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    Transitividade no gênero artigo de opinião

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    O presente estudo teve sua motivação nas pesquisas realizadas no Núcleo de Pesquisas em Linguagens (NPL) da Universidade Federal do Espírito Santo, coordenado pela professora doutora Lúcia Helena Peyroton da Rocha, que focaliza temas ligados à transitividade verbal, sobretudo em gêneros textuais diversos. Esta pesquisa analisa artigos de opinião coletados do Jornal A Gazeta da cidade de Vitória ES, no período de Março e Abril de 2014, a partir da proposição dos Parâmetros de Transitividades de Hopper e Thompson (1980) e a partir das noções de Figura e Fundo (HOPPER, 1979). O funcionalismo norte-americano, principalmente os estudos sobre a transitividade (Givón, 2001; Hopper e Thompson, 1980 e Thompson e Hopper, 2001), foram utilizados como base teórica para esta investigação. Com vistas à identificação das características linguísticas desse gênero textual, buscamos demonstrar, por meio da aferição da transitividade em sentenças de artigos de opinião, como o fenômeno da transitividade está ligado às intenções do falante na construção de seu discurso e como também se relaciona às noções de Figura e Fundo, que revelam o que é considerado central e o que é considerado periférico em um texto argumentativo, por exemplo. A identificação de algumas dessas relações é observada em nosso estudo, como o fato de que o falante articula seu discurso com sentenças de transitividade mais elevada quando o tema tratado é humano do que quando o tema tratado é inanimado. Além disso, também foi possível comprovar a hipótese de que sentenças Figura possuem mais alta transitividade do que sentenças Fundo. A presente pesquisa contribui para o desenvolvimento das discussões em torno da transitividade na perspectiva funcionalista da linguagem, mostrando como a transitividade se dá no gênero artigo de opinião. Palavras-chave: Funcionalismo. Transitividade. Artigo de Opiniã

    Global priorities for conservation across multiple dimensions of mammalian diversity

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    Conservation priorities that are based on species distribution, endemism, and vulnerability may underrepresent biologically unique species as well as their functional roles and evolutionary histories. To ensure that priorities are biologically comprehensive, multiple dimensions of diversity must be considered. Further, understanding how the different dimensions relate to one another spatially is important for conservation prioritization, but the relationship remains poorly understood. Here, we use spatial conservation planning to (i) identify and compare priority regions for global mammal conservation across three key dimensions of biodiversity-taxonomic, phylogenetic, and traits-and (ii) determine the overlap of these regions with the locations of threatened species and existing protected areas. We show that priority areas for mammal conservation exhibit low overlap across the three dimensions, highlighting the need for an integrative approach for biodiversity conservation. Additionally, currently protected areas poorly represent the three dimensions of mammalian biodiversity. We identify areas of high conservation priority among and across the dimensions that should receive special attention for expanding the global protected area network. These high-priority areas, combined with areas of high priority for other taxonomic groups and with social, economic, and political considerations, provide a biological foundation for future conservation planning efforts
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