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    Diferentes substratos na propagação por estaquia de assa-peixe (Vernonia polyanthes Less)

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    RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar a propagação vegetativa do assa-peixe Vernonia polyanthes Less utilizando estacas apicais e diferentes substratos. O experimento foi conduzido em condições de casa de vegetação com irrigação controlada na Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP campus Botucatu- SP. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos (Solo de textura argilosa; 50% Solo de textura argilosa + 50% Húmus; Solo de textura média; 50% Solo de textura média + 50% Húmus; Solo de textura arenosa; 50% Solo de textura arenosa + 50% Húmus; Húmus) e quatro repetições, sendo 10 estacas por repetição. As características avaliadas foram: comprimento da maior raiz, comprimento da parte aérea, número de brotações, porcentagem de enraizamento, volume radicular, nota para qualidade das estacas e massa seca da parte aérea e das raízes. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e as médias comparadas pelo teste de Scott & Knott a 5% de probabilidade. Para a análise estatística, utilizou-se o programa SISVAR ®. A partir da análise, observou-se efeito altamente significativo dos tratamentos utilizados para todas as variáveis analisadas, com exceção da massa seca da parte aérea, que não apresentou diferença significativa. Para obtenção de melhor enraizamento da espécie em questão, o recomendado é a utilização do substrato: solo de textura argilosa ou média, acrescido de húmus na proporção de 1:1

    Influência do substrato e do tamanho da célula de bandejas de poliestireno expandido no desenvolvimento de mudas e produção de calêndula (Calendula officinalis L.)

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    A calêndula (Calendula officinalis L.) é uma planta medicinal anual de origem Mediterrânica que apresenta propriedades antiinflamatórias, antivirais, antigenotóxicas. A propagação desta planta normalmente é feita por sementes, sendo o uso de bandejas de poliestireno uma forma econômica de produção de mudas. Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de avaliar a interferência de dois tamanhos de célula em bandeja de poliestireno expandido (40 cm³ e 12 cm³) e de dois substratos (solo + esterco bovino curtido e substrato comercial tipo Plantmax para hortaliças®) sobre a qualidade de mudas e a produção de calêndula. O delineamento estatístico nos dois experimentos foi em blocos casualizados, dispostos em arranjo fatorial 2 x 2 (dois substratos e dois tamanhos de células) com seis repetições. Os tratamentos, referentes aos tamanhos das células foram bandeja com 128 células (40 cm³ de volume) e, bandeja com 288 células (12 cm³ de volume). Os substratos utilizados foram solo de cerrado + esterco bovino curtido (1:1) e substrato comercial tipo "Plantmax para hortaliças®". Parte das mudas foi transplantada para avaliação da produção de capítulos. Houve diferenças significativas entre os substratos para as variáveis: matéria seca de parte aérea, matéria seca da raiz e matéria seca total. O uso do substrato formulado com solo de cerrado e esterco bovino proporcionou o melhor desenvolvimento das mudas de calêndula. Contudo, os diferentes tipos de substrato e bandejas de poliestireno não influenciaram significativamente a produção de capítulos das mudas transplantadas

    Técnicas de conservação pós-colheita para o manjericão

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    RESUMO O trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade e vida útil de ramos de manjericão submetidos a procedimentos de conservação pós-colheita. O experimento foi conduzido no Laboratório de Plantas Medicinais do Departamento de Horticultura, da Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, município de Botucatu, São Paulo. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos e seis repetições. Os tratamentos consistiram de técnicas de conservação pós-colheita seguintes: Testemunha (sem tratamento pós-colheita), embalagem plástica, hidroresfriamento, hidroresfriamento + embalagem. As variáveis analisadas foram perda de massa e vida útil. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, pelo programa ASSISTAT 7.7 beta. A partir desses dados, a utilização de embalagem plástica associada ao método de hidroresfriamento contribuiu para a conservação pós-colheita e vida útil do manjericão

    Organic fertilization affecting pests and production of Lippia sidoides Cham. (Verbenacea)

