16 research outputs found

    Pelvic organ prolapse and collagen-associated disorders

    Get PDF
    Contains fulltext : 109010.pdf (publisher's version ) (Open Access)INTRODUCTION AND HYPOTHESIS: Pelvic organ prolapse (POP) and other disorders, such as varicose veins and joint hypermobility, have been associated with changes in collagen strength and metabolism. We hypothesized that these various disorders were more prevalent in both POP patients and their family members. METHODS: In this study, the prevalence of various collagen-associated disorders, including POP, was compared between POP patients (n = 110) and control patients (n = 100) and their first and second degree family members. RESULTS: POP patients reported a higher prevalence of varicose veins, joint hypermobility and rectal prolapse and were more likely to have family members with POP as compared to the control group (p < 0.01). In contrast, the family members of the POP group did not report a higher prevalence of collagen-associated disorders compared to the family members of the control group (p = 0.82). CONCLUSIONS: POP and other collagen-associated disorders may have a common aetiology, originating at the molecular level of the collagens.1 maart 201

    Estudo randômico da correção cirúrgica do prolapso uterino através de tela sintética de polipropileno tipo I comparando histerectomia versus preservação uterina

    Get PDF
    OBJETIVO: Comparar os resultados anatômicos pós-operatórios de pacientes portadoras de prolapso uterino tratadas utilizando tela de polipropileno para correção dos defeitos do assoalho pélvico, comparando histerectomia vaginal com a preservação do útero. MÉTODO: Estudo randomizado com 31 mulheres portadoras de prolapso uterino estádio III ou IV (POP-Q) divididas em dois grupos: Grupo HV- 15 mulheres submetidas à histerectomia vaginal e reconstrução da anatomia do assoalho pélvico com tela de polipropileno tipo I (Nazca R-Promedon) e Grupo HP- 16 mulheres mulheres submetidas à reconstrução da anatomia do assoalho pélvico com tela de polipropileno tipo I (Nazca R-Promedon) preservando o útero. Raça, urgência miccional, constipação intestinal, dor sacral, sangramento e tempo de operação foram os parâmetros analisados. RESULTADOS: O tempo de seguimento médio foi de nove meses. Não se observou diferença entre os grupos nas complicações funcionais. O tempo cirúrgico foi 120 minutos para grupo HV versus 58.9 minutos para grupo HP ( p < 0.001 ) e o volume de perda sanguínea intraoperatória foi 120 mL no grupo HV versus 20 mL para grupo HP ( p < 0.001*). A taxa de sucesso objetivo foi 86.67% para grupo HV e 75% para grupo HP (p = 0,667). A taxa de erosão de tela foi 20% (3/15) de extrusão no grupo HV versus 18,75% (3/16) no grupo HP (p = 1,000). CONCLUSÃO: A correção cirúrgica do assoalho pélvico com telas nas portadoras de prolapso uterino apresentaram similaridade quer sendo ela feita com histeropexia quer com histerectomia. Contudo, o tempo cirúrgico e o volume da perda sanguínea foram significantemente maiores no grupo com histerectromia (HV). Operações vaginais com telas são procedimentos efetivos para a correção do prolapso
    corecore