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    CLASSIFICAÇÃO DE TERCEIROS MOLARES DE ACORDO COM EVIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS

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    Existe ainda muita controvérsia entre os cirurgiões dentistas quando o assunto é a indicação de um terceiro molar para exodontia. Dependendo do seu posicionamento, é fato que estes elementos podem causar injúrias a dentes vizinhos, ou então apresentar outros tipos de patologia. Alguns estudos indicam que, mesmo mal posicionados, não é possível afirmar que um terceiro molar irá com certeza desestabilizar uma oclusão, causar apinhamentos, ou impactar. Outros concluem que é comum a ocorrência deste tipo de injúrias, sobretudo a impactação nos segundos molares, que geram, por vezes, consequências indesejáveis. Com este trabalho, o autor irá analisar as evidências radiográficas de terceiros molares, classificando-os quanto à sua existência, período de formação, posicionamento, impactação e patologia instalada, relacionando-as com a indicação do elemento para exodonti

    A UTILIZAÇÃO DO DISSILICATO DE LÍTIO EM ODONTOLOGIA

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    Introdução: Nas reabilitações orais a utilização de coroas metalo-cerâmicas tem sido padrão, devido principalmente a sua previsibilidade.1 Porém, com o objetivo de melhorar os resultados existentes no que tange as propriedades físicas, estéticas e, principalmente, de biocompatibilidade, diversos sistemas de cerâmica têm sido desenvolvidos. Objetivo: Descrever o sistema cerâmico de Dissilicato de Lítio. Metodologia: O Dissilicato de Lítio possui diversas aplicações. Possui uma resistência flexural de 400 Mpa, sendo considerado o maior valor entre as cerâmicas ácido sensíveis, possibilitando uma combinação entre a adesividade ao substrato cerâmico e a resistência flexural. Além disso, ressalta-se a dificuldade de propagação de trincas no interior das cerâmicas reforçadas com Dissilicato de Lítio, pois apresentam uma matriz vítrea na qual os cristais ficam dispersos de forma interlaçada. As coroas totalmente de Dissilicato de Lítio apresentam, independente do tipo de cimentação, bons resultados. Em contrapartida, as inlays confeccionadas com o mesmo material e instaladas na região posterior apresentaram uma elevada taxa de insucesso clínico. Estudos também demonstram que o Dissilicato de Lítio é um material biocompatível, com nível elevado de estética graças aos vários níveis de translucidez, além de adaptação marginal clinicamente aceitável. Este material pode ser produzido através da técnica de injeção ou de CAD-CAM.1 Conclusão: O Dissilicato de Lítio apresenta valores de resistência e adaptação aceitáveis, além de ser considerado um material biocompatível. Também apresenta um nível elevado de estética e independe da técnica de cimentação utilizada para o seu sucesso

    ANÁLISE DOS TRATAMENTOS DE SUPERFÍCIES DOS IMPLANTES DE TITÂNIO E SUA INFLUÊNCIA NA VELOCIDADE DE OSSEOINTEGRAÇÃO: REVISÃO DE LITERATURA

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    Os implantes apresentam algumas características macro e micro estruturais que são importantes para o processo de osseointegração tais como: natureza topográfica de sua superfície; além de fatores como o estado do leito ósseo receptor, técnica cirúrgica empregada, fase de cicatrização sem carga e desenho da prótese que permita a distribuição funcional das cargas mastigatórias ao longo dos períodos de tempo. As propriedades superficiais mais importantes são a topografia, química, carga superficial e molhamento. Estas exercem importante influência nas fases iniciais necessárias para a osseointegração como: absorção de proteínas, interação celular com a superfície, desenvolvimento celular e tecidual sobre a superfície do implante. Este conjunto influencia a qualidade da estabilidade e osseointegração do implante.1 5 8 9 10. Um dos fatores importantes na implantodontia é a análise das áreas ósseas receptoras. Essas áreas foram classificadas de diversas maneiras, apontando que existem basicamente quatro tipos ósseos, os quais estão baseados na classificação de Lekholm e Zerb (1985): tipo I – osso cortical denso; tipo II – cortical denso e osso trabeculado grosso; tipo III – cortical óssea fina e trabeculado fino; tipo IV – osso trabecular fino. Uma outra classificação desenvolvida por Misch (1989) aponta a resistência óssea perante a penetração da broca, comparando a diferentes durezas de alguns tipos de madeira: Carvalho - tipo I, Abeto - tipo II, Madeira Balsa - tipo III, Poliestireno Expandido - tipo VI.2. Estudos mostram que a estabilidade primária é importante para que se obtenha uma situação que favoreça uma melhor osseointegração. Para que ocorra o travamento do implante é necessário que a estrutura óssea possua uma boa densidade cortical, servindo como meio de ancoragem para o implante durante o processo cirúrgico. Porém, o leito ósseo receptor pode influenciar o travamento inicial durante a instalação

