185 research outputs found

    Comparative antioxidant activity of cultivated and wild Vaccinium species investigated by EPR, human neutrophil burst and COMET assay

    Get PDF
    objectives: The Vaccinium (V.) spp. berries are considered a source of antioxidants, mainly belonging to polyphenols, specifically flavonoids and anthocyanins. Wild genotypes generally contain more antioxidants than cultivated counterparts. So, seven different antioxidants assays on extracts from cultivated and wild Vaccinium berries were performed, to evaluate their difference in terms of bioactivity on oxidative protection and minimum dosage to have a significant action. Materials and Methods: Four cell-free antioxidant assays (ABTS radical scavenging and electronic paramagnetic resonance using Fremy's salt, superoxide anion and hydroxyl radical), and three assays on human cells (two luminol amplified chemiluminescence, LACL, one on DNA damage, COMET) were used to measure the effects of cultivated blueberry (V. corymbosum) and wild bilberry (V. myrtillus) on the differently induced oxidative stress. Concentrations vs activity patterns were obtained by successive dilutions of extracts in order to identify both EC50 and minimum significant activity (MSA). Results: All the assays (except for the hydroxyl radical scavenging) showed a good relationship mainly with anthocyanin and polyphenol content and the significant greater activity of wild Vaccinium extracts. In fact, LACL data gave an EC50 of 11.8 and an MSA of 5.2 g were calculated as fresh weight dosage in cultivated berries, compared with lower doses in wild berries, EC50 of 5.7 g and MSA of 3.4 g. Conclusions: Wild Vaccinium extracts averaged 3.04 and 2.40 fold more activity than cultivated extracts by EC50 and MSA, respectively. COMET assay confirmed the stronger action on DNA protection in wild samples

    Desempenho produtivo e qualidade da carne de frangos alimentados com ração contendo óleo de linhaça

    Get PDF
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da utilização de óleo de linhaça, em substituição ao óleo de soja, sobre a produtividade e a qualidade da carne de frangos de corte de ambos os sexos. Foram utilizadas 320 aves, em um arranjo fatorial 4x2 - quatro combinações dos períodos de fornecimento de óleo de soja e óleo de linhaça e dois sexos - e quatro repetições. O desempenho produtivo foi avaliado por pesagens da ração e das aves com 1, 21, 42 dias e no momento do abate, aos 49 dias de idade. Após o abate, foi avaliado o rendimento de carcaça e sua composição: cortes, vísceras e gordura abdominal. Foram determinados os teores de lipídeos totais, umidade e colesterol da carne. A dieta contendo óleo de linhaça melhorou a qualidade nutricional da fração lipídica da carne de frango, mas prejudicou o desempenho produtivo das aves
    corecore