787 research outputs found

    An assessment of the data quality for live births and infant deaths for the 1998-birth cohort, city of São Paulo, using information from SINASC and SIM

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    In this article we use data from the 1998 birth-cohort from the City of São Paulo for live births and data on deaths from the same birth cohort that took place before the first year of life. Information on live birth came from the Information System of Live Births (SINASC) and on deaths came from the Information System on Mortality (SIM). Our aim was to evaluate two aspects of data quality, which are the percentage of missing information and consistency of the data based on empirical regularities observed in other populations or with the criterion of plausibility. Preference for digits, sex ratios at birth and at death and the Apgar score distribution were examples of quality indicators evaluated in this population. We concluded that information is much more frequently recorded for live births than for infant deaths (except for race/color of the infant) and that the internal consistency of the information can be considered satisfactory for the study population.SINASC; SIM; missing data; consistency checks; data quality; birth-cohort

    Probabilistic record linkage and an automated procedure to minimize the undecided-matched pair problem

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    Probabilistic record linkage allows the assembling of information from different data sources. In this article, we present a procedure in case a one-to-one relationship between records in different files is expected but is not found only by applying the probabilistic record linkage methodology. Our data were births and infant deaths from the 1998-birth cohort whose mother's place of residence was the City of São Paulo at the time of birth. Our assumption was that pairs for which a one-to-one relationship was obtained, and a best-link was found with the highest combined weight would be considered as uniquevocally matched pairs or gold-standard and should then provide information in order to decide about pairs in which such a relationship could not be established. For example, we observed that the for the unequivocally matched pairs a clear and expected relationship between differences in dates of death and birth registration could be assessed. As a result, such a relationship was used to help solving the remaining pairs for which a one-to-one relationship could not be found. Indeed, we reduced the number of non-uniquely matched records and even though we could not establish a one-to-one relationship for every single death we reduced the number of uncertain. We suggest that future research using record linkage should use combined strategies from results from first record linkage runs before a full clerical review (the standard procedure under uncertainty) in order to most efficiently (and less costly), retrieve record matches.: probabilistic record linkage; best-link; birth-cohort; one-to-one match

    Sex differences in healthy life expectancy from self-perceived assessments of health in the City of S??o Paulo

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    Quer a vida seja vivida de forma saud??vel ou n??o, ambas as op????es influem no uso de servi??os de sa??de. Sabe-se que a expectativa de uma vida saud??vel mediana ?? diferida pelo g??nero. Essa pesquisa reporta as estima????es de vida saud??vel ou n??o saud??vel na velhice utilizando auto avalia????es de sa??de da cidade de S??o Paulo, Brasil, em 2000/2001. Os dados foram obtidos atrav??s da Pesquisa da Sa??de, Bem-estar, e Envelhecimento na Am??rica Latina e Caribe (SABE), e atrav??s do censo populacional, e taxa de mortalidade. O m??todo Sullivan de estima????o foi utilizado. Ele combina a idade espec??fica das atuais probabilidades de morte com a preval??ncia da auto avalia????o de ???boa??? ou ???p??ssima??? sa??de. A pesquisa tamb??m reporta an??lises multivariadas dos fatores associados com varia????es por faixa et??ria e g??nero nas auto avalia????es. As descobertas revelam que, em todas as idades, o sexo feminino vive mais tempo que o masculino em um modo de vida saud??vel. Os homens, com idade de 60, 65 e 70 anos eram esperados de viver uma porcentagem maior que as mulheres em um modo de vida saud??vel, mas entre os de idade de 75, 80 e 85, o contr??rio ocorreu. Entre as mulheres, a porcentagem dos anos remanescentes que n??o eram saud??veis n??o aumentava ao mesmo tempo em que a idade aumentava, o que difere dos achados anteriores. A an??lise multivariada mostrou que com o aumento da idade, para as mulheres, o numero de doen??as cr??nicas diminuiu, mas a depend??ncia aumentou, o que para os homens, ocorreu o oposto. Esse achado indicou que a porcentagem da vida gasta em p??ssima sa??de prediz de forma mais precisa a mortalidade em homens do que em mulheres

