38 research outputs found

    Effects of low-intensity electrical stimulation and adipose derived stem cells transplantation on the time-domain analysis-based electromyographic signals in dogs with SCI

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    The application of low-intensity electrical stimulation (LIES) to neural tissue increases neurochemical factors responsible for regeneration as nerve growth factor. Stem cell (SC) therapy for patients with Spinal cord injury (SCI) promote some increase functional improvement.ObjectiveInvestigate the electromyographic response in paraplegic dogs undergoing LIES and SC transplantation.Methods27 dogs paraplegics with SCI were divided into three groups with different types of therapy. GADSC: two SC transplants (n = 9); GLIES: LIES (n = 8); GCOMB: two SC transplants and LIES (n = 10). Adipose derived mesenchymal stem cells (ADSCs) were transplanted by lumbar puncture in the amount of 1.2 × 106 cells/50 μL. Acupuncture needles positioned in the interspinous space were used for stimulation. The electrical stimulation was applied with a mean voltage ∼30 mV and four consecutive modulated frequencies (5 Hz, 10 Hz, 15 Hz and 20 Hz) within 5 min each. The patients motor performance was evaluated before (Pre) the procedure and after 30 (Post30) and 60 (Post60) days, from electromyography root mean square (EMGRMS) registered with subcutaneous electrodes in the vastus lateralis muscle, while the animals were in quadrupedal position.ResultsAll three groups showed a significant intra-group increase of EMGRMS (Pre vs. Post30 or Pre vs. Post60). However, there were no statistically significant differences between Post30 and Post60. The inter-group test (GADSC X GLIES X GCOMB) did not present significance when compared the instants Pre (p = 0.34), Post30 (p = 0.78) and Post60 (p = 0.64).ConclusionSome dogs recovered motor activity, expressed by the EMGRMS, in all groups, in pre vs. post (30 or 60 days) comparisons.This is the peer-reviewed version of the article: Krueger, E., Magri, L.M.S., Botelho, A.S., Bach, F.S., Rebellato, C.L.K., Fracaro, L., Fragoso, F.Y.I., Villanova, J.A., Brofman, P.R.S., Popović-Maneski, L., 2019. Effects of low-intensity electrical stimulation and adipose derived stem cells transplantation on the time-domain analysis-based electromyographic signals in dogs with SCI. Neuroscience Letters 696, 38–45. [https://doi.org/10.1016/j.neulet.2018.12.004]Published version: [https://hdl.handle.net/21.15107/rcub_dais_4595

    Avaliaçao do Sensor de Contratilidade Cardíaca em Sistema DDDR - Estudo Multicêntrico

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    Neste estudo empregou-se um sistema de estimulaçao DDDR, cujo indicador que controla o sensor é o estado contrátil do miocárdio. Foram 85 pacientes portadores de doença no sistema de conduçao cardíaca distribuídos por 15 centros de implante no Brasil. Utilizando um parâmetro do próprio controle cardíaco vascular (contratilidade cardíaca obtida pela medida da impedância intracardíaca unipolar), a adaptaçao da frequência cardíaca é realizada num sistema de malha fechada, possibilitando teoricamente um ajuste a todas as necessidades fisiológicas. O objetivo principal foi avaliar a resposta de freqüência do marcapasso em situaçoes de esforço físico e mental, tanto em ambulatório (teste de esforço e estresse mental), como em atividades diárias do paciente. A programaçao e a calibraçao do sistema foram realizadas 30 dias após o implante (tempo de maturaçao da interface coraçao-eletrodo). Além das avaliaçoes dos limiares de estimulaçao e sensibilidade atriais e ventriculares, foram realizados testes de estresse mental (matemático e de percepçao) e teste ergométrico, monitorizados com histogramas de freqüência gravados pelo próprio marcapasso. A média dos limiares agudos de estimulaçao foi de 0,76±0,40Volts e 0,52±0,35Volts, de sensibilidade foi 2,59±1,49mV e 11,79±4,92mV e a da impedância foi 567±119 Ohms e 628±139 Ohms, para átrios e ventrículos, respectivamente. A média dos limiares crônicos de estimulaçao foi 1,34±0,64Volts e 1,10±0,57Volts e a dos de sensibilidade foi 2,82±1,79mV e 6,62±1,36mV respectivamente para átrios e ventrículos. A freqüência cardíaca variou de 5 a 160% nas atividades físicas e de 3 a 79% nas atividades mentais, com elevaçao apropriada logo no início da atividade. Conclui-se pela excelente performance do sensor estudado, permitindo uma adaptaçao de freqüência muito semelhante à do sistema nervoso autonômico de indivíduos normais

    Avaliaçao do Sensor de Contratilidade Cardíaca em Sistema DDDR - Estudo Multicêntrico

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    Neste estudo empregou-se um sistema de estimulaçao DDDR, cujo indicador que controla o sensor é o estado contrátil do miocárdio. Foram 85 pacientes portadores de doença no sistema de conduçao cardíaca distribuídos por 15 centros de implante no Brasil. Utilizando um parâmetro do próprio controle cardíaco vascular (contratilidade cardíaca obtida pela medida da impedância intracardíaca unipolar), a adaptaçao da frequência cardíaca é realizada num sistema de malha fechada, possibilitando teoricamente um ajuste a todas as necessidades fisiológicas. O objetivo principal foi avaliar a resposta de freqüência do marcapasso em situaçoes de esforço físico e mental, tanto em ambulatório (teste de esforço e estresse mental), como em atividades diárias do paciente. A programaçao e a calibraçao do sistema foram realizadas 30 dias após o implante (tempo de maturaçao da interface coraçao-eletrodo). Além das avaliaçoes dos limiares de estimulaçao e sensibilidade atriais e ventriculares, foram realizados testes de estresse mental (matemático e de percepçao) e teste ergométrico, monitorizados com histogramas de freqüência gravados pelo próprio marcapasso. A média dos limiares agudos de estimulaçao foi de 0,76±0,40Volts e 0,52±0,35Volts, de sensibilidade foi 2,59±1,49mV e 11,79±4,92mV e a da impedância foi 567±119 Ohms e 628±139 Ohms, para átrios e ventrículos, respectivamente. A média dos limiares crônicos de estimulaçao foi 1,34±0,64Volts e 1,10±0,57Volts e a dos de sensibilidade foi 2,82±1,79mV e 6,62±1,36mV respectivamente para átrios e ventrículos. A freqüência cardíaca variou de 5 a 160% nas atividades físicas e de 3 a 79% nas atividades mentais, com elevaçao apropriada logo no início da atividade. Conclui-se pela excelente performance do sensor estudado, permitindo uma adaptaçao de freqüência muito semelhante à do sistema nervoso autonômico de indivíduos normais
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