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    An Overview on ERAP Roles in Infectious Diseases

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    Endoplasmic reticulum (ER) aminopeptidases ERAP1 and ERAP2 (ERAPs) are crucial enzymes shaping the major histocompatibility complex I (MHC I) immunopeptidome. In the ER, these enzymes cooperate in trimming the N-terminal residues from precursors peptides, so as to generate optimal-length antigens to fit into the MHC class I groove. Alteration or loss of ERAPs function significantly modify the repertoire of antigens presented by MHC I molecules, severely affecting the activation of both NK and CD8+ T cells. It is, therefore, conceivable that variations affecting the presentation of pathogen-derived antigens might result in an inadequate immune response and onset of disease. After the first evidence showing that ERAP1-deficient mice are not able to control Toxoplasma gondii infection, a number of studies have demonstrated that ERAPs are control factors for several infectious organisms. In this review we describe how susceptibility, development, and progression of some infectious diseases may be affected by different ERAPs variants, whose mechanism of action could be exploited for the setting of specific therapeutic approaches

    Descritores morfológicos quantitativos de passiflora setacea em cultivos orgânicos e convencionais.

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    O gênero Passiflora tem como principais características serem plantas trepadeiras herbáceas ou lenhosas de ramos cilíndricos ou quadrangulares, angulosas, suberificadas, glabras ou pilosas (TEIXEIRA, 1994). O Brasil é um dos centros da diversidade de espécies do gênero, com estimativas de que existam mais de 200 espécies muitas distribuídas nas áreas de Cerrado (Souza e Meletti, 1997). A Passiflora setacea é uma dessas espécies nativas encontradas nos biomas Cerrado e Caatinga (OLIVEIRA; RUGIERO, 2005). De acordo com a descrição botânica da espécie, a P. setacea apresenta caule cilíndrico tomentoso com tricomas suaves e macios. Estípulas setáceas, de 5 mm, decíduas. Pecíolos de 3 cm, próximos à base foliar, com um par de glândulas sésseis, medindo cerca de 1 mm de largura. Folhas de 5-8 × 6-10 cm, trilobadas (lóbulos oblongos ou oblongo-lanceolados), serreadas nos bordos, cordadas na base, trinervadas, membranáceas a subcoriáceas, normalmente pilosas em ambas as superfícies; tricomas macios ao tato; raramente glabras em uma das superfícies. Pedúnculos de 8-10 cm, robustos, articulados perto do ápice, tomentosos. Brácteas em número de três, verticiladas, situadas cerca de 1 cm da base floral, oblongo-lanceoladas, acuminadas no ápice, estreitando-se na base; bordo serreado ou da metade para o ápice. Flores com cerca de 10 cm de diâmetro. Tubo do cálice cilíndrico campanulado, de 1,5 cm. Sépalas oblongas, margem verde e centro branco, carenadas (dorsalmente existe uma arista setácea de 1 a 1,5 cm de comprimento), na face abaxial numerosas glândulas sésseis. Pétalas linear-oblongas, alvas. Corona de filamentos em uma única série, de 1 cm de comprimento; filamentos subulados, bandeados de branco e azul. Opérculo membranoso, tubular, ereto, fimbriado no terço superior. Limen cupuliforme, envolvendo frouxamente a base do androginóforo. Ovário elipsoidal, glabro. Fruto ovóide, aveludado. Sementes obovadas, foveoladas (CERVI, 1997). Os descritores morfológicos botânicos têm como objetivo a coleta de dados referentes a características como dimensão, massa e cor de frutos, flores, folhas e sementes. Conhecimento esse que é importante para a caracterização de espécies e variedades e são determinantes para orientar trabalhos de melhoramento genético, alem de gerar subsídios para o sistema de produção e servirem de referência para o registro e proteção de cultivares no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Essas características observadas para a obtenção dos descritores botânicos, podem se alterar de acordo com o ambiente em que a planta esta localiza, já que plantas podem tem respostas diferentes em seu desenvolvimento frente à disponibilidade de nutrientes no solo, luz, água, suscetibilidade a pragas e outras questões ambientais (RAVEN, 1996). Dessa forma uma mesma espécie, quando cultivada em tratamentos orgânicos e convencionais, pode apresentar aspectos morfológicos diferentes entre os seus indivíduos, e como nos últimos anos houve um constante crescimento da demanda por produtos orgânicos e ecologicamente corretos (ORMOND et al, 2002), é indispensável que se tenha noção de como certas espécies se comportam frente a um tratamento orgânico, e se existe viabilidade comercial em sua produção. Portanto o objetivo do presente trabalho foi verificar se indivíduos da espécie Passiflroa setacea apresentam diferenças morfológicas quando submetidos a cultivo convencional ou orgânico
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