21 research outputs found

    Organizational identity: a critical analysis of Brazilian academic production from 2004 to 2009

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    Se ha observado cierto malestar entre académicos al tratar la Identidad Organizacional (IO) como un área establecida de investigación científica. Dicho malestar posiblemente se relaciona con la existencia simultánea de conceptos diversos sobre el tema, que proceden de diferentes perspectivas filosóficas, epistemológicas y metodológicas, lo que contribuye a la ausencia de claridad conceptual e incertidumbres empíricas. En este artículo se presentan los principales resultados de una investigación en que se buscó identificar los caminos ontológicos, epistemológicos y metodológicos que han sido adoptados en la producción académica brasileña sobre IO. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica exploratoria, con la ayuda del método cualitativo. Los resultados señalan similitudes en la crítica de las producciones académicas brasileña e internacional. Una de ellas se refiere a la omisión de los criterios utilizados para determinar las características de centralidad, distinción y continuidad temporal de los elementos elegidos como parte de la identidad de las organizaciones estudiadas. Otra, señala la manera abstracta como los cambios en la IO han sido tratados en los estudios organizacionales. Se apuntan diversas lagunas y se concluye el artículo con recomendaciones para que se realicen más investigación sobre el tema de una manera estructurada y consistente, con vistas a contribuir efectivamente al avance del conocimiento y a la construcción de la teoría sobre la identidad organizacional.Identificou-se certo desconforto entre acadêmicos em lidar com a Identidade Organizacional (IO) como uma área estabelecida da pesquisa científica. Isso possivelmente esteja relacionado com a existência simultânea de concepções diversas sobre o tema, provenientes de diferentes perspectivas filosóficas, epistemológicas e metodológicas, as quais contribuem para ausência de clareza conceitual e incertezas empíricas sobre o tema. Neste artigo, apresentam-se os principais resultados de uma pesquisa em que se buscou identificar os caminhos ontológicos, epistemológicos e metodológicos que vêm sendo adotados na produção acadêmica brasileira sobre IO. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica exploratória, com auxílio de método qualitativo. Seus resultados apontam para similaridades na crítica das produções acadêmicas brasileira e internacional. Uma delas refere-se à omissão dos critérios utilizados para determinar as características de centralidade, distinção e continuidade temporal dos elementos eleitos como parte da identidade das organizações estudadas. Outra diz respeito ao modo abstrato como as mudanças na IO têm sido tratadas pelos estudos organizacionais. Diversas lacunas são apontadas e conclui-se o artigo com recomendações de realizar mais pesquisas sobre o tema de uma maneira mais estruturada e consistente com vistas a contribuir efetivamente para o avanço do conhecimento e a construção da teoria sobre a identidade organizacional.A certain discomfort was identified among academics when addressing organizational identity (OI) as an established field of scientific research. This is probably the case because there are many different definitions of OI that derive from distinct philosophical, epistemological and methodological perspectives, all of which contribute to the lack of conceptual clarity and empirical uncertainty around this subject. This article presents the main results of a study that aimed to identify the ontological, epistemological and methodological approaches of Brazilian academic literature regarding OI. To this end, an exploratory bibliographical survey was conducted aided by a qualitative method. The results point to similarities in the critique of both of Brazilian and of international academic production. One outcome concerns the omission of the criteria used to determine the characteristics of centrality, distinction and temporal continuity of the elements chosen as part of the identity of the organizations studied. Another relates to the abstract manner in which organizational studies address OI, several gaps having been highlighted. The article closes with recommendations to carry out further research on the subject in a more structured and consistent fashion in order to contribute effectively to the advancement of OI knowledge and theory building

    Organizational identity: a critical analysis of Brazilian academic production from 2004 to 2009

