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    AVALIAÇÃO DE PRODUTOS ALTERNATIVOS NO CONTROLE DE PRAGAS E NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE FEIJÃO MACASSAR ARMAZENADAS

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    RESUMO Avaliou-se a eficiência de produtos naturais e do produto químico fosfeto de alumínio, na qualidade fisiológica e sanitária das sementes de feijão macassar (Vigna unguiculata L. Walp.) variedade Cariri, no município de Solânea, PB, durante seis meses de armazenamento. Empregou-se o delineamento estatístico inteiramente casualizado, com arranjo fatorial 9 x 7, representado por nove tratamentos e sete períodos de armazenamento, com quatro repetições. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada no início e a cada 30 dias de armazenamento, através dos parâmetros: teor de umidade, índice de infestação, germinação e vigor (emergência em campo). Os resultados permitiram concluir que houve redução na qualidade fisiológica das sementes de feijão, ao longo do armazenamento; a casca de laranja-cravo e a pimenta- do-reino, moídas, foram os produtos que se revelaram mais eficazes no controle da infestação das sementes; apesar da redução na qualidade fisiológica das sementes armazenadas, a casca de laranja-cravo moída influenciou na melhoria da qualidade fisiológica das mesmas

    COMPORTAMENTO DE SEMENTES DE ROMÃ (Punica granatum L.) SUBMETIDAS À FERMENTAÇÃO E SECAGEM

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    Sementes de romã (Punica granatum L.) foram submetidas a diferentes períodos de fermentação (0; 24; 48; 72 e 96 horas), com e sem secagem. Avaliaram-se suas qualidades física e fisiológica, através das determinações do grau de umidade, peso de 100 sementes, porcentagem de emergência e velocidade de emergência de plântulas (IVE). O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial, onde os cinco períodos de fermentação frente às duas condições (com e sem secagem) constituíram os tratamentos. Sementes submetidas ao maior período de fermentação apresentaram sarcotestas mais degradadas, favorecendo, conseqüentemente, uma melhor absorção de água, resultando numa porcentagem de emergência de 55% e IVE de 0,38, em 72 horas de fermentação. A secagem das sementes após fermentação promoveu uma menor porcentagem de emergência e IVE, apesar de se verificar um aumento de ambos, quando as sementes permaneceram em fermentação por um maior período. O comportamento verificado nas sementes de romã frente aos tratamentos empregados parece estar associado a fenômenos de dormência ou sensibilidade à secagem, característica esta, de sementes recalcitrantes
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