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    PEDAGOGIA HOSPITALAR: ESPAÇO NÃO ESCOLAR DE APRENDIZAGEM

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    Introdução: O pedagogo tem uma atuação importante no ambiente hospitalar e a ponte entre o aluno paciente e o mundo exterior. As crianças e adolescentes que se encontram internados tem por lei seu direito resguardado em continuar seu processo de aprendizagem A legislação brasileira reconhece o atendimento pedagógico educacional como direito das crianças e adolescentes, quando hospitalizadas. O Pedagogo tem a melhor formação para atender as necessidades das crianças hospitalizadas, embora destaquem a complexidade da internação. Objetivo. Este estudo teve como objetivo evidenciar a importância da participação do pedagogo na educação de crianças e adolescentes hospitalizados, demonstrando a importância da atuação desse profissional, bem assim a legislação pertinentes. Metodologia: Tratou-se de uma pesquisa de natureza quantitativa descritiva que foi realizada através de conteúdos bibliográficos contidos na internet em sites de pesquisa entre os anos de 2000 a 2017. Considerações: O ambiente hospitalar traz para a criança e adolescentes vários sentimentos de medo, angustia e solidão. O Pedagogo tem habilidades adquiridas para exercer no ambiente hospitalar várias atividades de aprendizado com estas crianças e adolescentes internados, levando em consideração as várias limitações que ela pode apresentar durante a internação que pode ser temporária ou permanente. Dentro desta concepção a  Pedagogia Hospitalar é um processo alternativo de educação, pois ultrapassam os métodos tradicionais escola/aluno, buscando dentro da educação formas de apoiar o paciente no hospital. É um atendimento que pode auxiliar no processo de recuperação do paciente, caracterizado como uma nova modalidade educacional. O educador deve ser livre para desenvolver e criticar a sua ação pedagógica, fazendo uma abordagem reflexiva e progressista da realidade hospitalar e da realidade do escolar hospitalizado. Os pedagogos hospitalares aprendem a promover o desenvolvimento cognitivo e social de crianças e adolescentes em idade escolar, contribuindo, de maneira positiva, com a sua formação escola

    HOMOFOBIA: contextualização dos desafios enfrentados pelas classes homossexuais

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    Introdução: A Homofobia substantifica o descrédito, opressão e violência direcionada aosindivíduos homossexuais ou àqueles presumidos como tal (Teixeira-Filho & Marretto, 2018). Otermo Homofobia foi. Criado em 1971 pelo psicólogo George Weinberg. Os homossexuais sãovítimas de discriminação por motivo de orientação sexual ficam à mercê de condutasdesabonadoras, pejorativas denominadas homofóbicas utilizadas por aqueles que acreditam quedevem impor a sua sexualidade como meio superior e correto às das demais pessoas (DIAS, 2010).De acordo com Santos, Scorsolini-Comin( 2013)São grandes os avanços e conquistas adquiridaspelos homossexuais como o direito de ser reconhecido como casal, concedido em 2011 e aresolução do CNJ de 2013 que permite a celebração do casamento civil ou de conversão da uniãoestável em casamento civil para casais do mesmo sexo (Resolução Nº 175, de 14 de maio de2013.Objetivo: Os objetivos deste trabalho foram conhecer e apresentar a Legislação e osconceitos da Homofobia, avaliar as dificuldades enfrentadas pelos homossexuais, evidenciar aparticipação do profissional de enfermagem no combate a homofobia. Metodologia: Tratou se deuma pesquisa de revisão bibliográfica que foi desenvolvida entre os meses de janeiro e outubro de2019 . Foram utilizados para embasamento teórico artigos, teses, revistas de sites da internet com:Bireme ,Scielo e Bvs Google acadêmico publicados entre os anos de 2000 a 2017 e livros dabiblioteca da faculdade Patos de Minas. Considerações: A homofobia no Brasil é o reflexo depráticas violentas e discriminatórias não sendo cabível a sua aceitação ou manutenção, vez quefere os direitos humanos, direitos fundamentais. O presente estudo buscou demonstrar que agarantia ao direito a liberdade seja ela de expressão, opinião e orientação sexual abrange a todosde forma igualitária, conforme prescreve o direito à igualdade e o direito a não-discriminaçãotambém agrupa aqueles que adotam qualquer atitude ou prática que não seja aceita pela sociedade.Desta forma, ressalta-se a necessidade na realização de estudos que se aprofundem na temáticapara o desenvolvimento de programas educativos e de intervenções de saúde que trabalhem noâmbito da diversidade sexual e do enfrentamento à homofobia

    ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO ESTÉTICO: competências, conquistas e avanços

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    Introdução: A Enfermagem Estética é um instrumento do enfermeiro, para a promoção do confortoe bem-estar de seu paciente/cliente. Este instrumento torna-se valioso, pois possibilita aoprofissional, além da “tradicional” intervenção, uma mudança de paradigma e a ampliação da suaautonomia. A atuação do enfermeiro esteta foi regulamentada, através da Resolução nº 529/2016do Conselho Federal de Enfermagem que permitia aos enfermeiros com pós-graduação emestética, a prática de diversos procedimentos. Após um ano de avanço neste campo de atuação,liminares proferidas pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte e do Distrito Federal suspenderamos efeitos da Resolução e ficaram permitidos apenas alguns procedimentos, sendo proibidos osprocedimentos injetáveis. Há em pauta o Projeto de Lei 2717/2019 de cunho Federal, que dispõesobre o reconhecimento da Saúde Estética como área de atuação do profissional de Biologia,Biomedicina, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia e Fonoaudiologia, caso seja aprovada, estesprofissionais poderão atuar em estética sem dependerem de resoluções. Pressupõe-se que este éum campo que avançou desde sua abertura e permitiu conquistas a categoria de enfermagem eentende-se que há uma questão mercadológica por detrás dos processos e ações judiciais queimpugnaram temporariamente a atuação. Objetivos: Descrever as atribuições do enfermeiroestético e as resoluções que regulamentam a enfermagem estética. Discutir sobre as conquistas eavanços da profissão na área. Verificar o conhecimento dos enfermeiros (as), estudantes deenfermagem sobre a temática. Metodologia: As fontes de pesquisa bibliográfica se constituirão deartigos de periódicos científicos e produções oficiais, resoluções e notas publicadas pelo ConselhoFederal e Conselhos Estaduais de Enfermagem, seminários, adquiridas após a realização delevantamentos bibliográficos eletrônicos junto a bases de dados informatizadas nacionais

    PACIENTES ONCOLOGICOS TERMINAIS: percepção da enfermagem sobre cuidados paliativos

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    Introdução: O cuidado paliativo é definido como cuidado global ativo dos pacientes cujas patologiasnão respondem ao tratamento curativo específico, sendo importante o cuidado no controle da dor,problemas psicológicos, sociais e espirituais. Na atualidade, o significado de “cuidados paliativos” épropor intervenções que visam a tratar, controlar e aliviar a dor. Os sintomas causados pela doençasão de grande severidade, por isso, há uma necessidade de buscar por qualidade de vida, com aexpectativa de cuidar e não somente curar. Os cuidados paliativos devem ser inseridos na melhoriadas ações referidas do cuidar, e assim, poder tratar suas complicações durante o tratamentoprestado. Objetivos: Refletir sobre a importância dos cuidados paliativos como instrumento dequalidade de vida para pacientes oncológicos terminais; conceituar e caracterizar cuidadospaliativos; descrever alternativas que favoreçam melhor a qualidade de vida; reconhecer aimportância da intervenção da enfermagem diante destes pacientes na fase terminal de suapatologia. Metodologia: O desenvolvimento desta pesquisa aconteceu através de revisãobibliográfica, com abordagem descritiva e qualitativa, através de conteúdos científicos quediscorrem sobre o tema e indexados na base de dados da SCIELO, BIREME, BVS e na Bibliotecada Faculdade Patos de Minas. O período de coleta dos dados aconteceu entre agosto de 2018 aabril de 2019, utilizando-se como critério de busca as publicações entre 2011 a 2019. Comodescritores para a busca do conteúdo foram usados as expressões: paciente Oncológico, Pacienteterminal, Cuidados Paliativos, Enfermagem. Considerações: Diante desta realidade, conclui-seque é importante haver profissionais de enfermagem altamente capacitados e capazes dedesenvolver ações que visem o paciente mediante os cuidados paliativos, seus familiares noprocesso de luto, diante o sofrimento, instabilidade psíquica, física e emocional para oenfrentamento do diagnóstico oncológico terminal

