10 research outputs found

    Perfil das variáveis isocinéticas da articulação do joelho em mulheres ativas / Profile of isokinetic variables of the knee joint in active women.

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    Objetivo: Estabelecer um perfil muscular das variáveis isocinéticas em mulheres ativas para avaliações isocinéticas da articulação do joelho em diferentes velocidades angulares, considerando as variáveis de pico de torque, potência, trabalho total, relação agonista/antagonista e diferenças bilaterais. Métodos: Trata-se de um estudo transversal observacional, com base em avaliações isocinéticas contidas em um banco de dados. A amostra constituiu-se de 62 participantes do sexo feminino, entre 18 a 40 anos, ativas segundo IPAQ-versão curta. Para avaliação isocinética utilizou-se um dinamômetro isocinético Biodex, consistindo de contrações musculares concêntricas, sendo testado os músculos extensores e flexores do joelho nas velocidades de 60 e 300º/s, com 5 repetições e intervalo de 30 segundos, com soft desligado. Realizou-se análise da normalidade dos dados, além do teste t independente e de Mann-Whitney após a verificação da normalidade dos dados (p ? 0,05 significativo). Resultados: Não foi encontrado diferença significativa das variáveis isocinéticas entre os membros dominantes e não dominantes nas duas velocidades angulares. Todas as variáveis isocinéticas apresentaram diferença significativa quando comparadas entre velocidades angulares diferentes. Conclusões: Existem diferenças significativas para as variáveis isocinéticas da amostra avaliada quando comparadas entre as velocidades angulares, sugerindo que cada variável isocinética tem melhor aproveitamento em determinadas velocidades angulares. Tratando-se da dominância dos membros, não foi possível observar diferenças entre as variáveis. Sendo assim, este estudo contribui de forma positiva, oferendo dados que podem auxiliar em laudos avaliativos, fornecimento de parâmetros de prognósticos importantes e forma preventiva para treinos específicos ou de condicionamento

    Projeto de extensão universitário no combate a obesidade infantil através das mídias sociais em face de pandemia por covid-19: um estudo transversal / University extension project in the combat against childhood obesity through social media in the face of covid 19 pandemic: a cross-sectional study

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    O objetivo é auxiliar na prevenção da obesidade infantil através de ações extensionistas utilizando mídias sociais para disseminar conhecimento e orientações científicas em face de pandemia do COVID-19. Estudo transversal baseado nos dados apresentados por duas mídias sociais utilizadas pelo projeto de extensão “OBESIDADE? TÔ FORA”, que implica em buscas de materiais de alta evidência científica comparada a resultados dos projetos realizados anteriormente, associando a sugestões de prevenção à obesidade infantil e suas complicações passando pelo crivo de uma equipe multidisciplinar. As métricas disponíveis em cada mídia foram analisadas de 31 de março a 15 de julho de 2020. As duas mídias apresentaram um alcance de 29.685 nas publicações durante o período analisado. Observou-se uma média total entre as duas mídias na taxa de seguidores de 82%, sendo 74% dos seguidores mulheres, apresentando o maior percentual da amostra total com faixa etária entre 18 a 44 anos, perfazendo 54% de várias cidades brasileiras e 28% residentes no Norte Pioneiro do Paraná. Portanto, as mídias utilizadas por profissionais habilitados demonstraram ter alcançado seu objetivo de promover saúde e disseminar ações de prevenção contra a obesidade infantil em face de pandemia. O aumento do número de seguidores auxilia no enfrentamento e interações entre a comunidade de saúde online sendo estas mídias facilitadoras da aprendizagem compartilhada. Ainda assim, destaca-se maior interesse das mulheres adultas jovens o que facilita o processo de interação parental partindo dos esforços na promoção e educação em saúde contra a obesidade infantil, através da mídia

    Online physiotherapy service: a literature review / Teleatendimento fisioterapêutico: uma revisão de literatura

