34 research outputs found

    Recomendação de solos para Araucaria angustifolia com base nas suas propriedades físicas e químicas.

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    A Araucaria angustifolia, o pinheiro do Paraná, é uma espécie nativa que foi intensamente explorada na região sul do Brasil. Apesar da boa alta qualidade da sua madeira a área reflorestada com a espécie é relativamente pequena e são poucos os reflorestamentos com a espécie. Além da preferência da araucária por solos de alta fertilidade, pode-se atribuir à falta de informações silviculturais específicas para cada sítio, o desinteresse pelo plantio e a pequena área reflorestada com a espécie. A A. angustifolia ocorre sobre diversos tipos de solos, desde os menos férteis, como os derivados de arenitos, como exemplo a região dos Campos Gerais, até os mais férteis, derivados de basalto, no sudoeste do Paraná e oeste de Santa Catarina. Este trabalho, teve como objetivo a seleção de solos aptos ao reflorestamento da A. angustifolia, tomando como base as exigências da espécie com relação às características físicas e químicas do solo. Para tanto, reuniu-se informações sobre o seu comportamento silvicultural e produtividade em diferentes classes de solos. O resultado, foi uma proposta de uso do solo para plantios com araucaria, considerando o potencial produtivo dos solos, a saber: 1) Solos com alto potencial produtivo, envolvendo os LATOSSOLOS VERMELHOS Distroférricos, variações LRd3, LRd4, LRd5, LRd6, LRd7, LRa1, LRa2, LRa3 e LRa6, e NITOSSOLOS VERMELHOS Eutroférricos, variações TRe5 e TRe6; 2) Solos com médio potencial produtivo, envolvendo os NITOSSOLOS VERMELHOS Distroférricos, variações TRd1, TRd2, TRd3 e TRd5, e os NITOSSOLOS HÁPLICOS Distroférricos ou Eutroférricos, variações TBd1, TBd2, TBe1 e TBe2; 3) Solos com baixo potencial produtivo, envolvendo os NEOSSOLOS LITÓLICOS Eutróficos, nas variações Re5, Re7 e Re11; e 4) Solos sem aptidão para Araucaria angustifolia, como os GLEISSOLOS HÁPLICOS (HG1)

    Avaliação de lama de cal e cinza de biomassa florestal como insumo florestal.

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    bitstream/item/114236/1/Doc.-270-Maeda-final.pd

    Modelagem uni e bivariada da variabilidade espacial de rendimento de Pinus taeda L.

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    O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade espacial de rendimento de Pinus taeda L. em função de teores de argila do solo obtidos de um mapeamento detalhado de solos, na escala 1:10.000, em uma área localizada no município de Rio Negrinho, estado de Santa Catarina. Os dados dendrométricos para a realização deste estudo, coletados em parcelas de inventário florestal contínuo, foram obtidos de um povoamento com área de 2.252,11 ha. Propriedades do solo e rendimentos de Pinus taeda foram analisados através de métodos geoestatísticos, usando-se semivariogramas, modelos espaciais uni e bivariados e interpolação espacial por krigagem e cokrigagem para construção de mapas que descrevam o rendimento na região. Pelos semivariogramas, avaliou-se a estrutura de continuidade espacial do incremento médio anual volumétrico (IMA), pelo interesse prático nessa variável e também por ter sido a que melhor se correlacionou com os dados de solos. A comparação dos dois mapas obtidos de IMA obtidos pela modelagem uni e bivariada sugere que a última proporciona uma descrição mais detalhada do atributo de interesse na área, sendo o detalhamento da variabilidade espacial dependente do maior ou menor número de dados obtidos geograficamente para o estudo

    Caracterização e classificação de solos sob populações naturais de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hill.) no Centro-Sul brasileiro.