    IDOSO INSTITUCIONALIZADO: PRINCIPAIS CONDIÇÕES CLÍNICAS E LIMITAÇÕES

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    Introdução: A longevidade é uma realidade dos tempos atuais, porém traz consigo a necessidade de adaptação pelas perdas que vão ocorrendo ao longo da vida. Viver mais significa ver seus entes queridos serem tirados do convívio pela morte, pela mudança para lugares longínquos ou pelo distanciamento que a vida moderna provoca, com o seu individualismo e hedonismo. Assim, o idoso se vê compelido a reconstituir seus vínculos, a buscar formas de viver seu cotidiano, sem contar mais com as redes de apoio familiar, cada indivíduo envelhece conforme suas próprias características, segundo sua história de vida, suas opções, suas possíveis doenças e de acordo com o contexto social vivido. Objetivo: O estudo tem como objetivo identificar e analisar através dos dados do DATASUS-SIHD de pacientes institucionalizados que submeteram a internações na rede do SUS, suas patologias clínicas e limitações. Metodologia: Trata se de uma pesquisa de natureza documental, descritiva e analítica, de abordagem quantitativa, que foi realizada através da avaliação dos dados contidos no banco de dados-DATASUS-SIHD, da Secretaria Municipal de Saúde de Patos de Minas – Vigilância Epidemiológica, no ano de 2017. Considerações: Constatou uma elevada prevalência de doenças neurodegenerativas, doenças do sistema respiratório, sistema circulatório e incidência de câncer em idosos institucionalizados consequentemente estes resultados nos permitiu conhecer alguns fatores associados, como: sexo, tempo de institucionalização, presença de dispositivos internos como sondas, grau de dependência de cuidados diários. O conhecimento da prevalência e dos fatores associados à fragilidade em idosos permite estabelecer metas para a promoção da saúde dessa população e estratégias de prevenção para outros agravos à saúde. Esse aspecto é particularmente importante para um país que apresenta um acelerado processo de envelhecimento

    NURSING CARE IN OSTOMIZED PATIENTS: AN INTEGRATING LITERATURE REVIEW

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    Ostomias intestinais são definidas como intervenções cirúrgicas realizadas, tanto no cólon como no intestino delgado e consiste na exteriorização de um segmento intestinal. O enfermeiro é um dos profissionais mais capacitados para executar os cuidados com pacientes colostomizados observando o ser em toda sua singularidade. O objetivo deste estudo foi analisar as publicações relacionadas aos cuidados de enfermagem em pacientes com colostomia. Foi realizada uma revisão de literatura dos artigos publicados entre 2009 a 2018, publicados nas bases de dados Bireme, Capes, Ebsco, Lilacs e Scielo. A coleta de dados foi realizada entre março e outubro de 2018, sendo encontrados 83 artigos. Desses, apenas 5 estão direcionados aos cuidados com os pacientes ostomizados entre outros relacionados dentro da temática proposta. Conclui-se que o papel do enfermeiro nos cuidados do paciente ostomizado é de grande importância, uma vez que este profissional se encontra capacitado para atender as singularidades dos pacientes no contexto biopsicossocial, porém são poucos os estudos que enfatizam este tema, sendo necessários novos estudos com alto nível de evidência, a fim de esclarecimentos sobre os cuidados.Intestinal ostomies are defined as surgical interventions performed in both the colon and the small intestine and consist of the exteriorization of an intestinal segment. The nurse is one of the most qualified professionals to provide care for colostomized patients observing the being in all its singularity. The objective of this study was to analyze publications related to nursing care for patients with colostomy. A literature review of articles published between 2009 and 2018, published in the Bireme, Capes, Ebsco, Lilacs and Scielo databases was carried out. The data collection was carried out between March and October of 2018, being found 83 articles. Of these, only 5 are focused at caring for ostomized patients, among others related within the proposed theme. It is concluded that the role of the nurse in the care of ostomized patient is of great importance, since this professional is capable of attending to the singularities of the patients in the biopsychosocial context, however few studies have emphasized this theme, requiring new studies with a high level of evidence in order to further clarification about the care

    INCIDÊNCIA DE NEOPLASIA DE MAMA NA CIDADE DE PATOS DE MINAS NO PERÍODO DE 2013 A 2017: ATRAVÉS DE DADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

