9 research outputs found

    Avaliação ecocardiográfica da cardiotoxicidade por adriamicina : valor preditivo do índice Tei

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    Objetivo: Avaliar, em estudo prospectivo, se o índice Tei, método derivado da ecocardiografia que permite uma avaliação da função global do ventrículo esquerdo através da utilização de parâmetros de função sistólica e diastólica, é preditor de ocorrência de disfunção sistólica detectada por ventriculografia radioisotópica em pacientes submetidos à quimioterapia por adriamicina. Métodos: Foram incluídos pacientes portadores de neoplasia elegíveis para o uso de adriamicina e sem cardiopatia conhecida. A fração de ejeção ventricular esquerda foi obtida por ventriculografia em um momento basal (previamente ao início da quimioterapia) e em um momento final, ao término do tratamento. A ecocardiografia bidimensional com Doppler para avaliar fração de ejeção e o índice Tei foi realizada no momento basal, em um ciclo intermediário e ao final do tratamento. Resultados: Cinqüenta e cinco pacientes com média de idade de 49 ± 12 anos, predominantemente do sexo feminino (91%) com neoplasia mamária (80%) foram incluídos. Foram realizados 6,0 ± 0,8 ciclos, com uma dose média de adriamicina de 304 ± 47mg/m². Globalmente, houve uma redução da fração de ejeção medida pela ventriculografia radioisotópica de 61 ± 6% (medida basal) para 56 ± 7% (medida final) (p ou 0,39 a 0,41 – sensibilidade = 75%, especificidade = 55%, valor preditivo positivo = 22%, valor preditivo negativo = 93%, correspondendo a 51% dos pacientes). Conclusões: O índice Tei não parece ser uma ferramenta útil para a detecção precoce ou como preditor de risco de disfunção sistólica em pacientes adultos submetidos à quimioterapia com adriamicina

    Avaliação ecocardiográfica da cardiotoxicidade por adriamicina : valor preditivo do índice Tei

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    Objetivo: Avaliar, em estudo prospectivo, se o índice Tei, método derivado da ecocardiografia que permite uma avaliação da função global do ventrículo esquerdo através da utilização de parâmetros de função sistólica e diastólica, é preditor de ocorrência de disfunção sistólica detectada por ventriculografia radioisotópica em pacientes submetidos à quimioterapia por adriamicina. Métodos: Foram incluídos pacientes portadores de neoplasia elegíveis para o uso de adriamicina e sem cardiopatia conhecida. A fração de ejeção ventricular esquerda foi obtida por ventriculografia em um momento basal (previamente ao início da quimioterapia) e em um momento final, ao término do tratamento. A ecocardiografia bidimensional com Doppler para avaliar fração de ejeção e o índice Tei foi realizada no momento basal, em um ciclo intermediário e ao final do tratamento. Resultados: Cinqüenta e cinco pacientes com média de idade de 49 ± 12 anos, predominantemente do sexo feminino (91%) com neoplasia mamária (80%) foram incluídos. Foram realizados 6,0 ± 0,8 ciclos, com uma dose média de adriamicina de 304 ± 47mg/m². Globalmente, houve uma redução da fração de ejeção medida pela ventriculografia radioisotópica de 61 ± 6% (medida basal) para 56 ± 7% (medida final) (p ou 0,39 a 0,41 – sensibilidade = 75%, especificidade = 55%, valor preditivo positivo = 22%, valor preditivo negativo = 93%, correspondendo a 51% dos pacientes). Conclusões: O índice Tei não parece ser uma ferramenta útil para a detecção precoce ou como preditor de risco de disfunção sistólica em pacientes adultos submetidos à quimioterapia com adriamicina
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