4 research outputs found

    Desafios dos alunos com deficiência visual no ensino superior: um relato de experiência

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    O desenvolvimento histórico da Educação Especial e Inclusiva no Brasil é repleto de desafios e contradições entre a legislação, recursos e execução. Objetivo: investigar as dificuldades que uma ex-aluna, portadora de deficiência visual grave vivenciou durante a graduação em uma instituição de ensino superior pública. Método: trata-se de um estudo de caso descritivo-exploratório de caráter qualitativo. Como procedimento de coleta de dados foi realizada uma entrevista semiestruturada composta de nove questões relacionadas às experiências na infância, no ensino fundamental e no ensino superior, com ênfase nas amizades e dificuldades encontradas neste último período. Resultados: são muitas as dificuldades que um aluno portador de deficiência visual pode encontrar, durante o crescimento e na trajetória acadêmica. Dentre as citadas pela amostra, destacam-se a falta de materiais de estudo e avaliação adequada (braile), falta de acessibilidade no prédio da instituição, falta de comunicação entre os docentes e funcionários da universidade para resolução dos problemas, bem como a falta de compreensão e medidas da gestão para melhorar o atendimento educacional da aluna. Observou-se, no relato da ex-estudante que o diagnóstico dos recursos disponíveis e capacitação docente configuram-se como alicerce para garantir acesso, permanência e desenvolvimento no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência visual em instituições do ensino superior. Considerações finais: sugere-se, que as instituições de educação ampliem as discussões sobre o currículo e produção do conhecimento, bem como, criem setores responsáveis para avaliar a acessibilidade do espaço físico, conselhos de acompanhamento do aluno matriculado, da mesma forma que ofereçam cursos de capacitação contínua para os docentes e equipe técnica sobre didática e interpretação da legislação vigente sobre Educação Inclusiva

    Desafios dos alunos com deficiência visual no ensino superior: um relato de experiência

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    O desenvolvimento histórico da Educação Especial e Inclusiva no Brasil é repleto de desafios e contradições entre a legislação, recursos e execução. Objetivo: investigar as dificuldades que uma ex-aluna, portadora de deficiência visual grave vivenciou durante a graduação em uma instituição de ensino superior pública. Método: trata-se de um estudo de caso descritivo-exploratório de caráter qualitativo. Como procedimento de coleta de dados foi realizada uma entrevista semiestruturada composta de nove questões relacionadas às experiências na infância, no ensino fundamental e no ensino superior, com ênfase nas amizades e dificuldades encontradas neste último período. Resultados: são muitas as dificuldades que um aluno portador de deficiência visual pode encontrar, durante o crescimento e na trajetória acadêmica. Dentre as citadas pela amostra, destacam-se a falta de materiais de estudo e avaliação adequada (braile), falta de acessibilidade no prédio da instituição, falta de comunicação entre os docentes e funcionários da universidade para resolução dos problemas, bem como a falta de compreensão e medidas da gestão para melhorar o atendimento educacional da aluna. Observou-se, no relato da ex-estudante que o diagnóstico dos recursos disponíveis e capacitação docente configuram-se como alicerce para garantir acesso, permanência e desenvolvimento no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência visual em instituições do ensino superior. Considerações finais: sugere-se, que as instituições de educação ampliem as discussões sobre o currículo e produção do conhecimento, bem como, criem setores responsáveis para avaliar a acessibilidade do espaço físico, conselhos de acompanhamento do aluno matriculado, da mesma forma que ofereçam cursos de capacitação contínua para os docentes e equipe técnica sobre didática e interpretação da legislação vigente sobre Educação Inclusiva

    Estudo comparativo entre os métodos Pilates no solo e Water Pilates na qualidade de vida e dor de pacientes com lombalgia

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    Objetivo: comparar a eficácia dos métodos Pilates solo e Water Pilates, na qualidade de vida e dor de pacientes com lombalgia. Método: foram incluídos 20 pacientes do sexo feminino, com idade entre 18 a 25 anos, que apresentavam queixa de dor na região lombar. As participantes foram avaliadas, antes e após os protocolos de tratamento, em relação à qualidade de vida, pelo questionário Short Forms Health Survey (SF-36), e dor, pela Escala Visual Analógica (EVA). A amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos: Pilates Solo (PS) e Water Pilates (WP). Cada grupo realizou dez sessões de tratamento, com frequência de duas vezes semanais e com duração de 40 minutos por sessão. Para a descrição dos dados foi utilizado média, desvio padrão, mínimo e máximo. Para comparar as variáveis inicias e finais foi utilizado o teste pareado de Wilcoxon e para comparação entre os dois grupos foi utilizado o teste de Mann-Whitney. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: ao comparar as avaliações iniciais e finais no grupo PS, foi observado aumento estatisticamente significativo nos domínios capacidade funcional (p=0,015), dor (p=0,025) e saúde mental (p=0,012) do questionário de qualidade de vida. Já, ao comparar as avaliações iniciais e finais no grupo WP, ficou evidenciado aumento estatisticamente significativo nos domínios capacidade funcional (p=0,012), aspectos físicos (p=0,023), dor (p=0,012), vitalidade (p=0,008) e aspectos sociais (p=0,033). Em relação à variável dor pela EVA, também foi observada diminuição significativa em ambos os grupos (p=0,005). Na comparação dos resultados finais obtidos nos dois grupos não foi observada diferença estatisticamente significante em nenhuma das variáveis (p>0,05). Considerações finais: ambos os métodos Pilates solo e Water Pilates são eficazes para melhora da qualidade de vida e redução da dor de pacientes com lombalgia

    Estudo comparativo entre os métodos Pilates no solo e Water Pilates na qualidade de vida e dor de pacientes com lombalgia

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    Objetivo: comparar a eficácia dos métodos Pilates solo e Water Pilates, na qualidade de vida e dor de pacientes com lombalgia. Método: foram incluídos 20 pacientes do sexo feminino, com idade entre 18 a 25 anos, que apresentavam queixa de dor na região lombar. As participantes foram avaliadas, antes e após os protocolos de tratamento, em relação à qualidade de vida, pelo questionário Short Forms Health Survey (SF-36), e dor, pela Escala Visual Analógica (EVA). A amostra foi dividida aleatoriamente em dois grupos: Pilates Solo (PS) e Water Pilates (WP). Cada grupo realizou dez sessões de tratamento, com frequência de duas vezes semanais e com duração de 40 minutos por sessão. Para a descrição dos dados foi utilizado média, desvio padrão, mínimo e máximo. Para comparar as variáveis inicias e finais foi utilizado o teste pareado de Wilcoxon e para comparação entre os dois grupos foi utilizado o teste de Mann-Whitney. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: ao comparar as avaliações iniciais e finais no grupo PS, foi observado aumento estatisticamente significativo nos domínios capacidade funcional (p=0,015), dor (p=0,025) e saúde mental (p=0,012) do questionário de qualidade de vida. Já, ao comparar as avaliações iniciais e finais no grupo WP, ficou evidenciado aumento estatisticamente significativo nos domínios capacidade funcional (p=0,012), aspectos físicos (p=0,023), dor (p=0,012), vitalidade (p=0,008) e aspectos sociais (p=0,033). Em relação à variável dor pela EVA, também foi observada diminuição significativa em ambos os grupos (p=0,005). Na comparação dos resultados finais obtidos nos dois grupos não foi observada diferença estatisticamente significante em nenhuma das variáveis (p>0,05). Considerações finais: ambos os métodos Pilates solo e Water Pilates são eficazes para melhora da qualidade de vida e redução da dor de pacientes com lombalgia
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