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    Efeitos do ácido giberélico (AG3) no crescimento de porta-enxertos para citros

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    In order to study the effects of gibberellic acid (GA3) on the growth of citrus rootstocks and the possibility of shortening the period of time for plant formation on nursery, four - month – old seedlings were sprayed with 0.50, 100, 150 and 200 ppm of GA3 solutions. Plant height increased significantly with the treatments which was positively correlated with GA3 level. The increases in plant height were 8, 37, 59 and 63%, respectively for 50, 100, 150 and 200 ppm. Stem girth was not affected by the different treatments. The higher concentrations (150 and 200 ppm) showed a tendency to promote dieback of the apex of the plants.Visando estudar os efeitos do ácido giberélico (AG3) em citros e a possibilidade de encurtamento no período de formação da muda cítrica, plantas com quatro meses de idade foram pulverizadas com AG3 nas concentrações de 0, 50, 100, 150 e 200 ppm. O AG3 nas doses mais elevadas aumentou significativamente a altura das plantas e houve correlação positiva com o nível da dose empregada. Verificou-se que as doses de 50, 100, 150 e 200 ppm promoveram aumentos da ordem de 8, 37, 59 e 63%, respectivamente. O diâmetro do caule não foi influenciado pelos distintos tratamentos. Nas doses maiores, 150 e 200 ppm, o crescimento excessivo das plantas tomou-as extremamente sensíveis, tendo-se verificado morte da parte apical de muitas plantas

    EFICIÊNCIA DE UM FLOGOPITITO COMO FONTE DE POTÁSSIO PARA O DESENVOLVIMENTO INICIAL DO MAMOEIRO

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    The eficiency of a phlogopitite as source of K for papaya initial development was evaluated under greenhouse condition, using KCl as reference source. Besides the treatment without K, the following doses, for both sources, were tested: 75; 150; 225; 300 kg of K2O ha-1 ; plus an extra treatment of KCl (450 K2O ha-1). The parameters evaluated, 90 days after planting, were: 1) plant height; 2) number of leaves; 3) leaf area; 4) shoots dry matter (SDM); and 5) agronomical eficiency index (AEI) of the phlogopitite, based on dry matter. There was significant difference for the evaluated variables for the factor “source”, in which the KCl was higher. Number of leaves was different among the doses. The highest SDM was observed in 150 kg of K2 O/ ha-1 for both KCl and phlogopitite. In this dosage, the AEI of the phlogopitite was 48% in relation to KCl.Avaliou-se neste trabalho, conduzido em casa de vegetação, a eficiência de um flogopitito como fonte de K para o crescimento inicial do mamoeiro. O KCl foi a fonte de referência. Além do tratamento sem a adição do K, foram testadas as doses de 75; 150; 225 e 300 kg de K2 O ha-1, para as duas fontes, e um tratamento adicional do KCl (450 kg de K2 O ha-1). Após 90 dias de cultivo, mediu-se a altura das plantas, número de folhas, área foliar, massa seca da parte aérea (MSPA) e o índice de eficiência agronômica (IEA) do flogopitito, com base na massa seca. Para as variáveis avaliadas houve significância para o fator fonte, com superioridade para o KCl. Para o número de folhas houve significância para as doses. O maior valor de MSPA foi observado na dose de 150 kg de K2 O ha-1, tanto para o KCl quanto para o flogopitito. Nesta dose, o IEA do flogopitito, em relação ao KCl, foi de 48%

    Influência da irrigação no ciclo do abacaxizeiro cv. Pérola em área de tabuleiro costeiro da Bahia

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    Neste estudo, objetivou-se avaliar a influência da irrigação sobre o ciclo do abacaxizeiro-'Pérola'. O trabalho foi conduzido na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA), num Latossolo Amarelo Distrófico A moderado textura franco argilo-arenosa fase transição floresta tropical subperenifólia/subcaducifólia, típico dos Tabuleiros Costeiros, situado a uma altitude de 220 m, com pluviosidade média anual de 1.170 mm e temperatura média de 24,5 ºC. Utilizou-se um delineamento experimental em blocos casualizados e as lâminas de água, aplicadas por aspersão, num esquema "line source", foram de 608; 568; 525; 468 e 334 mm/ano. Durante o período experimental (09/94 a 12/95), ocorreu uma precipitação efetiva de 671 mm/ano. Houve efeito positivo das lâminas crescentes de irrigação sobre a diferenciação floral natural e antecipação no período de colheita do fruto, o que resultou no encurtamento do ciclo da planta, sem que se observasse prejuízo ao peso médio do fruto, das parcelas submetidas às maiores lâminas d'água. Nestas, mais de 70% dos frutos foram colhidos com uma antecipação de 22 dias em relação ao final da colheita. As maiores lâminas de irrigação permitiram igualmente uma distribuição mais eqüitativa da colheita, no período em que ela ocorreu

    Efeitos do Banana streak virus no desenvolvimento de cultivares de bananeira Effects of banana streak virus on the development of banana cultivars