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    INTRODUCTION: With the emergence of the pandemic caused by COVID-19 (SARS-CoV-2), new public health security measures have been adopted, including the social distance. In this way, it became feasible that health professionals, including physiotherapists, act remotely, ensuring attention to their patients avoiding compromising the effectiveness of their work. OBJECTIVES: To verify the methods and strategies used for the online physiotherapy session and to analyze the main injuries treated and the benefits obtained through the treatments. METHOD: This is a literature review based on studies from nine electronic databases (Pubmed, Scielo, LILACS, Cochrane Library, SportDiscus, PEDro and Science Direct), in addition to the manual search. After a pre-selection of title and abstract, the studies were selected by exclusion (unviable methods for physiotherapy, treatments that are more specific and unreproducible rehabilitation strategies) and inclusion criteria (the study should expose a model of the online physiotherapy service and show current content). RESULTS: 5,964 studies were analyzed and after screening, 18 were selected to be included in this review. The online physiotherapy service was used mainly for the treatments of orthopedic and rheumatic disorders and were performed through online physiotherapy service systems as videoconference, phone calls, explanatory handouts, texting and apps combined with videoconference. The intervention period varied between 4 and 8 treatment weeks. CONCLUSION: The studies show effectiveness, reliability and validity of the online physiotherapy service on orthopedic and rheumatic disorders. Furthermore, this system provides benefits as a reduction of cost and waiting time and ease of access

    A permanência da desnutrição infantil em escolares do Norte Pioneiro do Paraná após transição nutricional: um Estudo Longitudinal de 5 anos / The permanence of child malnutrition in school children from the Pioneer North Of Paraná after nutritional transition: a 5-year Longitudinal Study

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    INTRODUÇÃO: A classificação da composição corporal é importante para a avaliação e controle das razões corporais, tornando-se fundamental em crianças, uma vez que o diagnóstico precoce de doenças nutricionais pode auxiliar na sua prevenção e tratamento. OBJETIVOS: Verificar a presença e prevalência da desnutrição infantil segundo quatro métodos de classificação da composição corporal em escolares matriculados de 2015 a 2019 em três cidades do norte pioneiro do Paraná. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo longitudinal que ocorreu de 2015 a 2019, realizado com os dados biométricos de escolares com idade superior a 5 anos, contidos no Sistema Estadual de Registro Escolar das escolas municipais de três cidades do norte pioneiro do Paraná, sendo realizado um rastreamento da composição corporal, por meio de quatro métodos de classificação internacionais e nacional. RESULTADOS: Há presença de desnutrição em todos os anos acompanhados, com destaque para o GF no método de classificação proposto por Cole e Lobstein, no ano de 2016. Entre os métodos analisados, Cole e Lobstein e Conde e Monteiro apresentaram maior discrepância. CONCLUSÃO: O método de Cole e Lobstein superestima a desnutrição em relação aos outros métodos, podendo ser utilizado para prevenção e tratamento precoce desta doença. Enquanto o método de Cole e Lobstein subestima a desnutrição, deixando menores percentuais. Portanto, é indicado considerar aspectos diferentes de cada um dos grupos feminino e masculino, e depois escolher um método de classificação corporal.

    Assessment protocol of the muscular strength on sedentary ones' and athlets shoulders using an isocinetic dynamometer

