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    EDITORIAL

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    MIGRAÇÃO, INDÚSTRIA E CIDADE MÉDIA

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    Este artigo tem como objetivo discutir os novos movimentos migratórios atrelados à atividade industrial desenvolvida nas cidades médias. Para tanto, o recorte será dado à migração de trabalhadores industriais, vinculados ao ramo alimentício de consumo final, no qual exercem suas funções laborais na cidade de Marília/ SP. Dada a configuração de redes técnicas materiais e imateriais e a elaboração de políticas setoriais, a produção industrial tem se dispersado pelo território, gerando assim movimentos de capital, de mercadoria, de informações e de trabalhadores. Cada vez mais, notamos que as cidades médias têm se inserido em circuitos produtivos complexos, em que as relações inter e multiescalares são desenhadas entre os agentes vinculados às diversas fases da produção globalizada. Tais movimentos geográficos necessitam ser lidos na perspectiva de compreender as novas dinâmicas territoriais em curso no período atual

    Cada um no seu canto e no seu tempo, seguimos unidos: carta ao Professor Eliseu Sposito

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    Homenagem ao profesor Eliseu Savério Sposit

    EDITORIAL

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    Editoria

    EDITORIAL

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    EDITORIAL Vol 5, Num 8, 201

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    EDITORIAL

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    REVISTA GEOUECE – VOL. 6, N. 1

    EDITORIAL

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      No seu décimo número, a Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual do Ceará (PropGeo/UECE), mais uma vez, compila artigos direcionados aos temas vinculados à ciência geográfica e áreas afins. Trata-se de nosso principal objetivo, tornar pública a produção científica acadêmica, com especial recorte e seleção de estudos que contribuem para o desenvolvimento do saber geográfico

    EDITORIAL

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    REVISTA GEOUECE –VOL. 7, N. 1

    A CULTURA JAPONESA E A FESTA DO OVO COMO ATRATIVO TURÍSTICO PARA O MUNICÍPIO DE BASTOS – SP

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    O presente artigo busca compreender a influência da cultura japonesa no município de Bastos e a Festa do Ovo, como um atrativo turístico. A Festa vem sendo um importante meio de preservar a cultura japonesa, levada para Bastos, pelos imigrantes japoneses, desde a década de 1930, que permanece no modo-de-vida e na economia do município até os dias atuais
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