    An?lise de metodologias de microdureza aplicadas a comp?sitos : ? poss?vel comparar resultados utilizando-se diferentes protocolos?

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427785.pdf: 701572 bytes, checksum: 6d68289fb0a8c4a345e9c231cfaa8675 (MD5) Previous issue date: 2010-12-07OBJETIVO: Primeiramente, avaliar, em uma resina composta, a correla??o existente, em testes de microdureza, entre os fatores carga e tempo de aplica??o, utilizando-se os m?todos de ensaio mec?nico Vickers e Knoop. Em segundo lugar, avaliar, em uma resina composta, os fatores carga e tempo de aplica??o no teste de microdureza Knoop, e mostrar, com os resultados obtidos, quando ? poss?vel, atrav?s dos testes, fazer uma compara??o com o grau de convers?o da resina composta. MATERIAIS E M?TODOS: Resina Grandio (Voco, Cuxhaven, Alemanha), cor A2, foi utilizada para confeccionar as amostras. Noventa (90) amostras foram feitas em uma matriz de politetrafluoretileno com seis (6) mm de di?metro por tr?s (3) mm de profundidade, onde dois incrementos equidistantes foram fotopolimerizados por 20s cada um atrav?s de um dispositivo LED (Celalux, Voco, Cuxhaven, Alemanha, com 800 mW/cm2). As amostras foram divididas aleatoriamente em tr?s grupos de acordo com o fator carga. Os grupos I, II e III receberam cargas de 50g, 100g e 500g, respectivamente. Estes grupos foram divididos em nove subgrupos de acordo com o fator tempo de aplica??o (15s, 30s, 45s). Cada amostra recebeu edenta??es de um dispositivo Shimadzu HMV tester (Shimadzu, Kioto, Jap?o). Os resultados foram analisados estatisticamente atrav?s de ANOVA com fatores fixos (carga e tempo de aplica??o), e ao teste de compara??es m?ltiplas de Tukey (&#945; = 0.05). RESULTADOS: Diferen?as significativas foram encontradas entre os grupos para cada metodologia, Vickers e Knoop (p<0.001). Entre as amostras testadas com a metodologia Vickers (VHN), a m?dia encontrada variou de 164.94 (50g 45s) at? 210.33 (100g 45s). Os valores de microdureza para a metodologia Knoop (KHN) variaram de 128.92 (500g 45s) at? 184.26 (100g 15s). Para ambas as metodologias, tanto o fator tempo e o fator tempo de aplica??o foram estatisticamente significantes (p<0.001), isto mostra que diferentes cargas e tempos de aplica??o influenciam na microdureza das resinas. CONCLUS?O: Primeiramente, este estudo demonstrou que correlacionar os resultados de testes de microdureza Vickers and Knoop n?o ? recomendado, e protocolos similares devem ser aplicados a fim de permitir compara??es entre diferentes estudos que utilizam o mesmo tipo de teste. Em Segundo lugar, este estudo demonstrou que os resultados de microdureza Knoop n?o s?o recomendados para compara??es com o grau de convers?o das resinas compostas, e protocolos similares devem ser aplicados a fim de permitir este tipo de correla??o

    Parafuso prot?tico de reabilita??es dent?rias sobre implantes :estudo mec?nico e an?lise pelo m?todo de elementos finitos

