4 research outputs found

    Association between Vascular Remodelling and Necrotic Core in Coronary Arteries: Analysis by Intracoronary Ultrasound with Virtual Histology®

    Get PDF
    ABSTRACTBackgroundAnatomopathological studies suggest an association of positive vascular remodeling and vulnerable coronary plaques. The objective of this study was to verify whether there is a correlation between positive vascular remodeling and necrotic core in atherosclerotic coronary lesions.MethodsWe studied 270 cross sections obtained by Virtual Histology® in 30 patients who had positive remodeling in coronary artery segments with lesions > 50%, identified by coronary angiography. Seven cross sections were assessed per segment of coronary artery, including the cross section with the highest remodeling index, denominated cross section of interest (cross section 4).ResultsMean age was 60.8±8.8 years, 80% were male and 30% were diabetic. Unstable angina was the most frequent clinical presentation (56.6%) and the left anterior descending artery was the most analyzed vessel (43%). The vessel reference area was 15.5±4.9mm2 and the remodeling index in cross section 4 was 1.2±0.1. Repeated measures analysis of variance showed a higher percentage of necrotic core in the cross section of interest (P < 0.001). We observed a positive correlation of coronary artery remodeling and necrotic core (r = 0.79; P < 0.001).ConclusionsPositive coronary artery remodeling is associated to the presence of necrotic core, which characterizes vulnerable atherosclerotic plaques. The search for positive arterial remodeling may be a useful strategy for detecting vulnerable plaques before rupture

    Modelo experimental de reestenose intra-stent em artérias coronárias de suínos : efeito do implante de stent sobredimensionado

    Get PDF
    INTRODUÇÃO: Há múltiplos modelos experimentais em animais, entretanto o modelo suíno é o que apresenta características anatômicas e funcionais mais próximas às humanas. Assim sendo, este trabalho foi realizado com o objetivo de desenvolver e implementar um protocolo experimental de indução de hiperproliferação neointimal em suínos, visando à criação de técnicas de lesão vascular simulando a reestenose. MÉTODO: De agosto de 2006 a março de 2009, 69 suínos jovens da raça Large White foram submetidos a cinecoronariografia seguida de lesão vascular com implante de 102 stents sobredimensionados, guiados por ultrassom intracoronário. Em 28 dias foi realizado reestudo com nova cinecoronariografia e ultrassom intracoronário. RESULTADOS: O diâmetro luminal mínimo e a área luminal mínima imediatamente após o implante de stent no grupo stent sobredimensionado foram maiores em comparação ao grupo controle (3,5 ± 0,3 mm vs. 3 ± 0,2 mm, P < 0,0001 e 40,7 ± 0,3 mm² vs. 30,2 ± 0,2 mm², P < 0,0001). A taxa de reestenose binária no grupo submetido a implante de stent sobredimensionado foi de 92% (69/75 stents), enquanto no grupo controle foi de 12% (3/25 stents), com diferença estatisticamente significante (P < 0,0001). O volume de hiperplasia neointimal foi maior no grupo submetido a implante de stent sobredimensionado, em comparação ao grupo controle (5,9 ± 0,8 mm³/mm de stent vs. 1,8 ± 0,7 mm³/mm de stent; P < 0,0001). CONCLUSÃO: O modelo experimental proposto de indução de proliferação neointimal em suínos é eficaz na indução de hiperplasia intrastent, portanto pode ser utilizado tanto para o estudo dos mecanismos fisiopatológicos da reestenose intrastent quanto para aplicações terapêuticas, como testes de novos fármacos, novos dispositivos e novos stents farmacológicos para prevenção e tratamento da reestenose intrastent
    corecore