37,116 research outputs found

    A Generalized Approach to Complex Networks

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    This work describes how the formalization of complex network concepts in terms of discrete mathematics, especially mathematical morphology, allows a series of generalizations and important results ranging from new measurements of the network topology to new network growth models. First, the concepts of node degree and clustering coefficient are extended in order to characterize not only specific nodes, but any generic subnetwork. Second, the consideration of distance transform and rings are used to further extend those concepts in order to obtain a signature, instead of a single scalar measurement, ranging from the single node to whole graph scales. The enhanced discriminative potential of such extended measurements is illustrated with respect to the identification of correspondence between nodes in two complex networks, namely a protein-protein interaction network and a perturbed version of it. The use of other measurements derived from mathematical morphology are also suggested as a means to characterize complex networks connectivity in a more comprehensive fashion.Comment: 10 pages, 2 figur

    A model for the Yield curve

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    The starting point is an interrogation about the non-broken character of the term structure of interest rates. Some arguments for that smooth character are presented here, all of which are based upon the assumption that market participants - arbitrageurs and speculators - always try to explore any misalignments discovered in the interest market. This led to the basic concept behind the model that the current short-term rate determines most of the value of the rate level for the subsequent period. A linear model describing that simple relationship is assumed and that constitutes the building block from where one can develop the mathematical equations necessary to work with different sets of market data. A number of different yield curves were modelled by adjustment to real market data using this basic model, all of them showing a very high quality of the fits when measured by the non-linear ratio R2. Nevertheless this fact still needs to be confirmed as the examples were drawn from non-independent markets and from a very short time window. The model can be improved by simple addition of a liquidity premium depend only upon the maturity of the rates. However, that improvement sophisticates tremendously the mathematical tractability of any real situation without any assurance that this added cost compensates for the increased quality of the fit. The model is designed around only 3 parameters that can all be interpreted in economic terms. Two of them, in particular, bring a significant improvement over the traditional views frequently extracted from the shape of the yield curve. Provided future tests confirm the high quality of the basic and the improved (with a liquidity premium) models, both are supportive of the expectation hypothesis (EH) and the liquidity premium hypothesis (LPH).

    Cartoon planet: Micro-reflection through digital cartoons - a case study on teaching and learning with young people

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    The young learners of today tend to show little enthusiasm for formal schooling. This does not necessarily mean pupils are not interested in learning or developing new skills and competences. In fact, the opposite often happens in the informal settings they belong to. Finding ways of transferring pupil’s informal learning to the school setting is therefore important. This paper gives a brief overview on the development of informal learning activities to encourage young people’s active reflection on their informally acquired competencies through the use of web technologies. The researchers also explore the role of the teacher, and the need of a participatory learning environment in a less formal classroom. Reflections on the experiences and recommendations are also provided

    Análise comparativa do meio físico e socioeconômico de três municípios com parques florestais: Araponga, Caparaó e São Roque de Minas - MG.

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    O meio físico, a localização geográfica, e a história de ocupação de um município contribuem na sua socioeconomia. Do mesmo modo, limitações físicas naturais resultam em pouca alteração antrópica, protegendo áreas que podem vir a ser transformadas em unidades de conservação, sob leis de proteção ambiental. Estas áreas, como por exemplo, parques florestais, apresentam potencial turístico, como uma alternativa socioeconômica. Este trabalho é uma análise comparativa de informações municipais socioeconômicas, históricas e do meio físico, com o objetivo de investigar uma possível influência de parques florestais na socioeconomia de municípios do Estado de Minas Gerais que contém grande parte de suas áreas com topografia acidentada e altitude elevada. Foram selecionados os municípios de Araponga, com o Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, recém criado em 1996; Caparaó, com o Parque Nacional de Caparaó, criado em 1962; e São Roque de Minas, com o Parque Nacional da Serra da Canastra, criado em 1972. São Roque de Minas e Caparaó são Municípios tradicionalmente incluídos na rede turística, o que pode vir a ocorrer com Araponga futuramente. Os resultados mostram que os municípios de Araponga e Caparaó apresentam restrição topográfica, enquanto que as maiores limitações de São Roque são devidas ao solo. Historicamente, a formação de Araponga é semelhante a de Caparaó, em ocupação. Com relação a localização geográfica, Araponga está melhor situada que São Roque de Minas em distância dos grandes centros, mas as condições de acesso são similares. Considerando a socioeconomia, Araponga tem maiores índices de analfabetismo, evasão populacional, menor ICM, menores salários, e pior distribuição de renda. Enfocando o turismo em Caparaó e São Roque de Minas, as taxas de visitação atingiram 28.613 pessoas para o ano de 1999 em Caparaó, correspondendo a mais de 400% da população, e 3.000 pessoas/ano em São Roque de Minas (IBAMA, 1993), que corresponde a 52% da população. Embora não conclusivo, indica-se, pelas informações levantadas, que as piores condições socioeconômicas de Araponga em relação a Caparaó se devam à situação geográfica e a contribuição turística na economia de Caparaó. Já São Roque de Minas tem melhor desenvolvimento que Araponga e Caparaó devido à origem histórica e maior porção de terras menos acidentadas, refletindo na economia pecuária. A contribuição pelo turismo neste município é ainda modesta.bitstream/CNPS-2010/14880/1/doc-71-municipios-mg.pd
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