9 research outputs found

    Influence of foliar application of fungicides to control Phaeosphaeria leaf spot in maize

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    The objective of this study was to evaluate the effectiveness of foliar application of fungicides to control Phaeosphaeria leaf spot and consequently on the features of the maize crop productivity in the crop year 2014/15. The experimental design was randomized blocks, in a 2x4 factorial scheme, with two hybrids, three treatments + a control in four replications. The treatments were based on the following fungicides (g i.a L-1): epoxiconazole + pyraclostrobin (333 + 167); cyproconazole + picoxystrobin (80 + 200); azoxystrobin + benzovinliflupyr (300 + 150), which were applied in BG7051H and BG7060HR hybrids with knapsack/ manual sprayer, pressurized with CO2 in the phenological stage of culture V8, 70 days after seeding (70 DAS). The experimental plot had four rows spaced at 0.50 m and length of 10.0 m, resulting in a total area of 20 m2 and useful area of 8 m2, which held the white spot severity assessments, grain yield (kg ha-1) and thousand grain weight (g). Significant differences were observed for all fungicides compared to the control. The control alone had the highest severity index compared to the other treatments. Regarding the thousand grain weight and productivity (kg ha-1), the azoxystrobin + solatenol treatment was superior to the control and other treatments with fungicides, with a higher production of grain compared to the control

    Estimativa da curva de retenção de água no solo por função de pedotransferência

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    A curva característica de água no solo é um importante fator para descrever o comportamento físico-hídrico dos solos pois é de grande importância na agricultura, por apresentar aplicações científicas, técnicas e práticas. Desta forma, a estimativa da mesma pode ser feita através de diversos métodos, sendo o mais utilizado o método da câmara de Richards. Assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar o modelo proposto por Arya e Paris, para estimar a umidade volumétrica para duas classes de solo, com base na análise textural. Foram selecionados na literatura solos oriundos de duas classes texturais e três locais de origem, onde foram utilizados os dados texturais para realizar a estimativa da curva de retenção de água no solo através dos parâmetros de Van Genuchten gerados através do programa Qualisolo e comparar com a curva gerada pelo método direto. Os resultados obtidos mostraram uma subestimação dos valores de umidades estimadas para os solos analisados, apresentaram coeficiente de determinação superiores a 0,87 relatando uma boa correlação entre as umidades observadas e estimadas. Portanto, conclui-se que os resultados mostraram uma boa alternativa de uso do método proposto por Arya e Paris para gerar a curva de retenção de água no solo de maneira satisfatória

    Viabilidade econômica do sistema de irrigação para o cultivo de rúcula com e sem cobertura do solo

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    O sucesso da atividade olerícola é influenciado pelo manejo de água empregado no sistema produtivo. Determinar a quantidade e o momento ideal para aplicação de água é um dos principais fatores que garante o sucesso na atividade. Sendo assim, o objetivo desse trabalho é avaliar a viabilidade econômica de um sistema de irrigação por gotejamento na produção de rúcula cultivada com e sem cobertura de solo. Para isso, foram aplicados quatro tratamentos de água em função dos fatores de depleção (f = 0,07; 0,22; 0,35 e 0,49) de água no solo. Foi utilizada a metodologia proposta pela Companhia Nacional de Abastecimento (2010) para avaliação dos custos de produção. Foi realizado o levantamento de preços de venda do maço de rúcula na CEASA-RS e nas feiras municipais de Santa Maria. Para o preço de comercialização obtido por meio da CEASA-RS, todos os tratamentos que receberam cobertura de solo proporcionaram receita líquida positiva, enquanto que para os tratamentos sem cobertura de solo, todos os valores de receita líquida ficaram negativos. Para os preços obtidos nas feiras do município, os tratamentos que não receberam cobertura de solo apresentaram receita líquida positiva, com exceção do fator de depleção f = 0,07, que ficou negativa. Todos os tratamentos que receberam cobertura de solo aumentaram a receita líquida em comparação com o preço obtido pela CEASA. Dessa maneira, é mais rentável para o produtor vender o produto na feira, aumentando assim o lucro anual do produtor

