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    ANÁLISE FITOQUÍMICA E DOSEAMENTO DE METABÓLITOS SECUNDÁRIOS DAS FOLHAS DE Miconia albicans (Sw) TRIANA COLETADAS DE DUAS REGIÕES DO ESTADO DE GOIÁS

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    Introdução: Uma espécie medicinal que está sendo utilizada pela população e que possui poucos estudos científicos na literatura relacionados à análise fitoquímica, bem como variação quantitativa de metabólitos frente a nutrientes disponíveis no solo é a Miconia albicans (Sw) Triana, conhecida popularmente como canela de velho. Objetivo: Determinar o perfil fitoquímico e quantificar os principais metabólitos secundários das folhas de M. albicans coletadas em duas regiões distintas. Metodologia: As folhas de M. albicans foram coletadas no município de Niquelândia-GO e Nova Glória-GO. Posteriormente, as folhas foram secas e trituradas, e realizadas as seguintes análises: prospecção fitoquímica, quantificação de compostos fenólicos, taninos e flavonoides e composição (macro e micronutrientes) do solo entre as duas regiões. Resultados e discussão: As duas amostras, por meio dos ensaios de fitoquímica, apresentaram positivas para flavonoides, saponinas, cumarinas e taninos. Quanto a quantificação de metabólitos, a amostra coletada na região de Niquelândia-GO apresentou maior percentual significativo de compostos fenólicos (29,20 %) e taninos (24,52 %) comparada com a amostra coletada no município de Nova Glória-GO, provavelmente devido à baixa quantidade de minerais e elevada toxidez por alumínio do solo.Conclusão: As folhas de M. albicans coletadas nas duas regiões distintas possuem flavonoides, saponinas, cumarinas e taninos como metabólitos secundários, os quais são responsáveis pelos efeitos antioxidantes, antiinflamatórios, analgésicos e antimicrobianos citados pela população. E a composição do solo, onde o vegetal foi desenvolvido, interfere na produção de metabólitos secundários.Nutriente

    Effect of Water Stress on the Metabolism of Gabirobeira

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    Submitted by Erika Demachki ([email protected]) on 2014-08-25T20:55:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) CAPA DISSERTAÇÃO.pdf: 11149390 bytes, checksum: 8053ee71a17c15dcc01a5e7c5f76ac43 (MD5)Made available in DSpace on 2014-08-25T20:55:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) CAPA DISSERTAÇÃO.pdf: 11149390 bytes, checksum: 8053ee71a17c15dcc01a5e7c5f76ac43 (MD5) Previous issue date: 2012-03-21Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqAs respostas das plantas ao déficit hídrico são complexas, envolvendo mudanças adaptativas e/ou efeitos deletérios. Os danos causados por estresses às plantas podem ser reversíveis ou irreversíveis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância da gabirobeira (Campomanesia spp) ao estresse hídrico e hipoxia de raízes durante 18 dias. Avaliou-se o conteúdo de matéria fresca, seca, água, AST, sacarose, amido, proteínas bruta, insolúvel, solúvel e aminoácidos de folhas e raízes, além dos parâmetros de crescimento como TCR, TCA, TAL, diâmetro do colo, comprimento e área de raízes. As gabirobeiras sob estresse hídrico apresentaram redução no conteúdo de água, prejuízos na produção de biomassa de folhas e raízes, redução no conteúdo de AST, amido e no conteúdo de aminoácidos. Sob hipoxia, exibiram prejuízos na alocação de fotossintatos da parte aérea para as raízes, e por isso armazenam grandes quantidades de amido, os maiores prejuízos ocorreram em raízes. As estratégias de sobrevivência ao estresse hídrico incluem a remobilização de carboidratos solúveis e de reserva da parte aérea para as raízes permitindo assim que as gabirobeiras escapassem da seca. Sob hipoxia o potencial hídrico das folhas foi sustentado com carboidratos solúveis oriundos da remobilização do amido, provavelmente também houve síntese e degradação de polipeptídeos e enzimas em raízes devido a mudança do metabolismo aeróbio para anaeróbio.As respostas das plantas ao déficit hídrico são complexas, envolvendo mudanças adaptativas e/ou efeitos deletérios. Os danos causados por estresses às plantas podem ser reversíveis ou irreversíveis. O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância da gabirobeira (Campomanesia spp) ao estresse hídrico e hipoxia de raízes durante 18 dias. Avaliou-se o conteúdo de matéria fresca, seca, água, AST, sacarose, amido, proteínas bruta, insolúvel, solúvel e aminoácidos de folhas e raízes, além dos parâmetros de crescimento como TCR, TCA, TAL, diâmetro do colo, comprimento e área de raízes. As gabirobeiras sob estresse hídrico apresentaram redução no conteúdo de água, prejuízos na produção de biomassa de folhas e raízes, redução no conteúdo de AST, amido e no conteúdo de aminoácidos. Sob hipoxia, exibiram prejuízos na alocação de fotossintatos da parte aérea para as raízes, e por isso armazenam grandes quantidades de amido, os maiores prejuízos ocorreram em raízes. As estratégias de sobrevivência ao estresse hídrico incluem a remobilização de carboidratos solúveis e de reserva da parte aérea para as raízes permitindo assim que as gabirobeiras escapassem da seca. Sob hipoxia o potencial hídrico das folhas foi sustentado com carboidratos solúveis oriundos da remobilização do amido, provavelmente também houve síntese e degradação de polipeptídeos e enzimas em raízes devido a mudança do metabolismo aeróbio para anaeróbio
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