12 research outputs found

    Meat quality of young Nellore bulls with low and high residual feed intake

    No full text
    Fifty-nine Nellore bulls from low and high residual feed intake (RFI) levels were studied with the objective of evaluating meat quality traits. Animals were slaughtered when ultrasound-measured backfat thickness reached 4 mm, and samples of Longissimus were collected. A mixed model including RFI as fixed effect and herd and diet as random effects was used, and least square means were compared by t-test. More efficient animals consumed 0.730 kg dry matter/day less than less efficient animals, with similar performance. No significant differences in carcass weight, prime meat cuts proportion, chemical composition, pH, sarcomere length, or color were observed between RFI groups. Shear force, myofibrillar fragmentation index and soluble collagen content were influenced by RFI, with a higher shear force and soluble collagen content and a lower fragmentation index in low RFI animals. Feedlot-finished low RFI young Nellore bulls more efficiently convert feed into meat, presenting carcasses within quality standards

    Physical composition, primary cuts and meat cuts of carcasses from Zebu and Bos taurus X Bos indicus crossbred cattle Composição física, cortes primários e cortes cárneos da carcaça de bovinos Zebu e de mestiços Bos taurus X Bos indicus

    No full text
    Data on hot carcass weight, hot carcass yield, hindquarter weights and physical components, forequarter and spare ribs, and the weights of the main commercial cuts from the hindquarters of twenty young intact bulls were assessed. The animals, belonging to four genetic groups (Nellore, ½ Guzerath + ½ Nellore (½ G + ½ N), ½ Red Angus + ½ Nellore (½ R + ½ N) and ½ Marchigiana + ½ Nellore (½ M + ½ N)), were raised on pastures, finished in dry lot and slaughtered at live weights ranging from 445 to 517 kg, and at ages ranging from 679 to 863 days. During the dry lot period, which lasted 114 days, animals were fed sorghum silage offered ad libitum, and a concentrate (13.5 MJ of ME, 18% CP in the DM) at 1% live weight per day. Genetic group influenced hot carcass weight, forequarter weight, meat weight in the spare ribs, as well as meat and bone weights in the forequarter. Animals in the ½ M + ½ N group were superior both to those in the Nellore and in the ½ G + ½ N groups for hot carcass weight, forequarter weight and meat weight in the spare ribs. The ½ M + ½ N group also differed from the ½ R + ½ N and from the ½ G + ½ N groups in terms of forequarter weight and meat weight in the forequarter, respectively. Conversely, forequarter bone weight of ½ M + ½ N animals was higher than in animals from the Nellore and the ½ R + ½ N groups, respectively. There was no effect of genetic group on hindquarter cuts, except for higher shank and knuckle weights in the ½ M + ½ N group compared to the ½ G + ½ N and Nellore groups, respectively.<br>Foram avaliados o peso e o rendimento de carcaça quente, os pesos dos cortes primários, os pesos dos componentes físicos dos cortes primários e os pesos dos principais cortes comerciais do traseiro especial de 20 bovinos machos não-castrados dos grupos genéticos Nelore, ½ Guzerá + ½ Nelore (½ G + ½ N), ½ Red Angus + ½ Nelore (½ R + ½ N) e ½ Marchigiana + ½ Nelore (½ M + ½ N) terminados em confinamento. O experimento durou em média 114 dias, período no qual os animais foram alimentados com silagem de sorgo à vontade e concentrado composto de 73,5% de grão de milho, 25% de caroço de algodão e 1,5% de ureia, perfazendo 13,5 MJ de EM e 18% de PB por kg de MS, fornecido à base de 1% do peso vivo do animal por dia. O grupo genético influenciou os pesos de carcaça quente, do dianteiro, da carne do costilhar e os pesos da carne e dos ossos do dianteiro. Animais do grupo ½ M + ½ N superaram os Nelore e os ½ G + ½ N em peso de carcaça quente e em peso do corte dianteiro e da porção de carne do costilhar. O grupo ½ M + ½ N distinguiu-se também do ½ R + ½ N quanto ao peso de dianteiro e do ½ G + ½ N quanto ao peso da carne do dianteiro. Por outro lado, a quantidade de ossos do dianteiro dos animais ½ M + ½ N foi superior à dos animais dos grupos Nelore e ½ R + ½ N. Não houve efeito de grupo genético sobre os cortes resultantes do desdobramento do traseiro especial, exceto pelo fato de os animais ½ M + ½ N apresentarem maior peso de músculo em comparação aos ½ G + ½ N e maior peso de patinho em comparação aos Nelore

    Composição física da carcaça e características da carne de bovinos de corte terminados em confinamento com diferentes dietas

    No full text
    Avaliou-se o efeito de diferentes dietas sobre as características da carcaça e da carne de bovinos de corte em confinamento: dieta composta por silagem de milho e formulação fixa durante o período de confinamento (SMF); dieta composta por silagem de milho e formulação variável durante o período de confinamento (SMV); dieta composta por silagem de cana-de-açúcar e formulação fixa (SCF); dieta composta por silagem de cana-de-açúcar e formulação variável (SCV); SCV na metade inicial do confinamento e SMV no período final (SCV/SMV). O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos e três repetições. Houve maior deposição de gordura renal-pélvica-inguinal (P=0,03), de gordura subcutânea (P=0,06) e de gordura na carcaça (P=0,06) nas dietas com silagem de milho (6,7kg; 6,2mm e 34,6%) em relação àquelas com silagem de cana-de-açúcar (5,3kg; 4,8mm e 31,7%). Houve maior (P=0,05) rendimento de contrafilé e de miolo de alcatra nas dietas com silagem de milho (10% e 6,9%) em relação às com silagem de cana-de-açúcar (9% e 6,6%). Não houve efeito das dietas sobre rendimento de cortes primários (P>0,1), perdas por cocção (P>0,3) e força de cisalhamento (P>0,1). O ajuste da formulação da dieta e a troca de silagem não influenciaram as características de carcaça e da carne. A utilização de silagem de cana-de-açúcar permitiu carcaças com acabamento satisfatóri
    corecore