    Qualidade sanitária de lotes de grãos de milho submetidos a irrigação e dois sistemas de semeadura

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    Os fungos Aspergillus sp., Penicillium sp., Fusarium sp. e Stenocarpella macrospora são patógenos frequentemente associados ao complexo de doenças responsáveis por ocasionar podridões de espiga e incidência de grãos ardidos, em híbridos susceptíveis. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar a influência da porcentagem de grãos ardidos na qualidade sanitária de lotes de grãos de milho (Zea mays L.), provenientes de campo de produção e submetidos a irrigação e dois sistemas de semeadura. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, contendo quatro tratamentos (lote I = com irrigação e sistema de semeadura convencional, lote II = com irrigação e sistema de semeadura direta, lote III = sem irrigação e sistema de semeadura convencional, lote IV = sem irrigação e sistema de semeadura direta), em quatro repetições. Os lotes de grãos de milho foram avaliados quanto a porcentagem de grãos ardidos e a incidência de fungos (Blotter test). Houve diferença significativa entre os diferentes lotes de grãos de milho para todas as variáveis analisadas. A maior porcentagem de grãos ardidos e a incidência dos fungos Penicillium sp., Fusarium sp. e Aspergillus sp. foram observados nos lotes provenientes dos campos de produção conduzidos com uso da irrigação. Quanto maior a porcentagem de grãos ardidos maior a incidência dos fungos Penicillium sp. e Fusarium sp., nos lotes de grãos de milho, tais variáveis apresentaram elevada correlação positiva entre a percentagem de grãos ardidos e incidência de fungos. Palavras-chave: Zea mays L., patologia de sementes, sistema de cultivo, sistema de irrigação, podridão fúngica

    Influência do sistema de semeadura e da aplicação de fungicidas sobre a produtividade e qualidade sanitária de milho

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    As podridões de grãos e espigas vem gerando um aumento na perda de produtividade a cada safra na cultura do milho. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do sistema de semeadura e da aplicação foliar de fungicida sobre a produtividade e qualidade sanitária de grãos de milho. O experimento foi conduzido a campo em blocos casualizados, em esquema fatorial 2x2x4, correspondente a dois sistemas de semeadura (direta e convencional), dois híbridos e quatro tratamentos, sendo três com aplicação foliar de fungicidas e uma testemunha sem aplicação, em 4 repetições. Os grãos foram avaliados, quanto a produtividade, porcentagem de grãos ardidos e a sanidade de grãos pelo método de “Blotter test”. De modo geral, observou-se que a porcentagem de grãos ardidos foi maior no sistema de semeadura direta, menor no híbrido BG7060HR e quando utilizado os fungicidas Elatus® e Abacus HC®. Entre os sistemas de semeaduras, a semeadura direta favorece a incidência de Aspergillus sp. ao passo de que a semeadura convencional não interfere na incidência de Penicillium sp. O híbrido BG7060HR apresentou menor incidência dos fungos Penicillium sp. e Aspergillus sp. O uso do fungicida Elatus®, quando aplicado via foliar, resultou em uma menor incidência do fungo Penicillium sp. e em um incremento na produtividade de grãos. O uso dos fungicidas Abacus HC®, Aproach Prima® e Elatus® reduziram a incidência do fungo Aspergillus sp. A produtividade de grãos foi influenciada apenas pelo fator tratamento, sendo mais pronunciada quando utilizado o fungicida Elatus®