    A relação entre renda e morar sozinho para idosos paulistanos – 2000

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    Apesar de o número de domicílios unipessoais não ser expressivo em relação aos demais arranjos domiciliares de idosos, cresce, ao longo dos anos, a quantidade de idosos brasileiros morando sozinhos. Este trabalho tem como objetivo principal analisar a relação entre renda e morar sozinho para idosos paulistanos, em 2000, utilizando a base de dados do Projeto Sabe (Saúde, Bemestar e Envelhecimento na América Latina e Caribe). Como morar sozinho sofre a influência de determinantes demográficos, socioeconômicos e de saúde, estas variáveis também são consideradas neste estudo. Assim, foi realizada uma análise de regressão logística binária múltipla, sendo construídos dois modelos: o primeiro apenas com a variável renda como independente e o segundo incluindo todas as demais. Os resultados indicaram uma associação entre renda e morar sozinho, de forma significativa. Ao controlar por educação e pelas variáveis demográficas e de saúde, o efeito da renda permaneceu significativamente associado com as chances de morar sozinho. De acordo com os resultados encontrados nos dois modelos, as probabilidades de o idoso morar sozinho crescem à medida que aumenta a renda

    Expectativa de vida saudável para idosos brasileiros, 2003

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    O objetivo do presente estudo é medir a expectativa de vida saudável para a população brasileira de 60 anos e mais, por sexo e idade, em 2003. Para isso, foi empregado o método de Sullivan, combinando a tábua de vida, com experiência de mortalidade corrente da população e suas percepções de saúde. Optou-se por utilizar a autopercepção do estado de saúde, dicotomizada em boa e ruim, como medida do estado saúde dos indivíduos idosos, com informações advindas da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar (PNAD) de 2003. As estimativas mostram que as mulheres vivem mais, porém o número de anos a serem vividos por elas percebendo sua saúde como ruim é maior do que a estimativa para os idosos do sexo masculino. Os resultados chamam atenção para a necessidade de considerar as diferenças entre os sexos em relação à demanda por cuidados de saúde, assim como para a necessidade de políticas visando aumentar os anos a serem vividos pelos idosos em condições que estes considerem como de boa saúde

    Disability life expectancy for the elderly, city of S??o Paulo, Brazil, 2000: gender and educational differences

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    Existe evid??ncia de que a ???Expectativa de Vida Saud??vel??? (numero de anos esperados a serem vivos com sa??de) difere atrav??s do status socioecon??mico. O tempo gasto ou em sa??de ou em pr??ticas n??o saud??veis s??o dois fatores muito importantes no uso de servi??os de cuidados m??dicos. O objetivo desse estudo era estimar a ???Expectativa de Vida N??o Saud??vel??? por idade, g??nero, e n??vel de educa????o dos idosos da cidade de S??o Paulo, Brasil, no ano de 2000. Os dados vieram da base de dados da SABE, do censo da popula????o, e da estat??stica da mortalidade (Funda????o SEADE). A expectativa de vida n??o saud??vel foi calculada com base no m??todo Sullivan, tendo em base a probabilidade atual de morte e predom??nio da defici??ncia por n??vel educacional. O predom??nio de pr??ticas n??o saud??veis aumentou com a idade, para ambos os sexos e ambos os n??veis de educa????o obtida. Os homens demonstraram um pequeno predom??nio de pr??ticas n??o saud??veis, em geral, e pessoas com baixo n??vel de educa????o mostraram uma maior tend??ncia a pr??ticas n??o saud??veis. Em rela????o ?? expectativa de vida, pode-se afirmar que as mulheres s??o esperadas viver mais que os homens, com ou sem pr??ticas saud??veis. Para ambos os sexos, a porcentagem da expectativa de vida com pr??ticas n??o saud??veis diminuiu com o aumento dos n??veis de escolaridade. Com o aumento dos n??veis de escolaridade, a diferen??a dos g??neros na porcentagem dos anos remanescentes a se viver com de pr??ticas n??o saud??veis aumentou para a maioria das idades. Finalmente, a porcentagem dos anos remanescentes a se viverem com pr??ticas n??o saud??veis aumentou para homens e mulheres, exceto para os homens com grande realiza????o escolar entre as idades de 70-75 e 75-80. Os resultados podem ser utilizados como guia para pol??ticas p??blicas no pa??s, j?? que os problemas de sa??de sofridos pelos idosos, como a incapacidade, s??o o resultado de um n??mero de experi??ncias passadas durante toda a sua vida, como falta de cuidado da sa??de, condi????es higi??nicas, sanit??rias, e educa????o. A educa????o influ??ncia nos cuidados da sa??de, e ?? ligada, de uma forma ou de outra, a todos esses fatores. Portanto, melhorias na educa????o dos desfavorecidos poder?? aumentar a sa??de