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    The objective of this paper was to study the effect of four levels of organic fertilization (0, 3, 6 and 9 kg m-2) to produce the essential oil of Lippia sidoides Cham. (Verbenacea) and its pests. A higher number of red mite Tetranychus sp. (Acari: Tetranychiidae) was observed on the abaxial face of the median and basal leaves of L. sidoides plants with eight weeks of age cultivated with 6 kg m-2 of organic fertilization. On the other hand, the smallest number of this mite was noted in control (0 kg m-2). L. sidoides cultivated with 6 kg m-2 of organic fertilization produced a greater quantity of essential oil. The highest number of mealy bug Phenacoccus sp. (Hemiptera: Pseudococcidae) was observed on the apical leaves (both leaf surfaces) of L. sidoides plants with nine and ten weeks of age cultivated with 3 kg m-2 of organic fertilization. No significant effect of the organic fertilization on Aphis gossypii Glover (Hemiptera: Aphididae) was detected. However, a greater number of this aphid and of its predator Scymnus sp. (Coleoptera: Coccinelidae) was observed on the abaxial face of the bottom leaves of L. sidoides plants with eight weeks of age. The dose of organic fertilization recommended for the production of essential oil of L. Sidoides is 6 kg m-2, however, one must pay attention to the fact this dosage favors the attack by Tetranychus sp.. And, when needed, pulverization must always be directed to the lower surface of the leaf

    Influência do ácido indolbutírico no enraizamento de alecrim-pimenta (Lippia sidoides) em leito com umidade controlada Influence of indolebutyric acid on "alecrim-pimenta" (Lippia sidoides) rooting bed under controlled humidity

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    A espécie Lippia sidoides (Verbenaceae) é conhecida no Brasil como alecrim-pimenta, um arbusto típico da vegetação do nordeste brasileiro. Este trabalho foi realizado no Instituto de Ciências Agrárias da UFMG, em Montes Claros, Brasil, com a finalidade de estudar a propagação vegetativa do alecrim-pimenta em leito de enraizamento com umidade controlada. Estacas da planta foram submetidas às seguintes concentrações de ácido indolbutírico (IBA): 0, 250, 500, 750 e 1000 mg L-1 durante 24 horas. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado (DIC) com cinco repetições, sendo dez estacas por repetição. Após 45 dias de implantação foram avaliados o número de raízes, o número de brotações, o comprimento da maior raiz, o índice de enraizamento e a porcentagem de enraizamento. Observou-se que as variáveis comprimento de raiz, número de raízes e índice de enraizamento apresentaram diferenças significativas entre as diversas concentrações de IBA. No entanto, a porcentagem de enraizamento não foi afetada significativamente, provavelmente pelo controle da umidade relativa e pela manutenção das folhas das estacas.<br>The species Lippia sidoides Cham. (Verbenaceae) is known in Brazil as "alecrim-pimenta", a typical shrub from the Northeastern Brazil vegetation. This work was carried out in the Agronomical Sciences Institute from Minas Gerais State University (UFMG), Montes Claros, Minas Gerais State, Brazil, in order to study the vegetative propagation of this species in rooting bed under controlled humidity. Herbaceous cuttings were treated with the following concentrations of indolebutyric acid (IBA): 0, 250, 500, 750, and 1000 mg L-1 for 24 hours. The experimental design was completely randomized (CRD) with five replicates of 10 cuttings each. After 45 days, root and sprout numbers, the highest root length, and rooting index and percentage were evaluated. Root length and number and rooting index had significant differences among IBA concentrations. However, rooting percentage was not significantly affected, probably due to the control of relative humidity and the maintenance of cuttings from leaves

    Potencial alelopático de extratos aquosos de Melissa officinalis L. e Mentha x villosa L. na germinação e vigor de sementes de Plantago major L.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito dos extratos aquosos de hortelã e melissa na germinação e vigor de sementes de tanchagem. O experimento foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no mês de abril de 2011. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com cinco tratamentos (testemunha, 25%, 50%, 75% e 100 % do extrato aquoso de hortelã e melissa) e quatro repetições. Os extratos foram preparados utilizando a parte aérea das plantas, na proporção de 100g de planta para 1 L de água destilada. Foram utilizadas 50 sementes de tanchagem em cada caixa gerbox, previamente umedecido com os extratos aquosos (correspondentes aos tratamentos), estas foram levadas para germinar em câmara de germinação, em temperatura de 20°C, fotoperíodo de 16 horas luz e 8 horas escuro, por 14 dias. Durante esse tempo foram feitas às contagens diárias das sementes germinadas para calcular o índice de velocidade de germinação e ao final dos 14 dias foi calculada a porcentagem de germinação. Sementes de tanchagem não submetidas aos extratos aquosos de melissa e hortelã apresentaram-se mais vigorosas quando comparado com as concentrações, evidenciando o potencial alelopático de melissa e hortelã sobre a sua qualidade fisiológica
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