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    Este trabalho avaliou, em condições de casa de vegetação, os efeitos da infecção pelo BSV no crescimento de cinco cultivares de bananeira. Mudas micropropagadas das cultivares SH 3640, FHIA 18, Caipira, Thap Maeo e Pioneira foram inoculadas com BSV pela cochonilha Planacoccus citri Risso. Como controles utilizaram-se mudas não inoculadas e inoculadas com cochonilhas não virulíferas. Avaliou-se a altura das plantas, o diâmetro do pseudocaule, o número de folhas, a área foliar e as massas da matéria seca da parte aérea e da raiz. Os primeiros sintomas do BSV foram detectados 15 dias após a inoculação em todas as plantas inoculadas com o vírus. Houve diferenças estatísticas significativas nas variáveis analisadas, concluindo-se que o vírus afetou o desenvolvimento das plantas de todas as cultivares avaliadas.<br>On this study, the BSV effects on five banana cultivars were evaluated under greenhouse conditions. Micropropagated plants of cultivars SH 3640, FHIA 18, Caipira, Thap Maeo and Pioneira were inoculated with BSV using mealybug Planacoccus citri Risso as a vector. Controls plants were inoculated with non-viruliferous mealybugs or not inoculated. Plant height, pseudostem diameter, number of leaves, foliar area and root and shoot dry mass were evaluated. Disease symptoms were first visible 15 days after plant inoculation with virus. Statistical differences were detected for the host growth variables evaluated. It was concluded that BSV affected significantly the growth of all studied cultivars

    Management of slips and its effect on growth and production of 'Pérola' pineapple plants Manejo de mudas na ceva e seu efeito sobre o crescimento e produção do abacaxizeiro 'Pérola'

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    The lack of good quality planting material has limited the expansion and contributed to yield reduction of the Brazilian pineapple culture. Alternatives of 'Pérola' pineapple slips management were studied aiming at obtaining superior planting material within a shorter time period and making good use of healthy slips of low vigor, that are commonly discarded by growers. Two experiments were carried out at the Experimental Field of Embrapa Cassava & Fruits, Cruz das Almas, Bahia, Brazil, and another one in a commercial plantation in the region of Itaberaba, BA, using blocks or entirely randomized designs with at least four replications. In the first one, the development of slips of different initial sizes (6 to 20 cm long), when grown on mother plants after fruit harvest, was compared with that of slips grown in a nursery after their removal from the mother plants. It became clear that larger slips grow more vigorously and that the removal from the mother plant delays their growth. However, results from the second study showed that those slips grown in nursery had vegetative and agronomic performance similar to that of conventional slips and close to that of plantlets produced from plant stem sections. Independently from the type of planting material used, the larger ones presented a more vigorous growth and produced higher yields. In the third study, it was observed the influence of mineral fertilization, pest control and growth regulator application after fruit harvest on slip development. The treatments applied did not significantly accelerate slip growth. Slips reached 50 cm length and at least 300 g fresh weight within 90 days after fruit harvest, indicating that vigorous plants have enough nutritional storage material for slips development.<br>A escassez de mudas de boa qualidade tem limitado a expansão e contribuído para a redução da produtividade da abacaxicultura brasileira. Alternativas de manejo de mudas do tipo filhote do abacaxi cv. Pérola foram estudadas, visando a obtenção de material de plantio superior, em menor espaço de tempo, e o aproveitamento de mudas sadias de menor vigor que têm sido descartadas pelo produtor. Dois experimentos foram conduzidos no Campo Experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura e outro em abacaxizal comercial da região de Itaberaba, Bahia, usando-se delineamentos em blocos ou inteiramente casualizados com, pelo menos, quatro repetições. No primeiro, foi comparado o desenvolvimento de mudas do tipo filhote, de vários tamanhos iniciais (6 cm a 20 cm), durante a ceva em plantas pouco vigorosas, com aquele em viveiro, após removidas das plantas. Ficou evidente que mudas maiores crescem com mais vigor e que a sua remoção da planta-mãe atrasa o seu crescimento. No entanto, os resultados obtidos no segundo experimento mostraram que o desempenho vegetativo e agronômico das mudas enviveiradas foi similar ao dos filhotes convencionais e próximo ao de plântulas (mudas produzidas de pedaços do caule). Independentemente do tipo de material de plantio usado, mudas grandes apresentaram crescimento mais vigoroso, determinando maior produtividade das plantas. No terceiro experimento, foram avaliados os efeitos de tratamentos de adubação, controle fitossanitário e fitorreguladores de crescimento, durante a ceva de mudas do tipo filhote, sobre o seu crescimento. Os tratamentos não aceleraram significativamente o crescimento das mudas, as quais atingiram comprimento médio superior a 50 cm e peso fresco médio próximo ou superior a 300 g, aos 90 dias após a colheita dos frutos, indicando que plantas vigorosas têm reservas nutritivas suficientes para o desenvolvimento das mudas

    Comportamento dos preços da raiz de mandioca no Estado da Bahia

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    Atualmente o Brasil encontra-se em segundo lugar no ranking da produção de mandioca sendo superado apenas pela Nigéria. A Tailândia ocupa a terceira posição, seguida pela Indonésia e pela Republica Democrática do Congo. Esses cinco países produziram em 2004, 57,65% da produção mundial, com um total de 116 milhões de toneladas. O objetivo deste trabalho foi estudar o comportamento dos preços recebidos pelos agricultores que cultivam mandioca, determinar os índices estacionais e identificar possíveis mudanças nos padrões sazonais dos preços observados, no período de 1990 a 2004. Para determinar os índices estacionais, utilizaram-se dados secundários da base estatística da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Esses dados foram corrigidos, para os valores reais de dezembro de 2004. Em seguida os dados foram analisados com base no programa Sazonal. Os resultados da análise indicam que não se pode rejeitar a hipótese de existência de sazonalidade nos preços da raiz de mandioca no Estado da Bahia. Em relação à diferença entre anos, o valor do teste de “F” não foi estatisticamente significativo, sugerindo que não há razões para se aceitar que ocorreram mudanças nos padrões sazonais. Destacam-se os meses de maio a novembro com os menores preços, e de dezembro a março com os preços mais elevados. De acordo com a analise estatística de Scott – Knott foi possível identificar sete grupos. Os maiores preços ocorreram em fevereiro e março e os menores em julho e setembro
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