    Expectativa de vida com incapacidade funcional em idosos em São Paulo, Brasil

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    Objetivo. Determinar, para indivíduos com 60 anos ou mais no ano de 2000, no Município de São Paulo, por sexo e idade, a expectativa de vida livre de e com incapacidade funcional e, neste último caso, mensurar os anos a serem vividos com e sem dependência. Método. As estimativas de expectativa de vida livre de incapacidade funcional, expectativa de vida com incapacidade funcional, expectativa de vida com incapacidade funcional e sem dependência e expectativa de vida com incapacidade funcional e dependência foram geradas a partir da construção de uma tabela de sobrevivência, conforme o método descrito por Sullivan. Os dados básicos utilizados para o cálculo das expectativas foram o número estimado de idosos no Município em meados de 2000, obtido a partir dos censos demográficos de 1991 e 2000, e as informações sobre óbitos na população idosa, obtidas da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (SEADE). As taxas de prevalência de incapacidade funcional e dependência foram calculadas a partir dos dados sobre as atividades de vida diária do Projeto Saúde, Bem- Estar e Envelhecimento na América Latina e Caribe (SABE). As atividades de vida diária contempladas no SABE são: vestir-se, comer, tomar banho, ir ao banheiro, deitar-se e levantar da cama e atravessar um cômodo da casa. A incapacidade funcional foi definida como a dificuldade em realizar uma ou mais atividades de vida diária. A dependência foi definida como a necessidade de auxílio para realizar pelo menos uma atividade. Resultados. Em 2000, ao atingir os 60 anos, os homens paulistanos podiam esperar viver, em média, 17,6 anos, dos quais 14,6 (83%) seriam vividos livres de incapacidade funcional. As mulheres na mesma idade podiam esperar viver 22,2 anos, dos quais 16,4 anos (74%) seriam livres de incapacidade funcional. Dos anos com incapacidade funcional, os homens viveriam 1,6 ano (9%) com dependência, contra 2,5 anos (11%) para as mulheres. Conclusão. Apesar de as mulheres idosas paulistanas terem apresentado maior expectativa de vida do que os homens, foi menor a proporção de anos vividos livres de incapacidade funcional. O número de anos com incapacidade funcional e dependência também foi maior entre as mulheres. As políticas públicas devem levar em conta as diferentes necessidades das mulheres e homens idosos, assim como outras especificidades dessa população

    DISTORÇÕES COGNITIVAS GERADAS PELO ADOECIMENTO HUMANO

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    This is a review of the book Hospital Context and Cognitive Distortions - Identifying Internal Memes, published in 2023 by Paco Editorial. The work approaches the perspective of hospitalization from the point of view of cognitive behavioral theory. Esta es una reseña del libro Contexto Hospitalar e as Distorções Cognitivas - Identificando os Memes Internos, publicado en 2023 por Paco Editorial. El trabajo aborda la perspectiva de la hospitalización, desde el punto de vista de la teoría cognitivo conductual.Trata-se da resenha do livro Contexto Hospitalar e as Distorções Cognitivas - Identificando os Memes Internos, publicado em 2023, pela Paco Editorial. A obra aborda a perspectiva da hospitalização, a partir do ponto de vista da teoria cognitivo comportamental. Trata-se da resenha do livro Contexto Hospitalar e as Distorções Cognitivas - Identificando os Memes Internos, publicado em 2023, pela Paco Editorial. A obra aborda a perspectiva da hospitalização, a partir do ponto de vista da teoria cognitivo comportamental.

    Características necessárias de um profissional de saúde que trabalha com pacientes portadores de necessidades especiais: um contraste de visões de profissionais e alunos de odontologia, pais e cuidadores

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    Motivation: To know the expectations of odontology professionals, including students, parents and caregivers of Special Needs Patients with respect to characteristics considered to be important of a health professional that deals with Special Needs Patients in his/her practice. Objective: To compare and contrast expectations of this four groups of respondents. Material and Method: Convenience Sample of 245 respondents in the City of Belo Horizonte, Minas Gerais interviewed by the end of 2002 and beginning of 2003. Opend-ended answers were divided into three meaningful groups of responses: "To Know How to Do" , "To Know How to Be" and "To Be". Analysis was done using the Fisher’s exact test. Conclusions: Odontologists (including students) and Parents and Caregivers have different views about what is needed in order for a health professional to deal with Special Needs Patients. Parents and Caregivers mentioned aspects related to "Know How to Be" (such as ‘love’, ‘patience’, ‘care’) at least once much more often than Odontologists did (including students) (85% versus 55% respectively). This difference was considered statistically significant (pspecial needs patients; odontology; health services
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