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OcorrĂȘncia de Serratia marcescens bizio sobre lagartas de Heliothis virescens (Fabr.) Occurrence of Serratia marcescens bizio on Heliothis virescens (Fabr.)
Observou-se, em laboratĂłrio, grande nĂșmero de lagartas mortas em uma criação de Heliothis virescens (Fabr.). Dessas lagartas, isolou-se uma bactĂ©ria, posteriormente identificada como Serratia marcescens Bizio. O presente trabalho registra sua ocorrĂȘncia e comprova-lhe a patogenicidade sobre aquelas lagartas.<br>A large quantity of dead worms was observed in rearing of Heliothis virescens. A bacteria, later identified as Serratia marcescens Bizio, was isolated from the dead worms. The present work registers the occurrence and confirms the pathogenicity of S. marcescens on H. virescens
Respostas da lagartaâdoâcartucho a milho geneticamente modificado expressando a toxina Cry 1A(b)
O objetivo deste trabalho foi avaliar parĂąmetros biolĂłgicos da lagarta-do-cartucho do milho (Spodoptera frugiperda), alimentada com hĂbridos de milho Bt, que expressam a toxina Cry 1A(b), e com seus respectivos isogĂȘnicos nĂŁo Bt. Os experimentos foram realizados no laboratĂłrio da Embrapa Milho e Sorgo, em Sete Lagoas, MG. Os parĂąmetros avaliados foram: sobrevivĂȘncia de larvas apĂłs 48 horas, sobrevivĂȘncia da fase larval e prĂ©-imaginal, biomassa de larvas aos 14 dias de idade, biomassa de pupas, perĂodo de desenvolvimento larval, e nĂŁo preferĂȘncia alimentar de larvas do primeiro Ănstar. Larvas de S. frugiperda apresentam menor sobrevivĂȘncia nas primeiras 48 horas de alimentação e durante toda a fase larval, na maioria dos hĂbridos de milho Bt, em comparação ao milho nĂŁo Bt. A biomassa de larvas e pupas foi sempre menor no milho Bt, e o perĂodo larval e o prĂ©-imaginal, maior. Houve interação entre a toxina Cry 1A(b) e a base genĂ©tica dos hĂbridos transgĂȘnicos, quanto Ă sobrevivĂȘncia e Ă biomassa larval. Larvas recĂ©m-eclodidas de S. frugiperda apresentam preferĂȘncia pela alimentação em milho nĂŁo Bt