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    Plasticidade Fenotípico-vegetativa De Oeceoclades Maculata (lindl.) Lindl. (orchidaceae) Em Dois Ambientes De área Florestada

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    Phenotypic plasticity is the genotypic capacity in producing different phenotypes as a response to different environmental conditions. The invading orchid Oeceoclades maculata has high adaptative capacity related to the colonization of different habitats, particularly, anthropic ones. Current paper provides morphobiometric analyses of the species to report plastic-phenotypic-vegetative adaptations in two luminic environments in the Arboreto de Essências Nativas, in Araras SP Brazil. Fifty specimens of Oeceoclades maculata, featuring physiological maturity, were collected from the edge and the interior of the forest fragment. The following biometric data were taken: mean number of roots and pseudobulbs, leaves, mean length of roots and pseudobulbs, leaves, mean diameter of leaves and pseudobulbs, mean length and thickness of leaves, fresh mass of roots and pseudobulbs and leaves, dry mass of roots and pseudobulbs and leaves. Phenotypic plasticity index was calculated for all morphobiometric variables. Morphobiometric variables revealed plastic-phenotypic-vegetative adaptations in Oeceoclades maculata specimens in different environments of the Arboreto de Essências Nativas. Adaptations are mainly co-related to luminic conditions on the fragmentś edge and interior.9363564

    Caracterização de índices de conforto térmico em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta e em pastagens a pleno sol.

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    A mitigação da condição térmica de animais criados a pasto em regiões de clima tropical vem sendo cada vez mais estudada, em função das mudanças climática

    Emissão de gases nas atividades pecuárias.

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    As alterações climáticas e o aquecimento global continuam a ser tópicos de debate científico e de interesse público (Snyder et al., 2008). O aumento dos ―gases de efeito estufa‖ (GEE) na atmosfera tem sido apontado como uma das principais causas das mudanças climáticas, porque aumentam o potencial de aquecimento global. O dióxido de carbono (CO2), o metano (CH4) e o óxido nitroso (N2O) são os principais GEEs. Apesar das concentrações de metano e óxido nitroso na atmosfera serem menores que a de CO2, a mensuração de seus fluxos de emissão é importante porque esses gases apresentam potencial de promoção do efeito estufa, 23 e 296 vezes maior em relação ao CO2, respectivamente (Snyder et al., 2008). A queima de combustíveis fósseis é a maior contribuinte global de GEE, principalmente CO2, respondendo por mais de 60% de todas as emissões mundiais. Dentre outras atividades, a agropecuária é uma das que mais contribui com a emissão de CH4 (Berndt, 2010), principalmente através da produção de arroz e da pecuária. A emissão de amônia no setor agropecuário, apesar de não ser uma causadora direta do efeito estufa, é também motivo de precaução devido a seus efeitos no ambiente e no bem estar animal, especialmente das aves. Quanto a emissão de óxido nitroso, De Klein and Ledgard (2005), citados por Saggar et al., 2007, enfatizam a importância da deposição da urina dos ruminantes. Já para as fezes, segundo Saggar et al., 2007, o N depositado na superfície do solo está na forma orgânica e sofre baixa mineralização, resultando em emissões irrelevantes de N2O. Três fatos contribuem para tornar muito relevantes as emissões e remoções antrópicas de gases de efeito estufa na agropecuária brasileira: o fato de o Brasil ter realizado abertura de novas áreas agrícolas por meio de desmatamento e queimadas; o fato de o Brasil possuir matriz energética essencialmente fundamentada em geração hidroelétrica, diminuindo a participação do setor industrial e transportes frente à agropecuária e o tamanho de rebanho brasileiro, com liderança na produção e exportação de vários produtos de origem agropecuária. No contexto da pecuária, o Brasil ocupa posição de destaque no mundo, com o maior rebanho comercial bovino, com 171,6 milhões de cabeças (IBGE, 2009), detendo aproximadamente, 20% do mercado de carne (USDA, 2009), além de ser o sexto maior produtor mundial de leite (IBGE, 2009). Na produção de aves, o Brasil ocupa o terceiro lugar, tanto nas exportações quanto na produção.Na produção de suínos ocupa o quarto lugar nesses quesitos (IBGE, 2009)

    Hydatidiform mole resulting from sexual violence

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Hydatidiform mole (HM) is characterized by abnormal proliferation of human trophoblast with producers functioning tissues of human chorionic gonadotropin. It can evolve with ovarian cysts tecaluteínicos, hypertension of pregnancy or hyperthyroidism. The incidence of HM is variable and its etiology poorly known, associated with nutritional factors, environmental, age, parity, history of HM, oral contraceptives, smoking, consanguinity or defects in germ cells. There is no reference in literature on HM resulting from sexual violence, objective of this report.</p> <p>Method</p> <p>Description of two cases of HM among 1146 patients with pregnancy resulting from sexual violence treated at Hospital Pérola Byington, São Paulo, from July 1994 to August 2011.</p> <p>Results</p> <p>The cases affected young, white, unmarried, low educated and low parity women. Sexual violence was perpetrated by known offenders unrelated to the victims, under death threat. Ultrasound and CT of the pelvis showed bulky uterus compatible with HM without myometrial invasion. One case was associated with theca lutein cysts. The two cases were diagnosed in the second trimester of pregnancy and evolved with hyperthyroidism. There was no hypertension, disease recurrence, metastasis or sexually transmitted infection.</p> <p>Conclusion</p> <p>The incidence of HM was 1:573 pregnancies resulting from rape, within the range estimated for Latin American countries. Trophoblastic material can be preserved to identify the violence perpetrator, considering only the paternal HM chromosomes. History of sexual violence should be investigated in cases of HM in the first half of adolescence and women in a vulnerable condition.</p
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