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    Desempenho da bananeira em diferentes manejos do solo no sistema orgânico.

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    A banana (Musa spp.), uma das frutas mais consumidas mundialmente, é cultivada na maioria dos países tropicais. A produção mundial de banana em 2009 foi de aproximadamente 97,3 milhões de toneladas, ocupando o Brasil a quinta posição (7,0%).Em paralelo aconteceram também os seguintes eventos: V Seminário de Pesquisa do Recôncavo da Bahia; V Seminário Estudantil de Pesquisa da UFRB; V Seminário da Pós-Graduação da UFRB; II Seminário Regional de Pesquisa da EBDA; 5ª Jornada Científica da Embrapa Mandioca e Fruticultura; VIII Seminário Estudantil de Pesquisa e Extensão da FAMAM; Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação no Agronegócio; Fórum de Gestores de Iniciação Científica e Tecnológica da Bahia; II Simpósio Baiano de Defesa Agropecuária; I Semana de Educação Tutorial da UFRB

    Caracterização química de compostos orgânicos para aplicação em cultivos de bananeiras no sistema orgânico.

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    Com a expansão da produção agrícola, houve aumento na demanda por fertilizantes importados. Os resíduos orgânicos enriquecidos ou não podem ser alternativas na obtenção de compostos orgânicos. O trabalho objetivou quantificar os macroelementos e microelementos em compostos orgânicos produzidos na Embrapa Mandioca e Fruticultura para uso em bananeiras cultivadas no sistema orgânico. Quatro formulações de diferentes compostos orgânicos foram avaliadas quimicamente. O composto 1 apresentou maior teor de N e ausência de contaminação por metais pesados. Os compostos 2, 3 e 4 enriquecidos com fosfato natural da Argélia apresentaram altas concentrações de metais pesados tornando-se não permitidos no sistema orgânico. O composto 1 (grama + esterco + torta de mamona) apresentou 15,7 g kg-1 de N e pode ser utilizado no sistema orgânico da bananeira

    Resposta do maracujazeiro amarelo à aplicação de zinco em latossolo amarelo distrocoeso de Tabuleiro Costeiro.

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    O maracujazeiro é cultivado nos Latossolos dos Tabuleiros Costeiros que são profundos, porém distrocoesos. O boro e o zinco são os micronutrientes cujas deficiências mais causam problemas no maracujazeiro. O zinco é constituinte de enzimas, bem como é essencial para a atividade enzimática, regulação e estabilização da estrutura protéica. O trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação de zinco na produção e nos seus teores no solo e tecido foliar do maracujá amarelo. O experimento foi implantado em delineamento em blocos casualizados onde se estudou cinco doses de zinco (0, 3, 6, 9 e 12 kg ha-1), na forma de sulfato de zinco, com quatro repetições. Os resultados obtidos mostraram, nas condições do estudo, que o fornecimento de zinco não influencia no peso e diâmetro do fruto do maracujazeiro, porém influencia na produtividade e negativamente no comprimento médio do fruto. O teor obtido no solo está muito acima dos valores encontrados nas áreas agrícolas e o teor foliar está na faixa adequada para a cultura do maracujá

    Qualidade e perfil de fermentação das silagens de três cultivares de milheto.

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    Objetivando avaliar a qualidade e o perfil de fermentacao da silagem de milheto, foram estudados tres genotipos (CMS01, CMS02 e BN02). Os silos foram abertos com 01, 03, 05, 07, 14, 28 e 56 dias. Os teores de MS variaram de 22,64 a 24,49, a silagem foi considerada de mediana qualidade. Os teores de PB variaram de 9,59% a 11,32% nao observou-se queda acentuada durante a ensilagem. As porcentagens de N-NH3/Ntotal variaram de 3,32% a 9,01%, classificando a silagem como bem preservada. Observou-se variacao de pH de 3,56 a 5,13, estabilizando a partir do dia 14

    Características químicas de compostos orgânicos para o cultivo de bananeiras em sistema orgânico.

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    Com a expansão da produção agrícola, houve aumento na demanda por fertilizantes importados. O Brasil ocupa a quarta posição no consumo de fertilizantes no mundo, correspondendo em 2010 a 5,9% do total, ficando apenas atrás de China, Índia e EUA

    Produções de matéria natural e de matéria seca e relação folha/colmo de vinte e cinco híbridos de sorgo (Sorghum bicolor) com capim sudão (Sorghum sudanense) utilizados para produção de forragem em regime de corte.

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    Como item do programa de melhoramento de sorgo do Centro Nacional de Pesquisa de MIlho e Sorgo da Embrapa em convenio com a Escola de veterinária da UFMG, foi conduzido um estudo com vinte e tres hibridos experimentais e dos hibridos comercias de Sorghum bicolor x Sorghum sundanese, utilizados para a producao de forragem em regime de corte. Foram realizadas avaliacoes quanto às producoes de materia natural e de materia seca (MS), relacao folha/colmo e altura das plantas colhidas aos 57 dias apos o plantio. As producoes de materia natural variaram de 24,8 a 37,8 t/ha, enquanto as produções de MS foram de 13,8 A 17,6 t/ha, ambas sem diferencas significativas (p<0,05) entre os tratamentos. Houve grande variacao quanto a relacao folha/colmo. com diferença significativa (p<0,05) entre os hibridos. A altura media das plantas foi de 147 cm, sendo notada correlacao positiva (p<0,05) entre esta caracteristica e os parametros de producao. Utilizou-se um delineamento experimental de blocos ao acaso com tres repeticoes por tratamento (hibridos) e a comparacao das medias foi feita pelo teste de agrupamento de Scott-Knott (p<0,05)

    Compostagem laminar com gliricídia para o sistema orgânico da bananeira crescimento inicial.