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    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346986.pdf: 3178845 bytes, checksum: 85423caf5393f07801ed0d94b0ba85c8 (MD5) Previous issue date: 2006-03-17O presente trabalho teve como objetivo desenvolver estudos mec?nicos sobre o parafuso prot?tico de reabilita??es dent?rias sobre implantes. Isto porque, este componente restaurador tem apresentado um n?mero expressivo de falhas, afrouxamento e/ou fratura, em especial os parafusos prot?ticos de uma empresa nacional com amplo alcance no mercado, a Conex?o Sistemas de Pr?tese?. Para que fosse atingido um resultado fidedigno e satisfat?rio, o trabalho foi dividido em duas etapas distintas. Numa primeira etapa, ap?s um amplo levantamento de informa??es mec?nicas e biomec?nicas que envolvem o complexo coroa, pilar, cilindro e parafuso prot?ticos, um programa em forma de planilha do Excel foi desenvolvido para que uma an?lise da especifica??o do torque recomendado pelo fabricante pudesse ser efetuada. Al?m disto, pode-se confirmar quais s?o as caracter?sticas mec?nicas necess?rias que devem estar presentes no parafuso prot?tico para que se possa desenvolver um determinado torque. Na segunda etapa proposta neste trabalho, foi utilizado um programa de an?lise por elementos finitos para verificar os locais onde ocorrem concentra??es de tens?o no parafuso prot?tico. Para isto todo o complexo prot?tico implantar foi constru?do e submetido ao teste de for?a, reproduzindo, assim, o mais pr?ximo poss?vel a realidade encontrada in vivo durante a aplica??o de for?as mastigat?rias. Os resultados obtidos na primeira etapa do trabalho demonstraram que o torque recomendado pelo fabricante est? dentro das reais necessidades do conjugado. E que a qualidade deste torque est? relacionada ao processo de fabrica??o do parafuso, como tamb?m, ao seu coeficiente de atrito. Na segunda etapa foi verificado que as ?reas onde ocorre maior concentra??o de tens?o est?o localizadas na uni?o entre a haste e a cabe?a do parafuso. Este ponto favorece o aparecimento de trincas que levar?o a fratura do material. Portanto, as solu??es propostas para o problema, dentro das limita??es deste trabalho, s?o uma adequa??o do processo de fabrica??o, como tamb?m uma pequena mudan?a no design do parafuso prot?tico de reabilita??es dent?rias sobre implantes osseointegrados. Isto feito, se estar? indo ao encontro da busca di?ria dos pacientes e dos profissionais reabilitadores, ou seja, da excel?ncia nos tratamentos propostos e realizados

    A INFLUÊNCIA DO POLIMENTO FINAL EM RESTAURAÇÕES EM RESINA COMPOSTA

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    A língua identifica como ásperas superfícies com 20μm de rugosidade e, como suave, superfícies com menos de 2μm de rugosidade. Uma superfície rugosa pode reter o biofilme, absorver pigmentos e facilitar microinfiltrações. Diferentemente do acabamento que busca dar forma mais adequada e devolver ao dente sua anatomia e função, o polimento é o desgaste em que se utilizam produtos cada vez mais finos, com o objetivo de se obter uma superfície lisa e brilhante e que permita refletir a luz de modo uniforme. Dessa forma, o polimento permite a melhora da estética, dá maior conforto ao paciente e reduz o acúmulo de placa. Portanto, a finalidade do polimento é buscar uma superfície menos rugosa proporcionando maior tolerância dos tecidos periodontais às restaurações

    QUANDO A SOLUÇÃO SE TORNA O PROBLEMA

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    Introdução: A reabilitação oral através de implantes dentários tornou-se uma técnica habitual e bem aceita pelos pacientes. No entanto, embora esta técnica seja a solução para muitos casos de edentulismo, parcial ou total, quando não corretamente planejada e executada, pode trazer mais problemas do que soluções. Objetivo: Demonstrar, através de exames de imagem, casos onde a solução tornou-se o problema. Revisão de Literatura: A falta de planejamento associada à pressa em executar o procedimento, como também o desconhecimento técnico e a insuficiente formação profissional têm levado a Implantodontia ao insucesso. Alguns autores classificam a osseointegração como o sucesso do tratamento com implantes dentários, conceito que pode ser considerado deturpado, por exemplo, em casos em que os implantes são colocados em posições impróprias, para evitar procedimentos de preenchimento ósseo, atingindo estruturas anatômicas nobres ou dentes adjacentes saudáveis. No fim do tratamento, não basta que se tenha uma osseointegração, e sim que se consiga alcançar todos os aspectos ideias para o caso em questão, levando em conta a relação custo-benefício para o paciente. Conclusão: A reabilitação com implantes dentários é uma técnica amplamente aceita e confiável. Porém, o descaso com o planejamento ou, então, a imprudência profissional têm trazido muitos transtornos para profissionais e, principalmente, para os pacientes
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