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    Neste trabalho, procurou-se compreender quais fatores do solo e de relevo condicionam a ocorrência de erva mate (Ilex paraguariensis St. Hill.) em seus ambientes naturais, a fim de auxiliar na definição de estratégias voltadas à conservação e manejo. De outubro de 2015 a novembro 2016 foram selecionadas árvores de ervamate em populações nativas de quatro diferentes localidades no centro-sul brasileiro. Nesses locais, indivíduos da espécie foram amostrados e georreferenciados (latitude, longitude, altitude), o relevo e o solo foram caracterizados e classificados, o que permitiu uma avaliação preliminar do meio físico. Verificou-se ampla variabilidade ambiental nas áreas de ocorrência das populações naturais avaliadas, distribuídas em ao menos treze classes distintas de solos, considerando o 2º nível categórico do sistema brasileiro de classificação de solos. As principais classes de solos observadas foram: Latossolos Vermelhos e ou Brunos (32%), Cambissolos Húmicos ou Háplicos (28%), Neossolos Litólicos e ou Regolíticos (25%) e Nitossolos Vermelhos e ou Brunos (14%). A maioria (57%) dos locais apresentou solos profundos ou muito profundos. Os locais pouco profundos (20%), rasos (18%) e ou muito rasos (6%) representaram 43% dos pontos avaliados. Conclui-se de forma preliminar que as populações naturais de erva mate estudadas estão situadas em locais muito diferentes em termos do meio físico. É pertinente ampliar os estudos em outros locais sob o aspecto pedológico, a fim de fornecer subsídios para o estabelecimento de estratégias de conservação e uso desta espécie em ambientes naturais e manejados nos diferentes sistemas de produção da cultura

    Aplicação de lodo celulósico em plantios de pínus.

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    bitstream/item/39907/1/CT283.pd

    Teores de oligoelementos em Cambissolo submetido a doses de lodo celulósico.

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    A disposição de resíduos de forma segura é um dos grandes desafios da atividade industrial. A aplicação do resíduo celulósico como insumo em áreas de plantios florestais é uma forma atraente de destinação, que pode resolver o problema ambiental de disposição ao mesmo tempo em que contribui na ciclagem e reposição de nutrientes retirados com a colheita florestal. No entanto, é necessária avaliação criteriosa de problemas de contaminação ambiental, o que foi objetivo desse trabalho. Doses de lodo celulósico foram aplicadas superficialmente em área plantada com Pinus taeda um ano após o plantio. Dois anos após aplicação foram determinados em amostras de solo da camada O a 20 cm teores de alguns oligoelementos. Não foram observados indícios de contaminação por Cu, Zn, Cd, Ni, Cr, Pb, Mo, Ba, As e Se

    MODELAGEM UNI E BIVARIADA DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE RENDIMENTO DE Pinus taeda L.

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    The objective of this study was to assess spatial variability of Pinus taeda L. growth due to soil clay contents a function of the soil obtained from a detailed mapping, in the scale 1:10.000, in an area located in the municipality of Rio Negrinho, Santa Catarina State, Brazil. Data on forestry growth was collected from plots of continuous forest inventory, obtained from a population growing on an area of 2.252,11 ha. Soil properties and Pinus taeda crop yields were analyzed through geoestatistical methods using semivariograms and interpolation by kriging and cokriging in order to obtain maps describing the attribute of main interest over the study region. Semivariograms were used to evaluated the spatial structure of the dendrometric property annual average increment (IMA) which is of primary interest and has shown stronger correlation with soil attributes. The comparison of the maps obtained by the uni and bivariate models suggests the latter provides a more detailed description of the main variable over the area, being the resolution dependent on the availability of data obtained geographically for the study.O objetivo deste estudo foi avaliar a variabilidade espacial de rendimento de Pinus taeda L. em função de teores de argila do solo obtidos de um mapeamento detalhado de solos, na escala 1:10.000, em uma área localizada no município de Rio Negrinho, estado de Santa Catarina. Os dados dendrométricos para a realização deste estudo, coletados em parcelas de inventário florestal contínuo, foram obtidos de um povoamento com área de 2.252,11 ha. Propriedades do solo e rendimentos de Pinus taeda foram analisados através de métodos geoestatísticos, usando-se semivariogramas, modelos espaciais uni e bivariados e interpolação espacial por krigagem e cokrigagem para construção de mapas que descrevam o rendimento na região. Pelos semivariogramas, avaliou-se a estrutura de continuidade espacial do incremento médio anual volumétrico (IMA), pelo interesse prático nessa variável e também por ter sido a que melhor se correlacionou com os dados de solos. A comparação dos dois mapas obtidos de IMA obtidos pela modelagem uni e bivariada sugere que a última proporciona uma descrição mais detalhada do atributo de interesse na área, sendo o detalhamento da variabilidade espacial dependente do maior ou menor número de dados obtidos geograficamente para o estudo
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