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    Vozes silenciadas: uma visão póscolonial em Beiradão

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    This article aims to analyze the novel Beiradão by Álvaro Maia. The composition of the novel are the stories and accounts of rowers and bordermen from the Madeira River region. From postcolonial theory, the work focuses on the rubber tapper, who is deconstructedfrom his values by the relationship between exploiter boss and exploited rubber tapper.As a theoretical contribution, there isSouza (2009), Memmi, (2007) and Bonnici and Zolin (2019).O presente artigo tem como objetivo analisar o romance Beiradão de Álvaro Maia. A composição do romance são as histórias e os relatos de remadores e beradeiros da região do Rio Madeira. A partir da teoria pós-colonial, a obra tem como foco o seringueiro, desconstruído de seus valores pela relação entre patrão explorador e seringueiro explorado. Como aporte teórico, são utilizados autores como Souza (2009), Memmi (2007) e Bonnici e Zolin (2019)

    Análise do cordel a vida do seringueiro, de José Valentim a partir do pós-colonialismo / Analysis of cordel the life of the rubber tapper, by José Valentim from post-colonialism

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    A Vida do Seringueiro, poema de cordel de José Valentim, poeta amazonense do município de Lábrea. Em seus versos o autor narra a exploração do trabalhador no seringal, capítulo da história conhecido como o “ciclo da borracha”. O objetivo deste artigo é analisar o poema de cordel de Valentim a partir do pós-colonialismo, para isso, faz-se necessário compreender a história do cordel, estudar o momento histórico em que o poeta denuncia e discutir o poema à luz da atualidade, fundamentando em teóricos do pós-colonialismo. O método de estudo foi o bibliográfico, em autores como Antonio Carlos Galvão Silva, na obra O seringal no município de Lábrea, Pedro Pires da Silva, no livro Retratos Sul-Amazônicos: Fragmentos da História do Rio Purus, Thomas Bonnici, no livro Pós-Colonialismo e a literatura, dentre outros. Acredita-se que o poema de José Valentim, datado de 1982, possa ser considerado Pós-Colonial.
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