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    Orientador: Mara Patricia Traina Chacon-MikahilDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação FisicaResumo: Este trabalho foi composto por duas etapas. Os objetivos da ETAPA 1 foram: propor e aplicar um protocolo de avaliação de força muscular isocinética de ombro, em sedentários, jovens do sexo masculino (n=50). ETAPA 2: comparar o rendimento de força muscular isocinética entre jovens sedentários (n=20), atletas de natação (n=10) e de voleibol (n=10). A ETAPA 1 foi composta por 4 testes: TESTE 1: Teste da Confiabilidade (n=10); TESTE 2: Teste da Influência da Dominância entre ombro dominante (DOM) e não dominante (NDOM) (n=10); TESTE 3: Teste da Influência da Ordem entre ombro direito e esquerdo (n=10) e TESTE 4: Teste de Comparação entre as Velocidades (n=20). Na ETAPA 2 aplicou-se o protocolo proposto e validado na Etapa 1. Para a avaliação isocinética utilizou-se a posição de 90° de abdução plano frontal, para movimentos de rotação externa (RE) e interna (RI), com três velocidades, em contração concêntrica de 120º/s, 240º/s e 60º/s e em uma velocidade excêntrica de 30º/s. Por meio deste protocolo, obteve-se os parâmetros: pico de torque (PT) em (N.m) e PT em relação a massa corporal (N.m/Kg)-1, déficits bilaterais, relação RE/RI, correlação com estatura, envergadura, massa corporal, massa magra e para nadadores também foi correlacionado com o melhor tempo para o estilo crawl. Os resultados da ETAPA 1 mostram que o protocolo proposto apresenta confiabilidade, não havendo diferenças significativas ao se começar uma avaliação pelo ombro DOM ou NDOM, porém precisa-se considerar e manter qual dos ombros iniciou a avaliação. As velocidades avaliadas mostraram PT distintos. Inicialmente, em contração concêntrica em velocidade intermediária de 120º/s, uma rápida 240º/s, seguida pela lenta 60º/s e finalmente a lenta 30º/s excêntrica. Para a ETAPA 2, considerando Pico de torque para massa corporal, o grupo NDOM RI, dos atletas de natação são em relação aos sedentários 31% mais fortes (p<0,05) e, em relação ao voleibol, os nadadores são 32% mais fortes (p<0,05). Estes resultados denotam que as características de forças dos RE e RI do ombro podem ser adquiridas segundo a especificidade da modalidade desportiva. Os resultados mostram, portanto que o protocolo proposto apresenta confiabilidade, não havendo diferenças significantes ao se começar uma avaliação pelo ombro DOM ou NDOM, porém precisa-se considerar qual ombro que iniciou a avaliação e assim manter o protocolo; as velocidades estudadas caracterizam-se com diferenças significantes (p<0,05). O protocolo tem aplicabilidade em sedentários, atletas de natação e voleibol, e pode ser utilizado como um método de avaliação específica e integrar fonte de informações valiosas para o acompanhamento de rendimento físico, prevenção ou tratamento de lesõesAbstract: This work was made up of two steps. The objectives of the STEP 1 were to propose and apply a protocol of assessment of the isocinetic muscular strength of shoulder on sedentary ones, male teenagers (n=50). The STEP 2 was to compare the attendance of isocinetic muscular strength between sedentary teenagers (n=20), swimmers (n=10) and volleyball players (n=10). The STEP 1 was made up of four tests: TEST 1: Reliability Test (n=10); TEST 2: The influence of dominancy test between dominant (DOM) and nondominant (NDOM) shoulder (n=10); TEST 3: The order influence test between right and left shoulders (n=10); and TEST 4: Comparison test between the velocities (n=20). In the STEP 2 the proposed and checked protocol in the STEP 1 was applied. For the isocinetic assessment one used the position of 90° frontal plan abduction, for external (ER) and internal (IR) rotation movements, within three velocities in concentric contraction of 120°/s, 240°/s, and 60°/s, and an eccentric velocity of 30°/s. The parameters gotten through this protocol were: peak torque (PT) in (N.m) and PT in relation to the corporal mass, bilateral deficits, ER/IR relation, correlation to the height, span, corporal mass, slim mass, and for swimmers was also correlated to the best time in crawl style. The results of STEP 1 show that the proposed protocol introduces reliability, once there is no significant difference upon beginning an assessment on the DOM or NDOM shoulder, however one needs to consider and keep which shoulder the assessment was begun. The assessed velocities showed distinct PT. In the beginning, in concentric contraction within intermediary velocity of 120°/s, a fast 240°/s, followed by a slow 60°/s, and finally the eccentric slow 30°/s. in the STEP 2, considering N.m/Kg-1, for the group NDOM IR, the swimmers are in relation to the sedentary ones 31% stronger (p<0,05) and, in relation to the volleyball players, the swimmers are 32% stronger (p<0,05). These results denote that the strength features of the ER and IR of shoulder may be acquired according to the specificity of the sport modality. The results show that the proposed protocol introduces reliability since there are no significant differences upon beginning an assessment on the DOM or NDOM shoulder, however we have to consider which shoulder the assessment began and keep the protocol so; the velocities studied characterized themselves significant differences (p<0,05). The protocol has applicability on sedentary ones, swimmers and volleyball players, and can be used as a specific assessment method, and becomes a valuable data resource for the attendance of physical efficiency, lesions prevention and procedureMestradoMestre em Educação Físic

