3 research outputs found

    Modeling Heterogeneity in Pooled Event History Analysis

    Get PDF
    Pooled event history analysis (PEHA) allows researchers to study the effects of variables across multiple policies by stacking the data and estimating the parameters in a single model. Yet this approach to modeling policy diffusion implies assumptions about homogeneity that are often violated in reality, such that the effect of a given variable is constant across policies. We relax this assumption and use Monte Carlo simulations to compare common strategies for modeling heterogeneity, testing these strategies with increasing levels of variance. We find that multilevel models with random coefficients produce the best estimates and are a significant improvement over other models. In addition, we show how modeling similar policies as multilevel structures allows researchers to more precisely explore the theoretical implications of heterogeneity across policies. We provide an empirical example of these modeling approaches with a unique data set of 29 antiabortion policies

    Constitutions and Policy Comparisons

    Get PDF
    Voters in democracies can learn from the experience of neighbouring states: about policy in a direct democracy (`policy experimentation'), about the quality of their politicians in a representative democracy (`yardstick competition'). Learning between states creates spillovers from policy choice, and also from constitutional choice. I model these spillovers in a simple principal-agent framework, and show that voter welfare may be maximized by a mixture of representative and direct democratic states. Because of this, empirical work examining voter welfare under direct democracy may need to be reinterpreted. Also, I show that the optimal mix of constitutions cannot always be achieved in a constitutional choice equilibrium involving many states. </jats:p

    Processos de democracia direta: sim ou não? Os argumentos clássicos à luz da teoria e da prática

    Get PDF
    Regularmente surgem controvérsias sobre os processos de democracia direta, dos quais os mecanismos mais frequentes são a iniciativa popular, o plebiscito e o referendo. Por um lado, há autores que defendem a posição de que essas instituições tornam o jogo político mais lento, caro, confuso e ilegítimo; outros defendem a posição contrária e argumentam que processos de democracia direta são fundamentais para os cidadãos e a qualidade da democracia. O presente estudo analisa esse tema em torno de sete questões, baseadas em considerações teóricas e pesquisas empíricas: 1. A questão entre o minimalismo e o maximalismo democrático; 2. A concorrência entre maioria e minoria; 3. A concorrência entre as instituições representativas e os processos de democracia direta; 4. A questão da competência dos cidadãos; 5. A questão dos efeitos colaterais dos processos de democracia direta; 6. A questão do tamanho do eleitorado; 7. A questão dos custos dos processos de democracia direta. As sete questões são analisadas a partir de uma revisão bibliográfica que considera tanto fontes nacionais como internacionais. O estudo mostra que os processos de democracia direta podem ser um complemento para as instituições representativas em um sistema democrático. O bom desempenho dos plebiscitos, referendos e iniciativas populares depende tanto da regulamentação destes como também do desempenho das outras instituições políticas e da situação socioeconômica de um país. O estudo permite ampliar e aprofundar o debate sobre processos de democracia direta no Brasil
    corecore