366 research outputs found

    SerpinB3 as hepatic marker of post-resective shear stress

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    Post-resective liver failure is a frequent complication of liver surgery and it is due to portal hyperperfusion of the remnant liver and to arterial vasoconstriction, as buffer response of the hepatic artery. In this context, splenectomy allows a reduction of portal flow and increases the survival chance in preclinical models. SerpinB3 is over-expressed in the liver in oxidative stress conditions, as a mechanism of cell defense to provide survival by apoptosis inhibition and cell proliferation. In this study, the expression of SerpinB3 was assessed as predictor of liver damage in in vivo models of major hepatic resection with or without splenectomy. Wistar male rats were divided into 4 groups: group A received 30% hepatic resection, group B > 60% resection, group C > 60% resection with splenectomy and group D sham-operated. Before and after surgery liver function tests, echo Doppler ultrasound and gene expression were assessed. Transaminase values and ammonium were significantly higher in groups that underwent major hepatic resection. Echo Doppler ultrasound showed the highest portal flow and resistance of the hepatic artery in the group with > 60% hepatectomy without splenectomy, while the association of splenectomy determined no increase in portal flow and hepatic artery resistance. Only the group of rats without splenectomy showed higher shear-stress conditions, reflected by higher levels of HO-1, Nox1 and of Serpinb3, the latter associated with an increase of IL-6. In conclusion, splenectomy controls inflammation and oxidative damage, preventing the expression of Serpinb3. Therefore, SerpinB3 can be considered as a marker of post-resective shear stress

    The search for continuous sources in the Virgo experiment. Full-sky incoherent step: 'local' and 'grid' tests

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    The full-sky incoherent step is the most computationally heavy in the hierarchical procedure developed in the search for continuous gravitational signals in the data of the Virgo detector. This step is based on the Hough transform. We have implemented it by means of an approach that uses look-up tables. Here, after a short introduction to the whole data analysis method, we describe the implementation of the Hough transform and discuss the performances of the code. Then, we discuss the computing framework in which data analysis will be performed. In particular, we briefly describe the architecture of the European DataGrid software, which we have used to deploy a small computational 'grid'. In this 'grid' environment we have tested our code and the results are shown

    Artrópodes predadores em milho Bt em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários.

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    O aumento do cultivo de geneticamente modificadas (GM), resistentes a lagartas (Bt) e a glifosato (RR), e a possibilidade de seu uso continuado na sucessão soja-milho, no Brasil, motivou a realização deste trabalho com o objetivo de avaliar a densidade populacional de artrópodes predadores ocorrentes em milho Bt e não-Bt, em sucessão a soja Bt, RR e não-GM e conduzidas em diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. Nos estágios de V4, V6 e V8 do milho foram quantificados os predadores presentes em 10 plantas coletadas aleatoriamente na parcela. Os dados foram submetidos à análise exploratória, transformados quando necessário, submetidos a ANOVA e as médias foram comparadas por Tukey (?=5%). De um total de 392 indivíduos, de 10 táxons, a Anthocoridae (Orius sp.) foi a família mais frequente (47,2%), seguida por Dermaptera (24,7%), Syrphidae (11%) e Staphylinidae (6,4%). Coccinellidae, Araneae, Carabidae, Lygaeidae, Crysopidae e Reduvidae foram pouco frequentes. Houve diferença significativa entre os tratamentos apenas para Anthocoridae e total de predadores, com menores densidade de predadores em milho Bt, devido, provavelmente, a sua menor disponibilidade de alimento (lagartas). Não há evidências do efeito da cultivar de soja (Bt, RR ou não-GM), cultivada anteriormente, e do manejo fitossanitário sobre a densidade de predadores em milho

    Injúria de Spodoptera frugiperda em milho Bt em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários.

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    A sucessão soja-milho e o uso de plantas geneticamente modificadas (GM), resistentes a lagartas (Bt) e glifosato (RR), se tornou comum entre os agricultores nos últimos anos. O objetivo do trabalho foi avaliar a injúria causada por Spodoptera frugiperda em milho Bt (Cry1Ab) em sucessão a soja transgênica e submetido a diferentes manejos fitossanitários. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram em diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. As injúrias de S. frugiperda foram avaliadas nos estágios V4, V6 e V8 do milho, em 5 pontos por parcela, cada um com 10 plantas. Para a avaliação foi usada uma escala de notas (0-6) e a classificação das plantas em integras, injúria leve, injúria moderada e injúria intensa. Os dados foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis e comparados por Student-Newman-Keuls. Para ambos parâmetros, os tratamentos com milho Bt não diferiram entre si, mas diferiram dos com milho não-Bt. As taxas de plantas íntegras foram maiores no milho Bt (V4=81%; V6=94%; V8=99%) em relação ao milho não-Bt (V4=5%; V6=26%; V8=66%). As notas de injúria foram menores no milho Bt (V4=0,3; V6=0,1; V8=0,03) em relação ao milho não-Bt (V4=3,6; V6=2,3; V8=1,1). Assim, o milho Bt reduziu a intensidade de ataque da praga e as plantas ficaram mais tolerantes com o passar do tempo. Não há evidências do efeito do genótipo de soja (Bt, RR ou não-GM), cultivado anteriormente, e do manejo fitossanitário sobre a intensidade de ataque de S. frugiperda em milho

    Artrópodes predadores em soja transgênica submetida a diferentes manejos fitossanitários.

