667 research outputs found

    Análise da variabilidade genética de variedades tradicionais de arroz (Oryza sativa L.) através de marcadores moleculares microssatélites.

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar a variabilidade genética através de marcadores moleculares SSR em uma amostra de variedades tradicionais oriundas de coletas, conduzidas entre os anos de 1978 e 1996, em lavouras de pequenos agricultores no Brasil

    Genetic diversity by molecular markers in lines of phaseolus vulgaris from VCU experiments at Embrapa Rice and Beans breeding program.

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    This study aimed to characterize the diversity and to determine the genetic differentiation within lines and cultivars from VCU 2009/2010, based on a set of SSR markers. Twenty-three lines (10 from ?Preto?, 12 from ?Carioca? and one from special grains group) and nine cultivars (four from ?Preto? and five from ?Carioca? group) comprised VCU from 2009/2010

    Identificação e validação de genes de referência para análise de RT-qPCR em arroz.

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    O objetivo desse estudo foi identificar e validar genes de referência para análise de RTqPCR em arroz.Pôster - pós-graduação

    Controle genético da reação do feijoeiro comum ao vírus do mosaico dourado.

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    O objetivo deste trabalho foi obter informações básicas sobre o controle genético da reação do feijoeiro comum ao VMDF que ocorre no Brasil. Foram realizados cinco cruzamentos entre linhagens/cultivares de feijoeiro comum envolvendo sempre um genitor como fonte de tolerância ao VMDF, previamente identificada, e outro, suscetível, como fonte de adaptação, e com características comerciais desejáveis.bitstream/CNPAF/23531/1/bolpesq_15.pd

    Dynamics of adventitious rooting in mini-cuttings of Eucalyptus benthamii x Eucalyptus dunnii.

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    O tempo ideal de permanência de propágulos vegetativos (miniestacas) no interior da casa de vegetação para a rizogênese é possível de ser determinado matematicamente, o que pode otimizar as instalações do viveiro. O objetivo deste estudo foi determinar a dinâmica de enraizamento de miniestacas de três clones de Eucalyptus benthamii x Eucalyptus dunnii. Brotações dos clones H19, H12 e H20 foram coletadas de minicepas plantadas em canaletão com areia e cultivadas sob sistema semi-hidropônico. A região basal da miniestaca foi imersa em solução de 2.000 mg L-1 de ácido indolbutírico (AIB) por 10 segundos. A porcentagem de enraizamento de miniestacas, o comprimento total de raízes e a taxa de enraizamento por miniestaca foram avaliados a cada sete dias (0 - instante da estaquia, 14, 21, 28, 35, 42, 49 e 56 dias). Foram utilizadas as regressões logística e exponencial para a modelagem matemática da velocidade dos processos rizogênicos. O modelo logístico teve o melhor ajuste para o percentual de enraizamento, e o modelo exponencial para o comprimento total do sistema radicular. Os clones apresentaram diferentes velocidades de enraizamento. O tempo ideal de permanência das miniestacas dentro da casa de vegetação para o enraizamento está entre 35 a 42 dias, podendo variar em função do material genético

    Análise do transcriptoma de Phaseolus vulgaris em resposta ao déficit hídrico.

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    Com o intuito de avançar no conhecimento dos mecanismos genéticos envolvidos na tolerância à seca, esse estudo prevê identificação de genes candidatos envolvidos na resposta ao déficit hídrico, bem como contribuir para o estabelecimento de um banco de sequências-alvo expressas (ESTs) que sejam públicas e enriquecidas para genes diferencialmente expressos nos genótipos BAT 477 (tolerante) e Pérola (suscetível) quando submetidos às condições de presença e ausência do déficit hídrico.Conpeex 2010

    Enraizamento de miniestacas de erva-mate sob diferentes ambientes.

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    Pouco se conhece a respeito da propagação vegetativa da erva-mate, principalmente em relação à miniestaquia e aos aspectos relacionados ao ambiente de enraizamento. O estudo objetivou avaliar o efeito do ambiente inicial de enraizamento sobre a sobrevivência, vigor da parte aérea e enraizamento de miniestacas da espécie. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial (3x2), sendo três clones (A7, A21 e A35) e dois ambientes de enraizamento (casa-de-vegetação simples, sem controle de temperatura e umidade e casa-de-vegetação automatizada). A sobrevivência das miniestacas na saída das casas de enraizamento e na casa-de-sombra não foram influenciadas pelo ambiente testado, com variação de 51,8 % a 71,9 %. Os clones A7 e A21 não diferiram significativamente quanto ao enraizamento, com médias de 49,1 % e 46,4 %, respectivamente. Contudo, o clone A35 mostrou-se superior quando proveniente da casa-de-vegetação automatizada, com 62,5 % de enraizamento. A casa-de-vegetação automatizada favoreceu tanto o número de folhas quanto o número e comprimento das brotações emitidas. A miniestaquia de erva-mate pode ser considerada tecnicamente viável em ambos os ambientes de enraizamento testados, apresentando resultados semelhantes

    Miniestaquia de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii: ( I ) sobrevivência de miniestacas e produção de miniestacas em função das coletas e estações do ano.

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    O trabalho teve como objetivo avaliar a técnica de miniestaquia na clonagem de Eucalyptus benthamii × Eucalyptus dunnii ao longo das estações do ano quanto à sobrevivência de minicepas e à produção de miniestacas. As minicepas dos clones H12, H19 e H20 foram manejadas durante 352 dias em minijardim clonal sob sistema semi-hidropônico em leito de areia com solução nutritiva fornecida por gotejamento, efetuando-se 27 coletas sucessivas de brotações durante as quatro estações do ano (primavera, verão, outono e inverno). O experimento foi conduzido no delineamento inteiramente casualizado contendo cinco repetições e quatro minicepas por repetição. As minicepas apresentaram elevado percentual de sobrevivência (89,68%) após 27 coletas sucessivas de brotações, indicando alta longevidade como fontes fornecedoras de propágulos. A produção de miniestaca variou conforme o clone e mostraram-se sensíveis às estações do ano e às oscilações da temperatura. A maior produção ocorreu nas estações consideradas mais quentes (primavera e verão) com variação de 635,42 a 852,64 miniestacas m-2, e a menor nas estações mais frias (outono e inverno) com 592,38 a 629,36 miniestacas m-2. A produção anual de miniestacas foi de 18.934,76; 20.942,27 e 20.748,14 miniestacas m-2 ano-1, respectivamente para os clones H12, H19 e H20
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