31 research outputs found

    Surgical complications in neuromuscular scoliosis operated with posterior- only approach using pedicle screw fixation

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>There are no reports describing complications with posterior spinal fusion (PSF) with segmental spinal instrumentation (SSI) using pedicle screw fixation in patients with neuromuscular scoliosis.</p> <p>Methods</p> <p>Fifty neuromuscular patients (18 cerebral palsy, 18 Duchenne muscular dystrophy, 8 spinal muscular atrophy and 6 others) were divided in two groups according to severity of curves; group I (< 90°) and group II (> 90°). All underwent PSF and SSI with pedicle screw fixation. There were no anterior procedures. Perioperative (within three months of surgery) and postoperative (after three months of surgery) complications were retrospectively reviewed.</p> <p>Results</p> <p>There were fifty (37 perioperative, 13 postoperative) complications. Hemo/pneumothorax, pleural effusion, pulmonary edema requiring ICU care, complete spinal cord injury, deep wound infection and death were major complications; while atelectesis, pneumonia, mild pleural effusion, UTI, ileus, vomiting, gastritis, tingling sensation or radiating pain in lower limb, superficial infection and wound dehiscence were minor complications. Regarding perioperative complications, 34(68%) patients had at least one major or one minor complication. There were 16 patients with pulmonary, 14 with abdominal, 3 with wound related, 2 with neurological and 1 cardiovascular complications, respectively. There were two deaths, one due to cardiac arrest and other due to hypovolemic shock. Regarding postoperative complications 7 patients had coccygodynia, 3 had screw head prominence, 2 had bed sore and 1 had implant loosening, respectively. There was a significant relationship between age and increased intraoperative blood loss (p = 0.024). However it did not increased complications or need for ICU care. Similarly intraoperative blood loss > 3500 ml, severity of curve or need of pelvic fixation did not increase the complication rate or need for ICU. DMD patients had higher chances of coccygodynia postoperatively.</p> <p>Conclusion</p> <p>Although posterior-only approach using pedicle screw fixation had good correction rate, complications were similar to previous reports. There were few unusual complications like coccygodynia.</p

    Comparação do poder de correção do instrumental de Luque-Galveston e do parafuso pedicular no tratamento cirúrgico da escoliose neuromuscular Comparación del poder de corrección del instrumental de Luque-Galveston y del tornillo pedicular en el tratamiento quirúrgico de la escoliosis neuromuscular Comparison between deformity correction of Luque-Galveston instrumentation and pedicle screw fixation in the surgical treatment of neuromuscular scoliosis

