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    SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA COMO FERRAMENTA AUXILIAR NO PROCESSO DE GESTÃO DAS UNIVERSIDADES

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    A coleta de informações sobre fenômenos que possuem distribuição geográfica é importante, pois permite localizar pontos dentro de um determinado espaço e fazer análises localizacionais. A utilização deste tipo de informação tem sido amplamente utilizada para auxiliar no planejamento de tomada de decisões de diversas empresas, e mais recentemente vem sendo adotada por alguns órgãos da gestão pública, devido a sua eficiência. Este trabalho tem como objetivo criar um Sistema de Informação Geográfica (SIG) do Campus da UFES, localizado em Alegre/ES, afim de que o mesmo sirva como ferramenta de gestão para tomada de decisões. O trabalho será iniciado com o levantamento de dados qualitativos, destacando as principais características de cada edificação construída e sua ocupação no tempo, em seguida serão utilizadas técnicas de pesquisa bibliográfica e documental a fim de respaldar as discussões sobre o tema proposto. Por fim, será elaborado um banco de dados em SIG com todas as informações relativas ao local. A área de estudo compreende o campus da Universidade Federal do Espírito Santo UFES, localizado em Alegre -ES, que foi contemplado pelos planos de extensão do governo e teve sua área construída aumentada no período de 2004 a 2014. A falta de um planejamento adequado na localização dessas obras causa diversos problemas ao campus, como falta de vagas nos estacionamentos, salas de aulas em quantidade e tamanhos insuficientes, áreas verdes de pequenas proporções, dentre outros. A confecção do banco de dados espacial, produto final que se pretende alcançar com esse projeto de dissertação, permitirá minimizar futuros impactos a partir das decisões conscientes da gestão. A proposta enquadra-se na linha de pesquisa Gestão de Operações do Setor Público, na qual a orientadora deste trabalho está alocada. Palavras-chave: banco de dados geográfico; gestão universitária; mapeamento; universidades federais; programas de expansão universitária

    Influência da Pressão Hidrostática Em saccharomyces Cerevisiae: Correlação Com estresses Químicos e Físicos

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    RESUMO Leveduras são organismos unicelulares expostos a ambientes altamente variáveis, acerca de viabilidade de nutrientes, temperatura, pH, radiação, acesso ao oxigênio e, especialmente, atividade da água. A evolução tem selecionado leveduras tolerantes, até certo ponto, a estes estresses ambientais. Altas pressões hidrostáticas (HHP) exercem um amplo efeito sobre células de leveduras, interferindo nas membranas celulares, arquitetura celular e em processos de polimerização e desnaturação de proteínas. O padrão de expressão gênica de S. cerevisiae em resposta a HHP revelou um perfil de resposta ao estresse. A maioria dos genes induzidos estão envolvidos na defesa ao estresse e metabolismo de carboidratos, enquanto a maioria dos genes reprimidos pertencem a categoria de progressão do ciclo celular e síntese de proteínas (Fernandes et al., 2004). O óxido nítrico (NO) é uma molécula simples e única que possui diversas funções em organismos, incluindo a de mensageiro intracelular e intercelular. A influência do NO no crescimento de Saccharomyces cerevisiae e como molécula sinalizadora em resposta ao estresse de HHP foi avaliada. Células respirando foram mais sensíveis a um aumento na concentração intracelular de NO que células crescendo fermentativamente. Baixos níveis de NO demonstraram um efeito citoprotetor durante o estresse causado pela pressão hidrostática. A indução da NO sintase foi isoforma-específica e dependente do estado metabólico da célula e da via de resposta ao estresse. Estes resultados suportam a hipótese que um aumento na concentração intracelular do NO leva à proteção contra o estresse de HHP. Além disso, a aquisição de tolerância a alta pressão hidrostática de 220 MPa em resposta ao pré-tratamento com 0,4 mM de peróxido de hidrogênio, 6 % de etanol ou choque frio de 10 ºC por diferentes intervalos de tempo foi estudado na levedura S. cerevisiae. A proteção conferida por estes diferentes tratamentos foi similar, aproximadamente 3 log, e dependente do tempo. A análise da indução dos principais genes induzidos pela pressão sobre estas condições foi investigada por RT-PCR. Nossos resultados revelaram que a resposta celular a HHP possui características comuns com os estresses de peróxido de hidrogênio e etanol, mas difere em alguns aspectos ao choque frio. Também, foi observado que média pressão induz parada no ciclo celular e proteção contra estresses severos, como alta temperatura, alta pressão e congelamento. Entretanto, esta proteção foi significante apenas quando as células eram incubadas à pressão atmosférica após o tratamento com HHP. A expressão dos genes que são induzidos por HHP e são relacionados à resistência a este estresse também foi analisada, e, para a maioria destes, a maior indução foi atingida após 15 min póspressurização. Juntos estes resultados implicam em uma interconexão entre estes estresse

    Pigmented central neurocytoma: Case report and literature review

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    A case of pigmented central neurocytoma is reported. The tumor showed histologic, immunophenotypic, and ultrastructural features of central neurocytoma. The pigment consisted of an intimate association of lipofuscin and neuromelanin. Pigmented neuroepithelial tumors are rare, and the pigments may be neuromelanin or melanin. Pigmented central neurocytoma has not been described to date. The low proliferation rate of the tumor suggests a delayed turnover of tumor cells as a possible cause of lipofuscin accumulation. Autocatalytic peroxidation of lipofuscin is a possible mechanism of neuromelanin formation.link_to_subscribed_fulltex

    Productive Varicella-Zoster Virus Infection of Cultured Intact Human Ganglia▿

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    Varicella-zoster virus (VZV) is a species-specific herpesvirus which infects sensory ganglia. We have developed a model of infection of human intact explant dorsal root ganglia (DRG). Following exposure of DRG to VZV, viral antigens were detected in neurons and nonneuronal cells. Enveloped virions were visualized by transmission electron microscopy in neurons and nonneuronal cells and within the extracellular space. Moreover, rather than remaining highly cell associated during infection of cultured cells, such as fibroblasts, cell-free VZV was released from infected DRG. This model enables VZV infection of ganglionic cells to be studied in the context of intact DRG
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