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    Pouco se conhece sobre os efeitos de culturas geneticamente modificadas (GM) em insetos não-alvo, na sucessão soja-milho. O trabalho teve por objetivo avaliar a densidade de artrópodes predadores ocorrentes em soja transgênica, na sucessão soja-milho-soja, em diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso com quatro repetições, compostas por parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. As avaliações foram realizadas ao longo do segundo cultivo de soja da sucessão soja-milhosoja. Os predadores foram amostrados com rede entomológica, com 10 redadas nas linhas, em cada parcela. Os predadores com maior abundância foram submetidos à ANOVA e comparados por Tukey, quando os dados não atingiram os pressupostos foram submetidos a Kruskal-Wallis. Foram contabilizados 527 indivíduos, distribuídos em 14 táxons, além de 266 exemplares de Araneae, não identificadas. O táxon mais frequente foi Dolichopodidae, com 39,1% do total, seguido por Araneae (33,5%). Geocoris sp. (8,3%), Odontocheila nodicornis (6,2%), Orius sp. e Lebia concinna ocorreram em maior abundância, sendo comumente registradas como relevantes no controle biológico. Houve diferença estatística entre os tratamentos apenas para Araneae, sendo que as densidades nos tratamentos com soja Bt (T5 e T6) foi inferior aos outros com soja RR e não-GM. Provavelmente isso se deve ao fato de ocorrer menos lagartas em soja Bt, reduzindo a densidade populacional desse predador

    Parasitoides em soja transgênica submetida a diferentes manejos fitossanitários.

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    A partir da liberação comercial da soja Bt, no Brasil, tornou-se possível o cultivo continuado de plantas Bt na sucessão soja-milho, demandando estudos sobre os seus efeitos em insetos benéficos. O trabalho teve por objetivo avaliar a densidade de parasitoides ocorrentes em soja transgênica, na sucessão soja milho soja, sob diferentes sistemas de manejo fitossanitário. Foi utilizado o delineamento blocos ao acaso com 4 repetições e parcelas de 18x18m. Os tratamentos consistiram de diferentes combinações de plantas transgênicas, na sucessão soja-milho: (T1) soja não-GM e milho não-Bt; (T2) soja não-GM e milhoBt; (T3) sojaRR e milho não-Bt; (T4) sojaRR e milhoBt; (T5) sojaBtRR e milho não-Bt; (T6) sojaBtRR e milho Bt; (T7) sojaRR e milhoBt com aplicação de inseticidas junto com herbicida e fungicida, totalizando 5 aplicações em soja e 3 em milho. De T1 a T6 os inseticidas foram aplicados de acordo com o nível de controle. As avaliações foram realizadas ao longo do segundo cultivo de soja da sucessão soja-milho-soja. Os predadores foram amostrados com rede entomológica com 10 redadas em linha/parcela. Os parasitoides com maior abundância foram submetidos à ANOVA e comparados por Scott-Knott. Foram contabilizados 614 espécimes de parasitoides, pertencentes a 20 famílias. Com 106 espécimes, a sucessão com plantas não-GM (T1) apresentou maior abundância de parasitoides, o que deve-se a presença de plantas daninhas e ao fato de ser um sistema mais equilibrado. A família mais frequente foi Mymaridae (21%), seguida por Platygastridae (19,5%), Eulophidae (15,5%), Trichogrammatidae (10,6%), Aphelinidae (8,3%) e Figitidae (5,7%). Mymaridae ocorreu em menor abundância nos tratamentos de soja RR. A família Platygastridae, contendo espécies como Telenomus podisi e Trissolcus basalis importantes para o controle biológico de percevejos, foi mais abundante em soja não-GM

    A First Comparison Between LIGO and Virgo Inspiral Search Pipelines

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    This article reports on a project that is the first step the LIGO Scientific Collaboration and the Virgo Collaboration have taken to prepare for the mutual search for inspiral signals. The project involved comparing the analysis pipelines of the two collaborations on data sets prepared by both sides, containing simulated noise and injected events. The ability of the pipelines to detect the injected events was checked, and a first comparison of how the parameters of the events were recovered has been completed.Comment: GWDAW-9 proceeding

    A first comparison of search methods for gravitational wave bursts using LIGO and Virgo simulated data

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    We present a comparative study of 6 search methods for gravitational wave bursts using simulated LIGO and Virgo noise data. The data's spectra were chosen to follow the design sensitivity of the two 4km LIGO interferometers and the 3km Virgo interferometer. The searches were applied on replicas of the data sets to which 8 different signals were injected. Three figures of merit were employed in this analysis: (a) Receiver Operator Characteristic curves, (b) necessary signal to noise ratios for the searches to achieve 50 percent and 90 percent efficiencies, and (c) variance and bias for the estimation of the arrival time of a gravitational wave burst.Comment: GWDAW9 proceeding

    A comparison of methods for gravitational wave burst searches from LIGO and Virgo

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    The search procedure for burst gravitational waves has been studied using 24 hours of simulated data in a network of three interferometers (Hanford 4-km, Livingston 4-km and Virgo 3-km are the example interferometers). Several methods to detect burst events developed in the LIGO Scientific Collaboration (LSC) and Virgo collaboration have been studied and compared. We have performed coincidence analysis of the triggers obtained in the different interferometers with and without simulated signals added to the data. The benefits of having multiple interferometers of similar sensitivity are demonstrated by comparing the detection performance of the joint coincidence analysis with LSC and Virgo only burst searches. Adding Virgo to the LIGO detector network can increase by 50% the detection efficiency for this search. Another advantage of a joint LIGO-Virgo network is the ability to reconstruct the source sky position. The reconstruction accuracy depends on the timing measurement accuracy of the events in each interferometer, and is displayed in this paper with a fixed source position example.Comment: LIGO-Virgo working group submitted to PR
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