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    Se ha observado cierto malestar entre académicos al tratar la Identidad Organizacional (IO) como un área establecida de investigación científica. Dicho malestar posiblemente se relaciona con la existencia simultánea de conceptos diversos sobre el tema, que proceden de diferentes perspectivas filosóficas, epistemológicas y metodológicas, lo que contribuye a la ausencia de claridad conceptual e incertidumbres empíricas. En este artículo se presentan los principales resultados de una investigación en que se buscó identificar los caminos ontológicos, epistemológicos y metodológicos que han sido adoptados en la producción académica brasileña sobre IO. Para ello, se realizó una investigación bibliográfica exploratoria, con la ayuda del método cualitativo. Los resultados señalan similitudes en la crítica de las producciones académicas brasileña e internacional. Una de ellas se refiere a la omisión de los criterios utilizados para determinar las características de centralidad, distinción y continuidad temporal de los elementos elegidos como parte de la identidad de las organizaciones estudiadas. Otra, señala la manera abstracta como los cambios en la IO han sido tratados en los estudios organizacionales. Se apuntan diversas lagunas y se concluye el artículo con recomendaciones para que se realicen más investigación sobre el tema de una manera estructurada y consistente, con vistas a contribuir efectivamente al avance del conocimiento y a la construcción de la teoría sobre la identidad organizacional.Identificou-se certo desconforto entre acadêmicos em lidar com a Identidade Organizacional (IO) como uma área estabelecida da pesquisa científica. Isso possivelmente esteja relacionado com a existência simultânea de concepções diversas sobre o tema, provenientes de diferentes perspectivas filosóficas, epistemológicas e metodológicas, as quais contribuem para ausência de clareza conceitual e incertezas empíricas sobre o tema. Neste artigo, apresentam-se os principais resultados de uma pesquisa em que se buscou identificar os caminhos ontológicos, epistemológicos e metodológicos que vêm sendo adotados na produção acadêmica brasileira sobre IO. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica exploratória, com auxílio de método qualitativo. Seus resultados apontam para similaridades na crítica das produções acadêmicas brasileira e internacional. Uma delas refere-se à omissão dos critérios utilizados para determinar as características de centralidade, distinção e continuidade temporal dos elementos eleitos como parte da identidade das organizações estudadas. Outra diz respeito ao modo abstrato como as mudanças na IO têm sido tratadas pelos estudos organizacionais. Diversas lacunas são apontadas e conclui-se o artigo com recomendações de realizar mais pesquisas sobre o tema de uma maneira mais estruturada e consistente com vistas a contribuir efetivamente para o avanço do conhecimento e a construção da teoria sobre a identidade organizacional.A certain discomfort was identified among academics when addressing organizational identity (OI) as an established field of scientific research. This is probably the case because there are many different definitions of OI that derive from distinct philosophical, epistemological and methodological perspectives, all of which contribute to the lack of conceptual clarity and empirical uncertainty around this subject. This article presents the main results of a study that aimed to identify the ontological, epistemological and methodological approaches of Brazilian academic literature regarding OI. To this end, an exploratory bibliographical survey was conducted aided by a qualitative method. The results point to similarities in the critique of both of Brazilian and of international academic production. One outcome concerns the omission of the criteria used to determine the characteristics of centrality, distinction and temporal continuity of the elements chosen as part of the identity of the organizations studied. Another relates to the abstract manner in which organizational studies address OI, several gaps having been highlighted. The article closes with recommendations to carry out further research on the subject in a more structured and consistent fashion in order to contribute effectively to the advancement of OI knowledge and theory building

    Development of the Invasive Candidiasis Discharge [I Can Discharge] Model: A Mixed Methods Analysis

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    Patients with invasive candidiasis (IC) have complex medical and infectious disease problems that often require continued care after discharge. This study aimed to assess echinocandin use at hospital discharge and develop a transition of care (TOC) model to facilitate discharge for patients with IC. This was a mixed method study design that used epidemiologic assessment to better understand echinocandin use at hospital discharge TOC. Using grounded theory methodology focused on patients given echinocandins during their last day of hospitalization, a TOC model for patients with IC, the invasive candidiasis [I Can] discharge model was developed to better understand discharge barriers. A total of 33% (1405/4211) echinocandin courses were continued until the last day of hospitalization. Of 536 patients chosen for in-depth review, 220 (41%) were discharged home, 109 (20%) were transferred, and 207 (39%) died prior to discharge. Almost half (46%, 151/329) of patients discharged alive received outpatient echinocandin therapy. Independent predictors for outpatient echinocandin use were osteomyelitis (OR, 4.1; 95% CI, 1.1-15.7; p = 0.04), other deep-seated infection (OR, 4.4; 95% CI, 1.7-12.0; p = 0.003), and non-home discharge location (OR, 3.9, 95% CI, 2.0-7.7; p \u3c 0.001). The I Can discharge model was developed encompassing four distinct themes which was used to identify potential barriers to discharge. Significant echinocadin use occurs at hospital discharge TOC. The I Can discharge model may help clinical, policy, and research decision-making processes to facilitate smoother and earlier hospital discharges

    Innate inflammatory response and immunopharmacologic activity of micafungin, caspofungin, and voriconazole against wild-type and FKS mutant Candida glabrata isolates

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    The direct or indirect interactions that antifungals have with the host immune response may play a significant role in defining their activity in vivo. However, the impact that acquired antifungal resistance has on the immunopharmacologic activity of antifungals is not well described. We assessed the immunopharmacologic activity of caspofungin, micafungin, and voriconazole among isolates of Candida glabrata with or without FKS-mediated echinocandin resistance. Clinical bloodstream isolates of C. glabrata from patients who did (n = 5) or did not (n = 3) develop persistent candidemia and who did (n = 2) or did not (n = 11) harbor FKS gene mutations were included. A cell-based assay was used to compare differences in macrophage activation among isolates when grown in the presence or absence of subinhibitory concentrations of caspofungin, micafungin, or voriconazole. In the absence of antifungals, macrophage activation was significantly lower for index C. glabrata isolates obtained from persistent candidemia patients than for those from nonpersistent patients (33% versus 79% increase over negative controls, respectively; P < 0.01). Growth of isolates possessing wild-type FKS genes in subinhibitory concentrations of micafungin or caspofungin, but not voriconazole, significantly increased macrophage inflammatory responses compared to untreated controls (1.25- to 2.75-fold increase, P < 0.01). For isolates harboring the FKS2 hot spot 1 (HS1) S663P mutation, however, a significant increase was observed only with micafungin treatment (1.75-fold increase versus negative control, P < 0.01). Macrophage activation correlated with the level of unmasking of \u3b2-glucan in the cell wall. The diminished macrophage inflammatory response to isolates that caused persistent candidemia and differential immunopharmacologic activity of echinocandins among FKS mutants suggest that certain strains of C. glabrata may have a higher propensity for immunoevasion and development of antifungal resistance during treatment
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