394 research outputs found

    Espécies vegetais de cobertura do solo para o sistema de semeadura direta do algodoeiro.

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    bitstream/item/54448/1/CIRTEC132.pd

    Dry matter decomposition of cover crops in no-tillage cotton system.

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    No-tillage cotton systems require soil coverage with cover crop residue for a longer time due to the late cycle of cotton. However, decomposition rates may vary between cover crops, and the adjustment of models to describe it is critical to no-tillage cotton management. Two non-linear regression models, exponential (EM) and Michaelis-Menten (MM), were adjusted to dry matter decomposition of cover crops in a cotton no-tillage system, in Brazil. Three field trials were performed in 2012 for the cover crops Urochloa ruziziensis (brachiaria), Pennisetum glaucum (pearl millet), and Cajanus cajan (pigeon pea). Samples of cover crop were collected at 20, 50, 70, 110, 140, and 170 days after sowing upland cotton to measure dry matter decomposition. MM showed better adjustment than EM for all cover crops. The estimations of half-life parameters were different between the cover crops, suggesting that each cover crop has its own rate of decomposition. For pearl millet, brachiaria, and pigeon pea, the half-life estimation by exponential model was over the MM in 9, 12, and 12 days

    Adubação nitrogenada e inoculação com Azospirillum brasilense em algodoeiro.

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    De modo geral, no Brasil, o aproveitamento dos fertilizantes nitrogenados pelas plantas é relativamente baixo, chegando, em muitos casos, a menos que 50%. Nesse contexto, várias pesquisas têm apresentado como fonte alternativa para a economia de fertilizantes nitrogenados, a fixação biológica de nitrogênio (FBN), que pode suplementar ou até mesmo substituir a adubação nitrogenada, e o uso de bactérias promotoras do crescimento de plantas (BPCP), que atuam por meio de vários mecanismos, inclusive a FBN. O uso de BPCP em culturas de não leguminosas como milho, trigo e algumas pastagens é promissor. O objetivo deste estudo foi avaliar se a inoculação de sementes de algodão (nome científico) com Azospirillum brasilense melhora o efeito da adubação nitrogenada em cobertura.O experimento foi instalado em Santa Helena de Goiás, Goiás, Brasil. O algodoeiro foi semeado em dezembro de 2012 em sistema de semeadura direta, sob palhada de Brachiaria (=Urochloa) ruziziensis, utilizando sementes da cultivar BRS 370 RF, objetivando população de 110.000 plantas por hectare. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com 4 repetiçoes com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2x4, sendo dois tratamentos de semente: com e sem inoculação de A. brasilense estirpes Ab-V5 + Ab-V6 e quatro doses de nitrogênio (N) (0, 90, 180 e 270 kg ha-1 fornecido como uréia) aplicadas em cobertura. As doses de N foram aplicadas no algodoeiro, parceladas em duas coberturas até o início do florescimento. Na adubação de semeadura, todas as parcelas receberam o equivalente a 20 kg ha-1 de N. A inoculação foi realizada com inoculante turfos, na dose de 100 g por 25 kg de semente. As variáveis avaliadas foram: altura final de plantas; número de capulhos por planta (NCP); produtividade de algodão em caroço. Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente por meio da análise de variância (teste F; Pr<0,01), análise de regressão para doses de N. A interação entre os fatores dose e tratamento de sementes não foi significativa. A inoculação com A. brasiliense não resultou em diferença nas variáveis estudadas. Já as doses de N influenciaram a altura de plantas, o NCP e a produtividade de algodão. O aumento da dose de N incrementou linearmente a altura de plantas eo NCP. A produtividade de algodão em caroço apresentou comportamento quadrático em função de doses de N, sendo a produtividade física máxima atingida com a dose estimada de 217 kg ha-1.Pode-se concluir que o algodoeiro semeado em sistema de semeadura direta, sob palhada de B. ruziziensis responde positivamente ao aumento da adubação nitrogenada de cobertura

    Adubação nitrogenada de cobertura no algodoeiro cultivado em sistema plantio direto sobre palhada de Brachiaria ruziziensis e feijão guandu.

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    O nitrogênio tem sido o elemento mais importante para a produção do algodão na região do cerrado. De modo geral, o aproveitamento dos fertilizantes nitrogenados pelas plantas é relativamente baixo. Acredita-se que a associação entre gramíneas e leguminosas altere a dinâmica do nitrogênio, criando novas possibilidades para a recomendação das adubações de cobertura do algodoeiro. Objetivou-se avaliar os efeitos de doses crescentes de nitrogênio aplicadas em cobertura sobre o algodoeiro semeado sob palhada de Brachiaria ruziziensis associada ao feijão guandu (Cajanus cajan), em sistema plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em condições de campo em Santa Helena de Goiás, Goiás na safra 2010/2011. Os tratamentos foram constituídos de doses crescentes de nitrogênio em cobertura (0, 30, 60, 90, 120 e 150 kg ha-1) fornecidas pela uréia e parceladas em duas aplicações no algodoeiro. Foram mensurados: teor foliar de macronutrientes, número de capulhos por planta, stand, produtividade de algodão em caroço e produtividade de fibra. Pode-se concluir que o incremento de doses de nitrogênio em cobertura no algodoeiro semeado sobre palhada de Brachiaria ruziziensis associada à Cajanus cajan não interfere nos parâmetros de produção e nos teores foliares de macronutrientes.FERTBIO 2012

    Calagem superficial e sua influência sobre a acidez do solo e produção do algodoeiro.

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    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de doses crescentes de calcário aplicadas em superfície sobre as características químicas do solo, sobre os componentes de produção, a nutrição do algodoeiro e as características tecnológicas da fibra
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