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    A compostagem laminar é uma prática de baixo custo e de fácil disponibilidade realizada na superfície do solo, exigindo menos mão-de-obra em relação ao método tradicional de compostagem. Assim, objetivou-se avaliar o efeito da presença e ausência da compostagem laminar com glirícidia no crescimento inicial de três variedades de bananeira tipo Prata (Prata Anã, BRS Platina e PA-9401). O experimento foi conduzido na Unidade de Pesquisa de Produção Orgânica (UPPO) da Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas (BA). Foram estudados dois tratamentos (ausência e presença da compostagem laminar), avaliando-se 16 plantas de cada variedade por tratamento, no espaçamento 4 x 2 x 2 m. Para realização da compostagem laminar foram montadas as lâminas alternadas de resíduos ricos em nitrogênio (folhas de gliricídia, espessura de 5 cm) com resíduo rico em carbono (podas de grama, espessura de 15 cm). A compostagem laminar foi irrigada com biofertilizante (inoculante). Foram avaliados atributos biométricos (altura e diâmetro do pseudocaule, número de folhas vivas e área foliar) antes (0) e aos 20, 40 e 60 dias após a aplicação. Nas condições avaliadas a compostagem laminar favorece o crescimento inicial das variedades de bananeira, notadamente da BRS Platina e da PA-9401. A compostagem laminar com gliricídia como fonte de N pode ser uma prática viável no sistema orgânico da bananeira

    Biomassas de plantas de cobertura do solo para bananeira no sistema orgânico em Tabuleiro Costeiro do Estado da Bahia.

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    O manejo da biomassa vegetal mostra-se como uma estratégia fundamental para promover a melhoria da qualidade do solo em sistemas orgânicos. As plantas de cobertura (leguminosas e não leguminosas), além de outras características, devem produzir grande quantidade de fitomassa verde. Assim, objetivou-se quantificar a produção de biomassa das plantas de cobertura em sistema orgânico de banana, em Latossolo Amarelo distrocoeso de Tabuleiro Costeiro do Estado da Bahia. Foram avaliadas, em 2011, coberturas vegetais, na forma de coquetéis, compondo os seguintes tratamentos: T1 - testemunha (sem cobertura); T2 - 100% leguminosas (Mucuna preta + Crotalaria juncea + feijão-de-porco); T3 - 75% leguminosas + 25% não leguminosas (sorgo + milheto + girassol); T4 - 25% leguminosas + 75% não leguminosas; T5 - 100% não leguminosas, em duas variedades de bananeira, 'Prata Anã' e 'Maravilha', plantadas no espaçamento de 4 x 2 x 2 m. As plantas de cobertura foram semeadas na rua de 4 m (entrelinha); na fase de maturação das coberturas, 102 dias após o plantio, foi realizado o corte rente ao solo e as biomassas das plantas cultivadas e as espontâneas foram quantificadas (pesos da matéria verde e seca). O feijão-de-porco e o girassol cultivados produzem maior quantidade de biomassa vegetal para cobertura do solo, nas entrelinhas das duas variedades de banana. A biomassa de capim braquiária é maior dentre todas as plantas avaliadas

    Relações entre bases trocáveis no solo em sistema orgânico de bananeiras sob cultivo de coberturas vegetais vivas.

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    As interações entre nutrientes na cultura da banana são importantes, principalmente as relações entre as bases potássio (K), cálcio (Ca) e magnésio (Mg). Assim, objetivou-se avaliar os teores desses nutrientes e suas relações no solo sob coberturas vegetais vivas, em sistema orgânico de bananeira, em Tabuleiro Costeiro do Estado da Bahia. O experimento foi conduzido em Latossolo Amarelo distrocoeso, em cinco tratamentos: T1 (testemunha, sem cobertura viva); T2 (100% leguminosas: Mucuna anã + Crotalaria juncea + feijão-de-porco + feijão caupi); T3 (75% leguminosas + 25% não leguminosas); T4 (25% leguminosas + 75% não leguminosas); T5 (100% não leguminosas: sorgo + milheto + girassol), em cultivo de bananeiras tipo Prata, no espaçamento de 4 x 2 x 2 m. Antes do plantio realizouse análise química do solo para referência. Após o plantio e corte das coberturas, mantidas na superfície do solo por 159 dias, amostrou-se o solo em três profundidades (0-20, 20-40 e 40-60 cm) para determinação dos teores de K, Ca e Mg e cálculos das interações K, Ca e Mg e da saturação por bases (V), e comparação com os valores inicial e das coberturas vegetais. O teor de K no solo aumenta com as coberturas, exceto no T2, enquanto o de Ca decresce em todos os tratamentos em relação ao inicial e apenas T5 aumenta o teor de Mg em relação à referência. Os teores de K, Ca e Mg não atingem os valores recomendados para a bananeira. A saturação por K está adequada, a de Ca baixa e a de Mg alta. Nos tratamentos T1 e T4 a saturação por bases não atinge o valor recomendado. A relação K/Mg encontra-se adequada; porém a de Ca/Mg está baixa para a bananeira
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