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Programa de Extensão Universitária CICLOVIDA
Trabalho apresentado no 31º SEURS - Seminário de Extensão Universitária da Região Sul, realizado em Florianópolis, SC, no período de 04 a 07 de agosto de 2013 - Universidade Federal de Santa Catarina.O Programa Ciclovida tem a finalidade de transformar a Universidade Federal do Paraná (UFPR) em um núcleo irradiador de uma cultura de mobilidade urbana mais saudável e sustentável com ênfase no uso da bicicleta, ou seja, uma comunidade universitária em torno de 40.000 pessoas, que pesquise, use e divulgue os benefícios da adoção da bicicleta como meio de transporte, pratica esportiva ou de lazer. Para isto conta com o envolvimento de Técnicos, Docentes e Alunos que desenvolvem uma série de projetos e ações ligadas à pesquisa, ao ensino e a extensão, sediadas em diversos departamentos e setores como: Psicologia, Arquitetura e Urbanismo, Educação Física, Engenharias Ambiental, da Produção, Elétrica e Civil, Design, Direito, Comunicação Social, Setor de Educação Profissional e Tecnologia e Setor Litoral; visando promover uma nova cultura de mobilidade urbana
CICLOVIDA PEDALANDO RUMO A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
O objetivo do Programa de Extensão CICLOVIDA é transformar a Universidade Federal
do Paraná em um Núcleo influenciador para a promoção de uma cultura de mobilidade
urbana mais saudável e sustentável, com destaque para o uso da bicicleta, ou seja,
incentivar e facilitar para que a comunidade universitária pesquise, use e divulgue os
benefícios da bicicleta como meio de transporte, prática esportiva ou de lazer. Para
alcançar o seu objetivo, as ações desenvolvidas pelo CICLOVIDA estão congregadas em
três linhas de atuação: 1) Reuniões de articulação e promoção de eventos: com
representantes de órgãos oficiais dos três poderes, nos níveis municipal, estadual e federal;
com a Sociedade Civil, por meio de ONG’s, Associações, Empresas Privadas, outras
instituições de ensino etc. 2) Fomento à inclusão curricular e produção acadêmica sobre a
temática, pesquisas, publicações, estudos e projetos que auxiliem na implantação de
infraestrutura cicloviária nos campi da UFPR, ou nas cidades paranaenses, visando
promover a mobilidade ativa e sustentável. 3) Financiamento: as ações consistem na
submissão do CICLOVIDA a Editais internos e externos de financiamento à pesquisa e à
extensão, além buscar parcerias para custear projetos específicos. Os discentes envolvidos
participam das atividades gerais do programa como eventos, reuniões, formatação de
relatórios e publicações. Cada um contribui com tarefas específicas que sejam afins ao seu
curso, contando com a orientação dos professores colaboradores. O principal impacto na
formação destes estudantes se dá pela vivência do trabalho colaborativo e inter-
multidisciplinar e do uso de expertises diversas para a promoção de inovação, quebra de
paradigmas, difusão do tema, assim contribuindo para a mudança cultural e a concretização
das políticas públicas
Programa Ciclovida construindo a cultura da mobilidade sustentável
Anais do 35º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul - Área temática: Meio AmbienteO Ciclovida foi criado com o objetivo de transformar a Universidade Federal do Paraná em um Núcleo Irradiador de cultura de mobilidade urbana mais saudável e sustentável com ênfase no uso da bicicleta, ou seja, uma comunidade universitária que pesquise, use e divulgue os benefícios da bicecleta como meio de transporte, prática esportiva ou de laze
A CONTRIBUIÇÃO DA ACADEMIA PARA MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL POR MEIO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DA UFPR – CICLOVIDA
Congestionamentos, acidentes de trânsito e poluição são alguns problemas resultantes de uma cultura de mobilidade que prioriza o transporte individual por meio do automóvel e o resultado dessa prioridade é a deteriorização da qualidade de vida urbana. A fim de tentar reverter esse panorama surge na UFPR o Programa de Extensão Universitária Ciclovida, acreditando que a Academia tem a obrigação de estar na vanguarda das transformações que a sociedade necessita, pois através da pesquisa, ensino e extensão visa-se à formação de uma cultura de mobilidade urbana saudável e sustentável, pelo do uso da bicicleta como um dos meios de transporte. O objetivo deste artigo é demonstrar as contribuições da academia para a mobilidade urbana sustentável focando no Programa Ciclovida e a metodologia utilizada foi à pesquisa documental, sendo também uma pesquisa aplicada, qualitativa, exploratória, descritiva e bibliográfica. Dentre os resultados está à descrição do Programa e o Desafio Intermodal (anos de 2007 a 2013), demonstrando que a Academia pode sim contribuir com a mobilidade urbana.
Palavras chaves: Mobilidade Urbana Sustentável. Extensão Universitária. Bicicleta
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Recovery course of foveal microstructure in the nonsurgical resolution of full-thickness macular hole
Purpose To analyze the recovery course of foveal microstructures in eyes with nonsurgical healing of full-thickness macular hole (FTMH).
