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    Evaluation of the aging management system for the Triga research nuclear reactor in Brazil / Avaliação do sistema de gerenciamento do envelhecimento do reator nuclear de pesquisa Triga no Brasil

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    As most research reactors have over 40 years of operational experience, maintenance, modernization and renovation are increasingly important for safety and operational life extension. This is due to the monitoring and development of techniques to control and mitigate the negative effects of operating conditions on structures, systems and components. Aging management is a strategy of engineering, operation, maintenance and other actions to control, within acceptable limits, the aging degradation of the facility. The first criticality of the IPR-R1 Triga research reactor (Training, Research, Isotopes, Atomics) occurred in 1960 with a maximum thermal power of 30 kW. Therefore, this reactor has been operating for more than 60 years. One of the issues that comes from the long time of the operation is the management of aging. This includes functions and issues related to operation, inspections, design changes, testing, and others. The IPR-R1 reactor is a North American project. So, the requirements of United State Nuclear Regulatory Commission (U.S.NRC) are applicable. This article discusses the International Atomic Energy Agency (IAEA), and U.S.NRC requirements to implement an aging management system for the CDTN IPR-R1 Triga Reactor

    Efeito de microadições de Zr em um aço C-Mn-Si no crescimento de grão austenítico e na temperatura de não recristalização da austenita

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    Este trabalho aborda a análise do efeito de microadições de Zr em um aço CMn- Si no crescimento de grão austenítico e na temperatura de não recristalização da austenita (TNR). Para confecção das ligas foram realizados cálculos usando os produtos de solubilidade do nitreto e carboneto de Zr para determinar a melhor adição de Zr. Com base nestes cálculos foram confeccionadas três ligas, duas baseadas no produto de solubilidade do ZrN, uma com 0,039% de Zr e a outra com 0,057 % de Zr, para estudo do efeito deste precipitado no ancoramento dos grãos austeníticos em temperaturas elevadas e a outra com Zr suficiente para formação de ZrN e ZrC, ou seja com 0,123% de Zr, para garantir o ancoramento dos grãos austeníticos (ZrN) e para retardar a recristalização da austenita (ZrC). Foram calculadas as frações molares de precipitados de ZrN e ZrC, usando o modelo de Rios, onde foi observado que, para as três ligas há uma fração de ZrN que precipita em temperaturas maiores que 1300ºC, estes precipitados provavelmente são grandes e não são eficazes para o ancoramento dos grãos austeníticos. Para o aço com 0,123% de Zr, o cálculo mostra que há precipitação deste carboneto para a faixa de temperatura de laminação de acabamento, o que pode contribuir para o retardo na recristalização da austenita. Foram realizados tratamentos térmicos com intuito de simular o reaquecimento de placas, os resultados obtidos para os aços microligados com Zr foram comparados com os aços comerciais C-Mn, microligados ao Nb e Ti-Nb. Os resultados mostraram que os aços microligados com Zr apresentaram tamanho de grão bem menores que os aços C-Mn e Nb, entretanto o aço com Ti-Nb comercial apresentou tamanho de grão bem menor que todos e praticamente a metade do tamanho de grão do aço com 0,123% de Zr , que foi o aço com Zr que apresentou menor tamanho de grão. Apesar disto, o tamanho de grão do aço com 0,123% de Zr foi considerado satisfatório para a faixa de temperatura de tratamento reaquecimento de placas. Foram realizadas laminações piloto com intuito de observar a presença de TNR nas ligas. As ligas com 0,039 e 0,057% de Zr não apresentaram TNR, como era esperado, uma vez que todo o Zr destas ligas está na forma de ZrN. Já o aço com 0,123% de Zr apresentou grãos austeníticos com aspecto de alongados à 850ºC
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