    RESPOSTA DA IRRIGAÇÃO E DA APLICAÇÃO DE FUNGICIDAS SOBRE A QUALIDADE SANITÁRIA E PRODUTIVIDADE DE GRÃOS DE MILHO

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    O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta da irrigação e da aplicação foliar de fungicida sobre o complexo grãos ardidos, a incidência de fungos (teste de sanidade - Blotter test) e produtividade de grãos de dois híbridos de milho. Os experimentos foram conduzidos na safra agrícola 2014/15, em Cruz Alta, RS. Para ambos os experimentos o delineamento utilizado foi em blocos casualizados e os tratamentos arranjados em esquema fatorial 2 (híbridos comerciais) x 4 (3 fungicidas e 1 testemunha), com 4 repetições. Em laboratório, os grãos foram avaliados, quanto à porcentagem de grãos ardidos, sanidade de grãos pelo método de “Blotter test”, peso de mil grãos e produtividade de grãos. Houve influência do uso da irrigação, do híbrido, e da aplicação de fungicidas sobre a produtividade de grãos e a incidência de grãos ardidos e fungos fitopatogênicos. A irrigação favoreceu uma maior incidência de grãos ardidos e dos fungos Fusarium sp. e Aspergillus sp. O híbrido BG7060HR proporcionou uma menor incidência de fungos e de grãos ardidos, paralelamente a uma maior massa de mil grãos e produtividade quando aplicou-se o fungicida Azoxistrobina + Benzovindiflupir. A aplicação de fungicidas no estádio V8 da cultura reduziu a incidência dos fungos Fusarium sp e Aspergillus sp., destacando-se o fungicida Azoxistrobina + Benzovindiflupir

    Cidadania global: um trânsito para a sustentabilidade ambiental

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    O maior desafio imposto aos cidadãos contemporâneos é adequar-se a um modo de vida sustentável, e, por conseguinte, livrar a humanidade das conseqüências de uma degradação ambiental sem fim que possa vir a ensejar a extinção das espécies vivas na terra. A responsabilidade e a cooperação com o ambiente não podem se esgotar nas atribuições do Estado, impondo a cada cidadão inserido na esfera pública global exercer sua cidadania com responsabilidade e cooperação com as presentes e futuras gerações. É necessário despertar para uma nova ética, axiologicamente atrelada à solidariedade e a fraternidade. Para isso, demonstra-se imprescindível o papel da educação ambiental na formação desta nova consciência. Não menos importante é o papel do cidadão enquanto consumidor. Neste contexto, a presente pesquisa contribuirá para as discussões acadêmicas relacionadas à contribuição da cidadania no trânsito para a sustentabilidade ambiental

    Redefining the Huayquerian Stage (Upper Miocene to Lower Pliocene) of the South American chronostratigraphic scale based on biostratigraphical analyses and geochronological dating

