Considerações sobre o uso do gesso na agricultura.

bitstream/item/53994/1/40.pd

Estudo de micronutrientes na cultura da soja em um latossolo roxo eutrofico argiloso de Londrina, PR.

bitstream/item/35326/1/1994-Pesquisa-em-Andamento.n.16.Micronutrientes.PR-19x26-OK.pd

Micronutrientes para a cultura da soja no Estado do Parana: zinco e molibdenio.

bitstream/item/35344/1/1985-Comunicado-Tecnico.n.34.Micronutrientes-18x26-OK.pd

Avaliação da fertilidade dos solos e adubação utilizada em algumas lavouras de soja.

bitstream/item/53948/1/25.pd

The Best, the Worst, and the Hardest to Find: How People, Mobiles, and Social Media Connect Migrants In(to) Europe

For displaced people, migrating into Europe has highly complex information needs about the journey and destination. Each new need presents problems of where to seek information, how to trust or distrust information, and financial and other costs. The outcomes of receiving poor or false information can cause bodily harm or death, loss of family, or financial ruin. We aim to make two major contributions: First, provide rich insights into digital literacy, information needs, and strategies among Syrian and Iraqi refugees who entered Europe in 2015, a topic rarely dealt with in the literature. Second, we seek to change the dominant perspective on migrants and refugees as passive victims of international events and policies by showing their capacities and skills to navigate the complex landscape of information and border regimes en route to Europe. Building on research at Za’atari refugee camp (Jordan), we surveyed 83 Arab refugees in two centers in Berlin. Analyses address refugees’ temporal information worlds, focusing on the importance and difficulty in finding specific information, how migrants identify mis- and disinformation, and the roles of information and technology mediaries. Findings illustrate the digital capacities refugees employ during and after their journey to Europe; they show social support via social media and highlight the need for a radical shift in thinking about and researching migration in the digital age

Soja: adubacao e calagem no Brasil.

Adubacao; Gesso agricola; Correcao da acidez do solo.bitstream/item/23330/1/Doc48.pd

Resposta da soja à adubação e disponibilidade de potássio em latossolo roxo eutrófico.

O cultivo intensivo de soja e trigo, com baixa ou nenhuma adubação de manutenção, esgota a disponibilidade de K no solo no decorrer dos anos, causando redução na produtividade dessas culturas. O objetivo deste trabalho foi estudar a resposta da soja à adubação com K, o efeito residual dessa adubação sobre o rendimento de grãos de soja e sobre os teores de K nas folhas e no solo. Nos anos agrícolas de 1983/84 a 1992/93, foi conduzido um experimento com soja, num Latosolo Roxo eutrófico(LRe). Nos primeiros cinco anos foram aplicadas as doses de zero, 40, 80, 120, 160 e 200 kg/ha/ano de K2O, no sulco de semeadura e a lanço. Após dez anos de experimentação, concluiu-se que os Latossolos Roxos, de alta fertilidade, mesmo os que apresentam alta disponibilidade de K, não podem ser cultivados por mais de dois anos com soja sem aplicação de K, pois isto limitaria a produtividade. A adubação de manutenção com apenas 80 kg/ha de K2O num período de cinco anos diminui as reservas do solo. Para manter produtividades de 3.000 a 3.500 kg/ha, a adubação deve ser de 120 kg/ha de K2O para a soja e de 160 kg/ha/ano de K2O para a sucessão soja-trigo. Somente a soja com teor de K nas folhas acima de 17,1 g/kg alcançou produtividade em torno de 3.000 kg/ha