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    Introdução: O câncer de mama representa um grave problema de saúde pública mundialmente. As neoplasias mamárias fazem parte do grupo de neoplasias que mais afetam mulheres no Brasil. Sendo que conhecer suas prevalências, incidências e mortalidades servem como parâmetros para políticas públicas de prevenções e de tratamentos. Objetivo: o presente estudo teve como objetivo analisar a incidência de mulheres acometidas pela neoplasia de mama e correlacionar aos fatores que consistem e a detecção precoce. Metodologia ou (Material e Métodos): Trata-se de um estudo transversal com caráter retrospectivo, quantitativo, e descritivo dos dados secundários disponibilizados pela Secretaria de Saúde do Município dentre os anos de 2013 e 2017. Após isso foram realizadas as tabulações de dados e as análises estatísticas descritivas por meio das frequências absolutas e relativas. Considerações: O estudo confirmou as estatísticas dos últimos anos em Minas Gerais, na qual houve o aumento de mulheres diagnosticadas por câncer de mama no período pesquisado. A investigação identificou 130 casos de diagnóstico positivo para neoplasia mamária, com uma taxa de mortalidade de 29,23% certa de 38 mulheres. O índice de mortalidade das mulheres diagnosticadas com a doença foi ascendente no período analisado, com predominância no perfil de mulheres brancas, com faixa etária acima de 65 anos, o que é confirmado pela literatura. Entretanto, percebeu-se que o tempo de escolaridade foi idêntico, demonstrando que a formação educacional não está relacionada com o aumento de neoplasia de mama, contrariando as literaturas. O trabalho traz subsídios e parâmetros para implementação de medidas públicas que objetivem a detecção precoce do câncer de mama, reduzindo assim , a incidência, prevalência e mortalidade em função dessa patologia na cidade de Patos de Minas

    INCIDÊNCIA DE ÓBITOS POR SEPSE EM NEONATOS

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    A sepse é a principal causa de óbito em pacientes neonatos em todo o mundo. A sepse neonatal pode ser classificada como precoce, que procede da contaminação do recém-nascido por bactérias transmitidas no canal de parto, ou de uma contaminação secundária a bacteremias maternas. E sepse tardia que é responsável principal pela internação prolongada e pela mortalidade de recém-nascidos internados nas unidades de terapia intensiva. O objetivo deste estudo foi identificar a incidência e causas de óbitos por sepse precoce e tardia em neonatos. Trata-se de uma pesquisa de natureza Estatística, descritiva e analítica, de abordagem quantitativa, a ser realizada através da avaliação dos dados contidos no banco de dados da Secretaria Municipal de Saúde – DATASUS. O estudo estatístico, com revisão narrativa conceitual, de caráter descritivo, é de extrema importância para que os profissionais atuantes em UTIs Neonatais tenham condições de identificar de forma rápida e adequada se a sepse neonatal precoce e tardia, para que assim possam colaborar e garantir que os recém-nascidos recebam um tratamento adequado. Os resultados obtidos mostraram que a sepse neonatal tardia ainda é uma condição clinica responsável por um grande número de óbitos em neonatos prematuros e os neonatos do sexo masculino tem maior risco para o óbito