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    The Huayquerian Stage of the South American chronostratigraphic scheme (named for the Huayquerías del Este, Argentina) was originally based on a poorly known mammal association of six taxa from the Huayquerías Formation. We studied the geology, age and fauna of the Neogene sequence in this area, including the Huayquerías, Tunuyán and Bajada Grande formations. The sequence comprises a monotonous succession of synorogenic epiclastic sediments deposited under arid to semi-arid conditions. Zircon U–Pb dates from 10 tuffaceous levels (7.2–1.6 Ma) place deposition of the Huayquerías Formation during the late Tortonian or Messinian to early Zanclean, the Tunuyán Formation during the Zanclean–Piacenzian, and the Bajada Grande Formation during the Piacenzian–Calabrian. We present 43 and 31 new mammal taxon records for the Huayquerías and Tunuyán formations, respectively. Progressive faunal change was observed along the sequence. The first records of the Chaco tortoise Chelonoidis chilensis and the notoungulate Xotodon major, and the latest records of Interatheriidae and Typotheriopsis (notoungulates), Metacaremys calfucalel, Phtoramys hidalguense and Lagostomus pretrichodactyla (rodents), Chasicotatus ameghinoi and Macroeuphractus morenoi (xenarthrans) are reported. The faunal associations of the Huayquerías and lower Tunuyán formations are highly similar to each other, and to other coeval localities in Argentina. The Macroeuphractus morenoi Assemblage Biozone is proposed as the basis for redefining the Huayquerian Stage, due to the co-occurrence of three taxa with wide geographical distribution in southern South America: Macroeuphractus morenoi, Pseudotypotherium subinsigne and Lagostomus pretrichodactyla. The age of this biozone is constrained at c. 8–5 Ma in its type area.Fil: Romano, Cristo O.. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mendoza. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales. Provincia de Mendoza. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales. Universidad Nacional de Cuyo. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales; ArgentinaFil: Garrido, Alberto Carlos. Universidad Nacional del Comahue; ArgentinaFil: Barbeau, David L.. University Of South Carolina; Estados UnidosFil: Vera, Rocío Belén. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber". Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber"; ArgentinaFil: Bonini, Ricardo Adolfo. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Tandil. Investigaciones Arqueológicas y Paleontológicas del Cuaternario Pampeano. Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires. Investigaciones Arqueológicas y Paleontológicas del Cuaternario Pampeano; ArgentinaFil: Boscaini, Alberto. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Geociencias Básicas, Aplicadas y Ambientales de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Geociencias Básicas, Aplicadas y Ambientales de Buenos Aires; ArgentinaFil: Cerdeño Serrano, Maria Esperanza. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mendoza. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales. Provincia de Mendoza. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales. Universidad Nacional de Cuyo. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales; ArgentinaFil: Cruz, Laura Edith. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Museo Argentino de Ciencias Naturales "Bernardino Rivadavia"; ArgentinaFil: Esteban, Graciela Irene. Universidad Nacional de Tucumán; ArgentinaFil: de la Fuente, Marcelo Saul. Universidad Tecnológica Nacional. Facultad Regional San Rafael. Instituto de Evolución, Ecología Histórica y Ambiente. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mendoza. Instituto de Evolución, Ecología Histórica y Ambiente; ArgentinaFil: Fernández García, Marcos. Universidad Nacional de Córdoba; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Fernicola, Juan Carlos. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Parque Centenario. Museo Argentino de Ciencias Naturales "Bernardino Rivadavia"; ArgentinaFil: Krapovickas, Verónica. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber". Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Estudios Andinos "Don Pablo Groeber"; ArgentinaFil: Madozzo Jaén, María Carolina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Tucumán. Instituto Superior de Correlación Geológica. Universidad Nacional de Tucumán. Facultad de Ciencias Naturales e Instituto Miguel Lillo. Departamento de Geología. Cátedra Geología Estructural. Instituto Superior de Correlación Geológica; ArgentinaFil: Pérez, María Encarnación. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Museo Paleontológico Egidio Feruglio; ArgentinaFil: Pujos, François Roger Francis. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mendoza. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales. Provincia de Mendoza. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales. Universidad Nacional de Cuyo. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales; ArgentinaFil: Rasia, Luciano Luis. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Ciencias Naturales y Museo. División Paleontología Vertebrados; ArgentinaFil: Turazzini, Guillermo Fidel. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Oficina de Coordinación Administrativa Ciudad Universitaria. Instituto de Geociencias Básicas, Aplicadas y Ambientales de Buenos Aires. Universidad de Buenos Aires. Facultad de Ciencias Exactas y Naturales. Instituto de Geociencias Básicas, Aplicadas y Ambientales de Buenos Aires; ArgentinaFil: Vera, Bárbara Soledad. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Patagonia Norte. Centro de Investigación Esquel de Montaña y Estepa Patagónica. Universidad Nacional de la Patagonia "San Juan Bosco". Centro de Investigación Esquel de Montaña y Estepa Patagónica; ArgentinaFil: Macphee, Ross Douglas Earle. American Museum of Natural History; Estados UnidosFil: Forasiepi, Analia Marta. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Científico Tecnológico Conicet - Mendoza. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales. Provincia de Mendoza. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales. Universidad Nacional de Cuyo. Instituto Argentino de Nivología, Glaciología y Ciencias Ambientales; ArgentinaFil: Prevosti, Francisco Juan. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja. - Universidad Nacional de La Rioja. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja. - Universidad Nacional de Catamarca. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja. - Secretaría de Industria y Minería. Servicio Geológico Minero Argentino. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja. - Provincia de La Rioja. Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica de La Rioja; Argentin
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