Methods By serial OCT scans, the temporal healing sequences were analyzed in ocular trauma, vitreomacular traction (VMT), cystoid macular edema (CME), and the remaining group. We evaluated correlations between the final best-corrected spectacle visual acuity and reconstruction time of external limiting membrane (ELM), and inner segment/outer segment (IS/OS).
Results The healing (mean +/- standard deviation in months) most involved fusion at the level of the outer nuclear layer (ONL) (6.3 +/- 10.5) followed by restoration of ELM (9.1 +/- 13.8), and lastly, by IS/OS regeneration (13.1 +/- 19.5). In severe blunt ocular trauma, healing was fast and involved subretinal zipper glue-like reapposition with resulting outer retinal atrophy. Best spectacle-corrected visual acuity correlated with normalization of the clivus (p=0.012), faster ELM (p=0.006), and IS/OS reconstitution (p=0.024). Recurrence of FTMH occurred when the healing was halted (3 eyes) or was aberrant by lamellar hole epiretinal proliferation (LHEP) (3 eyes) or by the persistence of VMT (1 eye).
Conclusion Recovery sequences proceeded from the ONL to the deeper layers with BCVA correlating absolutely and temporally with the restoration of outer retinal layer integrity
Correction to: Recovery course of foveal microstructure in the nonsurgical resolution of full-thickness macular hole.
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Clinical characteristics of full thickness macular holes that closed without surgery.
© Author(s) (or their employer(s)) 2021. No commercial re-use. See rights and permissions. Published by BMJ.Purpose: To ascertain the anatomic factors that help achieve non-surgical sealing in full thickness macular hole (FTMH). Methods: Retrospective collaborative study of FTMH that closed without surgical intervention. Results: A total of 78 patients (mean age 57.9 years) included 18 patients with blunt ocular trauma, 18 patients that received topical or intravitreal therapies and 42 patients with idiopathic FTMH. Mean±SD of the initial corrected visual acuity (VA) in logMAR improved from 0.65±0.54 to 0.34±0.45 (p<0.001) at a mean follow-up of 33.8±37.1 months. FTMH reopened in seven eyes (9.0%) after a mean of 8.6 months. Vitreomacular traction was noted in 12 eyes (15.8%), perifoveal posterior vitreous detachment in 42 (53.8%), foveal epiretinal membrane in 10 (12.8%), cystoid macular oedema (CME) in 49 (62.8%) and subretinal fluid (SRF) in 20 (25.6%). By multivariate analysis, initial VA correlated to the height (p<0.001) and narrowest diameter of the hole (p<0.001) while final VA correlated to the basal diameter (p<0.001). Time for closure of FTMH (median 2.8 months) correlated to the narrowest diameter (p<0.001) and the presence of SRF (p=0.001). Mean time for closure (in months) was 1.6 for eyes with trauma, 4.3 for eyes without trauma but with therapy for CME, 4.4 for eyes without trauma and without therapy in less than 200 μm in size and 24.7 for more than 200 μm. Conclusion: Our data suggest an observation period in new onset FTMH for non-surgical closure, in the setting of trauma, treatment of CME and size <200 μm
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Recovery course of persistent posterior subretinal fluid after successful repair of rhegmatogenous retinal detachment
Purpose To investigate best corrected visual acuity (BCVA), subretinal fluid (SRF) absorption time or ellipsoid zone (EZ) restoration time and various variables in patients with persistent SRF after successful primary repair of rhegmatogenous retinal detachment (RRD). Methods This retrospective multicenter study allowed independent analysis of the healing pattern by two observers based on composite of serial cross-sectional macular optical coherence tomography (OCT) scans. Univariate and multivariate analyses were implemented. Results One hundred and three cases had persistent SRF after pars plana vitrectomy, scleral buckling, or pneumatic retinopexy. By univariate analysis, SRF resolution time correlated positively with the number of retinal breaks ( p < 0.001) and with increased myopia ( p = 0.011). Using multivariate analysis, final BCVA (log MAR) correlated positively with age, duration of RRD, initial BCVA (OR = 3.28; [95%CI = 1.44–7.47]; p = 0.015), and SRF resolution time (OR = 0.46 [95%CI 0.21–1.05]; p = 0.049). EZ restoration time was longer with increasing number of retinal tears (OR = 0.67; [95%CI 0.29–1.52]; p = 0.030), worse final BCVA, and presence of macula-off RRD (OR = 0.26; [95%CI 0.08–0.88]; p = 0.056). SRF resolution time correlated marginally with prone position. Conclusions Residual posterior SRF is more common in eyes with multiple breaks or in myopic eyes. Final BCVA is better in younger subjects and in eyes with shorter duration of RRD. Persistent SRF is a self-limited disorder with a mean resolution of 11.2 months with good visual prognosis improving from a mean baseline logMAR of 1.08 to 0.25 at one year