The spectroscopic evolution of the γ\gamma-ray emitting classical nova Nova Mon 2012. I. Implications for the ONe subclass of classical novae

Nova Mon 2012 was the first classical nova to be detected as a high energy $\gamma$-ray transient, by Fermi-LAT, before its optical discovery. We study a time sequence of high resolution optical echelle spectra (Nordic Optical Telescope) and contemporaneous NOT, STIS UV, and CHIRON echelle spectra (Nov 20/21/22). We use [O III] and H$\beta$ line fluxs to constrain the properties of the ejecta. We derive the structure from the optical and UV line profiles and compare our measured line fluxes for with predictions using Cloudy with abundances from other ONe novae. Mon 2012 is confirmed as an ONe nova. We find E(B-V)=0.85$\pm$0.05 and hydrogen column density $\approx 5\times 10^{21}$ cm$^{-2}$. The corrected continuum luminosity is nearly the same in the entire observed energy range as V1974 Cyg, V382 Mon, and Nova LMC 2000 at the same epoch after outburst. The distance, about 3.6 kpc, is quite similar to V1974 Cyg. The line profiles can be modeled using an axisymmetric bipolar geometry for the ejecta with various inclinations of the axis to the line of sight, 60 \le i \le 80 degrees, an opening angle of \approx$70 deg, inner radius$\Delta R/R(t)\approx 0.4$for permitted lines and less filled for forbidden lines. The filling factor$f\approx 0.1-0.3$implying M(ejecta)$\leq 6\times 10^{-5}$M$_\odot$. The ONe novae appear to comprise a single physical class with bipolar high mass ejecta, similarly enhanced abundances, and a common spectroscopic evolution within a narrow range of luminosities. The detected$\gamma$-ray emission may be a generic phenomenon, common to all ONe novae, possibly to all classical novae, and connected with acceleration and emission processes within the ejecta (abstract severely truncated).Comment: Submitted to A&A 9/1/2013; Accepted 27/2/2013 (in press

Efeito de diferentes períodos de alagamento no desenvolvimento de Brachiaria brizantha cv. marandu.

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a resposta da Brachiaria brizantha cv Marandu a diferentes períodos de alagamento O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação nas dependências da Embrapa Pecuária Sudeste, São Carlos, com delineamento de blocos completos ao acaso, em esquema fatorial 5x2, e quatro repetições. Os tratamentos foram constituídos por 5 períodos de alagamento: zero, cinco, dez, quinze e vinte dias de alagamento, e 2 épocas de coleta: a primeira foi realizada ao final do Período de alagamento e a segunda após 15 dias de rebrota. No experimento conduzido não houve efeito significativo do alagamento sobre a taxa de alongamento foliar (P>0,05), sendo seu resultado inverso ao esperado. Observouse que a percentagem de raízes foi maior para as plantas que não sofreram alagamento e menor nas plantas que permaneceram por 20 dias com lâmina d?água. Concluiu-se que períodos de 20 dias de alagamento restringem o desenvolvimento do sistema radicular da espécie de Brachiaria brizantha cv. Marandu

Sistemas agroflorestais: efeitos na dinâmica de nutrientes e na macrofauna invertebrada da serapilheira.

Sistemas agroflorestais: efeitos na dinâmica de nutrientes e na macrofauna invertebrada da serapilheira; Sistemas agroflorestais: objetivos e benefícios; Serapilheira como fonte de nutrientes nos SAFs; Macrofauna invertebrada como indicador de qualidade do solo.bitstream/item/95222/1/DOC1710001.pd

Estoques de carbono e nutrientes e macrofauna invertebrada em argissolo sob sistemas agroflorestais e agricultura de corte e queima no norte do Piauí.

bitstream/item/83415/1/CT2020001.pd

Bioindicadores de impacto ambiental em sistemas agrícolas orgânicos.

Função dos bioindicadores; Bioindicadores em sistemas orgânicos; Impacto ambiental ocasionado pela intervenção antrópica; Erosão, um indicador de impacto ambiental; Plantas controladoras de desequilíbrio agrícola;bitstream/CNPAT-2010/9208/1/Dc-093.pd