11 research outputs found
Finite self-similar p-groups with abelian first level stabilizers
We determine all finite p-groups that admit a faithful, self-similar action
on the p-ary rooted tree such that the first level stabilizer is abelian. A
group is in this class if and only if it is a split extension of an elementary
abelian p-group by a cyclic group of order p.
The proof is based on use of virtual endomorphisms. In this context the
result says that if G is a finite p-group with abelian subgroup H of index p,
then there exists a virtual endomorphism of G with trivial core and domain H if
and only if G is a split extension of H and H is an elementary abelian p-group.Comment: one direction of theorem 2 extended to regular p-group
Estudos filogenéticos em Phaeomoniella chlamydospora encontrado em vinhedos gaúchos.
Recentemente, foi relatada pela primeira vez a ocorrência do fungo Phaeomoniella chlamydospora (Pch) no Rio Grande do Sul, pelo grupo IFRS/Lab 2 de Fitopatologia da Embrapa Uva e Vinho. Este fungo faz parte do complexo de declínio e morte de plantas de videira, produzindo podridões que caracterizam a Esca e o ?chocolate? em plantas adultas, e doença de Petri, em videiras novas. Este trabalho teve por objetivo fazer um estudo filogenético desse patógeno, encontrado em diferentes vinhedos do Rio Grande do Sul. A partir de amostras com sintomas suspeitos de Esca, foram realizados isolamento e subcultivo em meio BDA
Padronização da produção de inóculo de fungos micorrízicos arbusculares.
Fungos micorrízicos arbusculares (FMA) são organismos benéficos às plantas, formando associação simbiótica com estas. Em virtude de que os FMAs necessitam da presença de raízes vivas para se multiplicarem, torna-se fundamental o aperfeiçoamento das metodologias de produção de inóculo de forma tradicional ou in vitro. Para produção de inóculo, normalmente são empregadas plantas de crescimento rápido, mas a quantidade de inóculo a ser utilizada por planta pode ser definida em relação ao peso do inóculo, utilizando-se normalmente 20 a 30g por vaso, ou pela quantidade de esporos presentes, sendo ideal ter no mínimo 100 esporos/100g de inóculo. Neste trabalho, foi avaliado a variação da colonização de cinco espécies de FMA (Acalospora colombiana - AC, Claroideoglomus etunicatun - CE, Dentiscutta heterogama - DH, Acalospora scrobiculata - AS e Rhizophagus clarus - RC) inoculadas em Avena strigosa Schre, cultivada em casa de vegetação.(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 99
Estudos filogenéticos e padrões de restrição em Phaeomoniella chlamydospora e Phaeoacremonium spp. associados a podridões de tronco da videira no Rio Grande do Sul.
Esta publicação investiga os aspectos moleculares dos fungos fitopatogênicos Phaeomoniella chlamydospora e Phaeoacremonium spp., causadores de “chocolate” e doença de Petri em vinhedos no Rio Grande do Sul, Brasil. Foram desenvolvidos métodos moleculares para analisar a filogenia desses fungos e técnicas de Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) foram adaptadas para detectá-los. Os fungos foram isolados de partes sintomáticas do tronco. O DNA total foi extraído da biomassa micelial. O sequenciamento de DNA Sanger das amostras de PCR foi utilizado para estudos filogenéticos. A identidade dos patógenos foi confirmada por BLASTN das sequências obtidas nas regiões ITS1/2, ß-tubulina (BTUB) e fator de elongação (EF-1α), por PCR com iniciadores específicos e padrões de fragmentação enzimática (CfoI e HaeIII) por PCR-RFLP. As sequências da região ITS1/2 foram depositadas no GenBank. A análise de PCR-RFLP revelou polimorfismo intraespecíficos mínimos para os patógenos com as enzimas CfoI e HaeIII. As sequências apresentaram 90 a 99% de identidade ao BLASTN. Árvores filogenéticas foram geradas revelando alta similaridade nas sequências da região ITS, mas variações nas regiões ß-tubulina e EF-1a, ajudando a diferenciar os patógenos isolados no Rio Grande do Sul de outros isolados globais.CGPE: 1856
Distribuição geográfica de patógenos associados a doenças de tronco da videira no Rio Grande do Sul.