    No full text
    OBJETIVO: avaliar o poder de correção do parafuso pedicular em comparação ao sistema de Luque-Galveston no tratamento cirúrgico da escoliose neuromuscular. MÉTODOS: foram avaliados 74 pacientes submetidos à artrodese exclusivamente pela via posterior, estendendo-se da região torácica alta ao sacro. Vinte e quatro pacientes foram submetidos à fixação com sistema de Luque-Galveston (Grupo 1) e 50, com parafusos pediculares (Grupo 2). Foram avaliadas as radiografias pré-operatórias, em tração e no pós-operatório imediato e mediu-se o valor da curva principal do período pré-operatório (Cobb pré), na tração (Cobb tração), e no pós-operatório (Cobb pós), e calculou-se a flexibilidade da curva e a correção final. Também foi calculado o Índice de Cincinnati, que leva em consideração a correção final e a flexibilidade (Cincinnati = Correção/Flexibilidade). Os mesmos parâmetros foram calculados para a obliquidade pélvica (OP): OP pré, OP tração, OP pós, Flexibilidade OP, Correção OP e Índice de Cincinnati para OP. RESULTADOS: a média da idade dos pacientes do Grupo 1 foi de 12,24 anos e do Grupo 2, de 16,13 anos (p=0,001). No Grupo 1, a principal doença foi a amiotrofia espinhal (38%) e no Grupo 2, a paralisia cerebral (62%). O ângulo de Cobb pré foi de 76,67º para o Grupo 1 e 85,54º para o Grupo 2. A flexibilidade foi de 45,32% para o Grupo 1 e 39,47% para o Grupo 2. A Correção foi de 63,07% para o Grupo 1 e 59,80% para o Grupo 2. O índice de Cincinnati para o Grupo 1 foi de 1,44 e de 1,71 para o Grupo 2. Quanto à OP, tivemos OP pré de 20,71º para o Grupo 1 e 26,60º para o Grupo 2. A Flexibilidade OP foi de 73,61% para o Grupo 1 e 56,54% para o Grupo 2 (p=0,047). A Correção OP foi de 73,47% para o Grupo 1 e de 72,11% para o Grupo 2. O Índice de Cincinnati da OP foi de 1,09 e 1,49, respectivamente para os Grupos 1 e 2 (p=0,045). CONCLUSÕES: a instrumentação com parafusos pediculares mostrou correção da escoliose semelhante à fixação com Luque-Galveston e maior poder de correção da obliquidade pélvica no tratamento das deformidades neuromuscluares.<br>OBJETIVO: evaluar el poder de corrección del tornillo pedicular comparado al sistema de Luque-Galveston en el tratamiento quirúrgico de la escoliosis neuromuscular. MÉTODOS: fueron evaluados 74 pacientes sometidos a la artrodesis exclusivamente por la vía posterior, extendiéndose de la región torácica alta a la sacra. De estos pacientes, 24 fueron sometidos a la fijación con sistema de Luque-Galveston (Grupo 1) y 50 con tornillos pediculares (Grupo 2). Fueron evaluadas las radiografías preoperatorias, en tracción y en el postoperatorio inmediato, además de medido el valor de la curva principal preoperatoria (Cobb pre), en tracción (Cobb tracción) y en el postoperatorio (Cobb post). También fue calculada la flexibilidad de la curva y la corrección final. Fue calculado el índice de Cincinnati que lleva en consideración la corrección final y la flexibilidad (Cincinnati=corrección/flexibilidad). Los mismos parámetros fueron calculados para la oblicuidad pélvica (OP): OP pre, OP tracción, OP post, flexibilidad OP, corrección OP e índice de Cincinnati para OP. RESULTADOS: el promedio de edad de los pacientes del Grupo 1 fue de 12.24 años y del Grupo 2 de 16.13 años (p=0.001). En el Grupo 1, la principal patología fue la amiotrofia espinal (38%) y en el Grupo 2, la parálisis cerebral (62%). O Cobb pre fue de 76.67º para el Grupo 1 y 85.54º para el Grupo 2. La flexibilidad fue de 45.32% para el Grupo 1 y 39.47% para el Grupo 2. La corrección fue de 63.07% para el Grupo 1 y 59.80% para el Grupo 2. El índice de Cincinnati para el Grupo 1 fue de 1.44 y de 1.71 para el Grupo 2. Según el OP, tuvimos OP pre de 20.71º para el Grupo 1 y 26.60º para el Grupo 2. La flexibilidad OP fue de 73.61% para el Grupo 1 y 56.54% para el Grupo 2 (p=0.047). La corrección OP fue de 73.47% para el Grupo 1 y 72.11% para el Grupo 2. El índice de Cincinnati de la OP fue de 1.09 y 1.49, respectivamente para los Grupos 1 y 2 (p=0.045). CONCLUSIONES: la instrumentación con tornillos pediculares mostró corrección de la escoliosis semejante a la fijación con Luque-Galveston y mayor poder de corrección de la oblicuidad pélvica en el tratamiento de las deformidades neuromusculares.<br>OBJETIVE: to compare the correction of the major curve and pelvic obliquity using Luque-Galveston instrumentation and pedicle screw constructs in the treatment of neuromuscular scoliosis. METHODS: seventy-four patients treated by fusion posterior to the sacrum were investigated using preoperative, traction and postoperative radiographs. Twenty-four cases were submitted to Luque-Galveston instrumentation (Group 1) and fifty were submitted to pedicle screw fixation (Group 2). Radiographic parameters were: major curve angle in the preoperative (Cobb preop), traction (Cobb traction), and postoperative films (Cobb postop), flexibility, final correction, and the Cincinnati Index, which correlates final correction and flexibility (Cincinnati = Correctioln / Flexibility). The same parameters were analyzed for pelvic obliquity (PO): PO preop, PO traction, PO postop, Flexibility PO, Correction PO, and Cincinnati Index for PO. RESULTS: mean age in the Group 1 was 12.24 years and 16.13 years in the Group 2 (p=0.001). The commonest disease in Group 1 was spinal muscular atrophy (38%) and in Group 2, cerebral palsy (62%). The mean major curve angle was 76.67º in Group 1 and 85.54º in Group 2. Flexibility was 45.32% in Group 1 and 39.47% in Group 2. Postoperative correction was 63.07% in Group 1 and 59.8% in Group 2. Cincinnati Index was 1.44 in the Group 1 and 1.77 in the Group 2. Mean PO preop was 20.71º in Group 1 and 26.60º in Group 2. PO Flexibility was 73.61% in Group 1 and 56.54% in Group 2 (p=0.047). PO Correction was 73.47% in Group 1 and 72.11% in Group 2. Cincinnati Index for PO was 1.09 in Group 1 and 1.49 in Group 2 (p=0.045). CONCLUSIONS: postoperative major curve correction was similar with pedicle screws and Luque-Galveston instrumentation, but pelvic obliquity correction was greater when pedicle screw was used in the surgical treatment of neuromuscular scoliosis
    corecore