    A SAÚDE DO IDOSO: Características e possibilidades

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    Introdução: A expectativa de vida tem aumentado em todo o mundo e viver mais e com qualidadetornou-se um grande desafio; de modo que estudar mais o assunto torna-se assim relevante. Operfil epidemiológico da população idosa é caracterizado pela tripla carga de doenças com fortepredomínio das condições crônicas, isto é, a maioria dos idosos é portadora de doenças oudisfunções orgânicas, mas cabe destacar que esse quadro não significa necessariamentelimitação de suas atividades, restrição da participação social ou de qualquer desempenho do seupapel social. Hoje se tem dado grande importância à concepção de qualidade de vida e, de certomodo, se associa a uma maior longevidade. Sobre este aspecto, no Brasil, percebe-se inúmerasvariáveis relacionadas ao grande tema, tratando-os como indicadores de bem-estar na velhice, econsidera, na longevidade, a saúde biológica, a saúde mental, a satisfação, o controle cognitivo, acompetência social, a produtividade, atividade, a eficácia cognitiva, o status social, a renda, acontinuidade de relações informais em grupos primários e rede de amigos Objetivo: Este estudotem por objetivo demonstrar e desenvolver o entendimento do idoso acerca dos cuidados devidoscom a segurança e prevenção das doenças características da idade, logo, este desafio consisteem incluir a discussão sobre o envelhecimento da população brasileira nas agendas estratégicasdas Políticas Públicas. Ressalta-se no âmbito da Saúde, que o desafio é ampliar o acesso, incluire/ou potencializar o cuidado integral, concretizar ações Inter setoriais nos territórios, além do foconas especificidades e demandas de cuidado da população idosa. A Metodologia: Este materialconceitual é de natureza qualitativa, descritivo, documental, tendo como metodologia olevantamento bibliográfico, coleta de dados em sites de divulgação científica, apoiada nas diretrizesda saúde da pessoa idosa, isto é, na perspectiva que a Coordenação de Saúde da Pessoa Idosado Ministério da Saúde é responsável pela implementação da Política Nacional de Saúde daPessoa Idosa, normatizada pela Portaria GM/MS nº 2.528, de 19 de outubro de 2006), portanto,dialogando com diversos autores da área da Enfermagem. Considerações: Portanto, o estudonotabiliza-se a expectativa de vida em 2016, para ambos os sexos, aumentou para 75, 72 anos,sendo 79, 31 anos para a mulher e 72, 18 para o homem. Esse crescimento representa umaimportante conquista social e resulta da melhoria das condições de vida, com ampliação doacesso a serviços médicos preventivos e curativos, avanço da tecnologia médica, ampliação dacobertura de saneamento básico, aumento da escolaridade e da renda, assim, destaca-se que oBrasil envelhece de forma rápida e intensa

    A PERSPECTIVA DA ENFERMAGEM PARA EVITAR ERROS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÃO DENTRO DO AMBIENTE HOSPITALAR: um problema na saúde pública

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    Introdução: Os medicamentos administrados erroneamente podem afetar os pacientes, e suasconsequências podem causar prejuízos/danos, temporário ou permanente e até levar ao óbito. Oprocesso de medicação percorre um longo caminho iniciando na produção, segue com a prescrição,dispensação e a administração. Dessa forma, sendo uma preocupação constante da equipe atuanteem uma instituição de saúde, que muitas vezes são subnotificados de forma errônea. Logo, sabese que esses erros podem levar a eventos adversos para o paciente, instituição e profissional.Salienta-se, então, a importância da atuação do enfermeiro junto à equipe, visando a umatendimento de qualidade ao paciente, pois é importante evitar erros de administração demedicamentos dentro do ambiente hospitalar, promovendo uma saúde pública de qualidade.Contudo, O Ministério da Saúde (MS) e a ANVISA lavraram, em 2013, o Programa de Segurançado Paciente, que tem como propósito a redução dos eventos adversos nos serviços de saúdepública e privada. Objetivo: Este estudo, pretende avaliar as estratégias utilizadas pela equipe deEnfermagem para minimizar os erros de medicação nas unidades de emergência, prescrever osmedicamentos, os quais têm funções de grande importância no tratamento dos pacientes, promovera proteção e recuperação da saúde do paciente internado, e ainda contribuir de forma efetiva paraa qualidade de vida da sociedade. Assim, a equipe de enfermagem no que se refere a prática demedicar, tem que atentar-se não somente aos procedimentos técnicos e básicos inerentes aprofissão, mas sim, em se tratando da medicação, ela é multifatorial, onde atualmente osprofissionais de medicina, equipe de enfermagem e farmacêutica, desempenham tarefascorrelativas. A Metodologia: O presente estudo é uma revisão conceitual, exploratória, documental,qualitativa, pesquisa realizada nas bases de dados LILACS BIREME, SSCIELO, sitesgovernamentais, artigos científicos que defendem a temática norteadora, por fim dialogando comos autores Botelho (2015), Cortez (2016), COFEN/ANVISA, entre outros. Considerações: Portanto,é notório dizer que as estratégias educacionais (realização de campanhas, elaboração de manuaisexplicativos, criação de comissão multidisciplinar envolvida com a prevenção e redução dos eventosadversos aos medicamentos); além de reuniões, criação de protocolos e mudanças no processo detrabalho e também novas tecnologias (implementação de prescrição por sistema informatizado,equivale para minimizar erros de medicação, é necessário a atuação da equipe interdisciplinar nabusca de um ambiente de trabalho seguro, com boa comunicação entre os profissionais de saúdee execução de estratégias para dissolver o elo do erro no processo medicamentoso
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