Desde 2013, fungos causadores de podridões de tronco vêm sendo isolados de amostras de videiras doentes obtidas em vinhedos de 10 municípios gaúchos. Trata-se de uma colaboração contínua entre o Campus Bento Gonçalves do Instituto Federal (IFRS) e a Embrapa Uva e Vinho. Este trabalho teve como objetivo identificar e confirmar os fungos obtidos de material doente, dessas visitas
Manual de boas práticas de fabricação na vinícola.
As Boas Práticas de Fabricação (BPF) tem por objetivo principal a produção de produtos seguros ao consumidor, com consequente preservação da sua vida útil e melhoria em suas qualidades organolépticas. A fim de possibilitar a sistematização desses procedimentos e ajudar o setor vitivinícola, desenvolveu-se um Manual BPF tendo como base as vinícolas que participam do programa de Produção Integrada e a Cantina da Embrapa Uva e Vinho e como referência as Instruções Normativas Nº 05/2000 e Nº 17/2015, do MAPA e a RDC N° 275/2002, da ANVISA. O referido Manual pode ser dividido em três partes: introdutória, onde são descritos objetivos, âmbito de aplicação, legislações de referência, definição de termos técnicos utilizados e campos de identificação do estabelecimento; na segunda parte constam descrições da empresa, condições ambientais, instalações, edificações e saneamento, abastecimento de água, manejo de resíduos, higienização das instalações e equipamentos, móveis e utensílios utilizados, condições dos manipuladores e visitantes, como é realizado o controle integrado de vetores e pragas urbanas, a seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens, e o recolhimento de Alimentos; na última parte constam os fluxogramas dos produtos elaborados, os Procedimentos Operacionais Padrões (POPs), as Instruções de Trabalho e as referências utilizadas.(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 99
Manual de boas práticas de fabricação/elaboração em vinícola compatível com a produção integrada de uva para processamento.
Manual BPF/E vem sendo exigido das vinícolas auditadas pelos fiscais agropecuários a partir da IN n°17/2015 do MAPA (BRASIL, 2015), sobre Registro de Estabelecimento e de Produto sendo, portanto, obrigatóriobitstream/item/177909/1/Livro-Documentos-105-2-ed-2018-maio.pd
A política dos discursos políticos: as duas retóricas da segurança pública do Paraná
O artigo apresenta e discute o discurso da "segurança pública" tal como formulado e difundido pela Secretaria de Segurança Pública do Estado do Paraná. Esse discurso, parte importante da própria política de segurança pública, é analisado aqui como um dispositivo de controle social perverso. O uso do adjetivo "perverso" refere-se a um tipo de controle social que ao invés de primar pelo bem-estar social, investe simultaneamente na defesa retórica dos direitos humanos, na exaltação de critérios técnico-científicos de "guerra" ao crime, assim como em ações práticas de combate legal da pobreza. Essa estratégia faz parte de uma luta simbólica cujo efeito é, antes de tudo, criminalizar o Outro. No caso em análise, esse Outro é o pobre. Minha hipótese é que essa prática discursiva mobiliza duas doxas diferentes, direcionadas a públicos também diferentes. Sugiro que a adesão a essas doxas, dos direitos humanos e do combate técnico ao crime, estão ligadas a um jogo cujas regras são dadas pelas lutas no campo político. Esse processo faz parte não só do mecanismo de manutenção do monopólio do uso legítimo da força física e simbólica pelo Estado, mas também da luta político-eleitoral daqueles agentes do Estado que formulam e pronunciam esse novo discurso da segurança pública