    Análise da musculatura estabilizadora lombopélvica em jovens com e sem dor lombar

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    Introdução: A capacidade de controle da musculatura profunda local em indivíduos com dor lombar tende a estar diminuída. Objetivo: Analisar e comparar o comportamento da musculatura estabilizadora lombopélvica em jovens com e sem dor lombar. Materiais e métodos: A pesquisa do tipo transversal quantitativa teve aplicação de avaliações para estabilidade lombopélvica por meio dos testes de Resistência Estática do Tronco, Resistência das Costas de Sorenson e Teste de Side Bridge (ponte lateral), questionário funcional lombar de Roland-Morris; a escala de dor foi avaliada com uso da escala análoga visual da dor em adultos jovens da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Centro de Ciências da Saúde, Jacarezinho (PR). Resultados: A amostra do trabalho foi composta de 108 indivíduos, 17 do gênero masculino e 91 do gênero feminino, apresentando médias e desvios padrão respectivamente de: idade 19,44 ± 1,73 anos, estatura 167 ± 8 cm, peso 60,48 ± 11 kg e índice de massa corpórea (IMC) 21,70 ± 2,80 kg/m². Dos participantes, 20% apresentaram dor lombar. Na comparação entre grupos de indivíduos com dor lombar e sem dor mediante testes de estabilidade lombopélvica, não se observou diferenças significativas, p > 0,05 para todos os testes, mesmo com divisão por gênero, onde o percentual dos indivíduos com dor foi de 18,68% no grupo feminino e de 29,41% no masculino. Conclusão: Constatou-se que os adultos jovens com dor lombar não se apresentaram com a musculatura estabilizadora lombopélvica significativamente diferente quando comparados com os sem dor

    Análise da musculatura estabilizadora lombopélvica em jovens com e sem dor lombar

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    INTRODUÇÃO: A capacidade de controle da musculatura profunda local em indivíduos com dor lombar tende a estar diminuída. OBJETIVO: Analisar e comparar o comportamento da musculatura estabilizadora lombopélvica em jovens com e sem dor lombar. MATERIAIS E MÉTODOS: A pesquisa do tipo transversal quantitativa teve aplicação de avaliações para estabilidade lombopélvica por meio dos testes de Resistência Estática do Tronco, Resistência das Costas de Sorenson e Teste de Side Bridge (ponte lateral), questionário funcional lombar de Roland-Morris; a escala de dor foi avaliada com uso da escala análoga visual da dor em adultos jovens da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), Centro de Ciências da Saúde, Jacarezinho (PR). RESULTADOS: A amostra do trabalho foi composta de 108 indivíduos, 17 do gênero masculino e 91 do gênero feminino, apresentando médias e desvios padrão respectivamente de: idade 19,44 ± 1,73 anos, estatura 167 ± 8 cm, peso 60,48 ± 11 kg e índice de massa corpórea (IMC) 21,70 ± 2,80 kg/m². Dos participantes, 20% apresentaram dor lombar. Na comparação entre grupos de indivíduos com dor lombar e sem dor mediante testes de estabilidade lombopélvica, não se observou diferenças significativas, p > 0,05 para todos os testes, mesmo com divisão por gênero, onde o percentual dos indivíduos com dor foi de 18,68% no grupo feminino e de 29,41% no masculino. CONCLUSÃO: Constatou-se que os adultos jovens com dor lombar não se apresentaram com a musculatura estabilizadora lombopélvica significativamente diferente quando comparados com os sem dor
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