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    Cana-de-açúcar cultivada em solo adubado com lodo de esgoto: nutrientes, metais pesados e produtividade.

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    A pesquisa objetivou avaliar o uso de lodo de esgoto (Le) na adubação de soqueira (2o corte) de cana-de-açúcar (Saccharum spp., var. RB72-454). Aplicou-se Le ao solo, localizando-o no fundo de um sulco com 15 cm de profundidade e distando 40 cm da linha de cana. Avaliaram-se os efeitos das doses do Le (0, 15 e 30 t.ha-1) nas produtividades de biomassa e de açúcar, nos teores de nutrientes e de metais pesados do solo e da planta. O Le diminuiu a acidez potencial (H + Al) do solo e forneceu nutrientes para a cana-de-açúcar, principalmente P, S, Ca, Cu e Zn, o que refletiu em aumentos de produtividades de colmos e de açúcar por hectare. O Le causou aumentos de exportações de P, S, Ca, Cu, K, Mg e Ni pela parte aérea da cana-de-açúcar; tais aumentos, por sua vez, foram motivados pelos aumentos dos teores destes elementos no tecido vegetal, e da produtividade em biomassa. Os metais pesados (Cd, Cr, Ni e Pb), contidos no Le, não apresentaram perigo à cadeia trófica à curto prazo

    Simulação do crescimento e desenvolvimento do trigo irrigado utilizando o modelo CERES-Wheat na região de Campinas - SP.

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    Este trabalho tem como objetivos apresentar de forma sucinta o funcionamento do modelo CERES-Wheat inserido na plataforma DSSAT 3.5, assim como apresentar os resultados obtidos das simulações realizadas com o modelo e os observados em experimento de campo, em especial a sua capacidade de detectar os efeitos da aplicação de N sob a fenologia e produtividade de grãos do trigo sob irrigação.bitstream/CNPTIA/9961/1/circtec2.pdfAcesso em: 28 maio 2008

    Dispersão de machos estéreis de Ceratitis capitata (Wied.) em pomar comercial de manga (Mangifera indica L.) na região Sudoeste da Bahia.

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    O cultivo de manga é a principal opção econômica do pólo de fruticultura de Anagé, Região Sudoeste da BA. As moscas-das-frutas são pragas quarentenárias e se constituem nos principais problemas fitossanitários da região. Em conformidade com os princípios da Produção Integrada de Frutas, a Técnica do Inseto Estéril (TIE) apresenta-se como uma estratégia de manejo vantajosa e de baixo impacto ambiental. Estudos sobre dispersão de moscamed (Ceratitis capitata Wied.) estéril são necessários para gerar subsídios à implantação da TIE no Brasil. Esse trabalho teve por objetivos estimar a capacidade de dispersão de machos moscamed estéril em pomar comercial de manga e a sua sobrevivência em campo. Cerca de 18.000 machos estéreis de moscamed, linhagem TSL Viena 8, procedentes de Mendonza, Argentina, foram liberados no centro do pomar de 20 ha, às 06h00. Para a recaptura, foram utilizadas armadilhas Jackson, dispostas a cada 25m nas direções N, S, L, O, NO, NE. SO e SE, totalizando 80 armadilhas, num raio máximo de 250 m. No 1º, 3º, 5º, 7º, 9º e 11º dia da liberação, as armadilhas foram expostas às 8h00 e retiradas após uma hora, sendo levadas a uma sala escura, sob lâmpada negra, para contagem de machos estéreis e selvagens. Foram recapturados apenas 22 machos estéreis (0,12%) em 16 armadilhas (20,0%) no primeiro dia após a liberação, sendo que nos demais dias a recaptura foi nula. As recapturas ocorreram principalmente nas armadilhas a sudoeste do ponto de liberação, à distância mínima de 25 metros (SO, NE, NO, SE) e máxima de 250 metros (S). Boa parte dos adultos (40%) foi recapturada num raio de 50m do ponto de liberação. A distância média de dispersão foi de 157,0 m/dia e a área abrangida foi de 29.008,33 m²/dia. A sobrevivência dos machos em campo foi insatisfatóri

    Simulação do crescimento e desenvolvimento do trigo utilizando o modelo Ceres-Wheat na região de Campinas, SP.

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    Avaliou-se a eficácia do modelo Ceres-Wheat na estimativa da produtividade e datas de florescimento e de maturidade fisiológica de trigo, cultivar IAC 24. Para comparar os valores estimados pelo modelo Ceres, utilizou-se de dados observados em ensaio de campo com trigo irrigado e adubado com diversas doses de N-fertilizante: 0, 30, 60, 90 e 120 kg ha-1 de N no primeiro ano e 0, 45, 90, 135 e 180 kg ha-1 de N no 2o ano. O modelo simulou satisfatoriamente a fenologia, os componentes do rendimento e o rendimento do trigo, inclusive o efeito da adubação nitrogenada. As estimativas das datas de florescimento e maturidade fisiológica apresentaram pequenos desvios em relação às datas observadas a campo, que deveu-se à ocorrência de temperaturas médias diárias maiores do que a media histórica e conseqüentemente um encurtamento do ciclo da cultivar. Embora haja necessidade de refinamento na estimativa de alguns processos, os resultados indicam que o modelo CERES-Wheat é adequado para estimativas da fenologia e rendimento da cultivar de trigo IAC-24 para previsão de resposta à adubação N

    Amostragem, acondicionamento e preparo de amostras de plantas para análise química.

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    Amostragem. Envio ao laboratório, identificação e pré-acondicionamento. Preparação da amostra no laboratório. Descontaminação. Secagem. Moagem e armazenamento

    Efeito de lodo de esgoto na fertilidade de um argissolo vermelho-amarelo cultivado com cana-de-açúcar.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de 0, 20 e 40 Mg ha de lodo de esgoto, na presença e ausência de fertilizante mineral (NPK) na fertilidade e nos teores de metais pesados de um argissolo vermelho-amarelo distrófico, cultivado com cana-de-açúcar. Amostras de solo foram coletadas aos 146, 272 e 484 dias após o plantio da cultura de cana-de-açúcar e foram submetidas à análise de fertilidade pelo método do Instituto Agronômico de Campinas, incluindo a determinação do S, Cr, Cd, Cu, Fe, Mn, Pb e Zn. O lodo de esgoto diminuiu a acidez do solo e forneceu Ca, P, S e Zn, principalmente. Seus efeitos foram de curta duração, restringindo-se a um ano agrícola. os teores dos metais pesados das amostras de solo tratado foram maiores que os da testemunha, mas menores que os valores considerados perigosos ao ambiente

    Amostragem de solo para análises de fertilidade, de manejo e de contaminação.

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    Amostragem. Causas das variações no solo. Variação vertical. Plano de amostragem: separação das áreas uniformes. Tipos de amostra e parâmetros a serem medidos na amostra. Parâmetros químicos com maior e menor variação. Tamanho das glebas e número de amostras. Local, profundidade e frequência de amostragem. Culturas temporárias. Sistema de cultivo convencional. Sistema de plantio direto. Culturas perenes. Cultura da cana-de-açúcar. Pastagem. Agricultura de precisão. Identificação da variabilidade da fertilidade dos solos. Amostragem de solos. Custos de amostragem, análises de solo e elaboração de mapas. Amostragem de espécies químicas consideradas móveis. Amostragem de metais pesados em áreas contaminadas. Época de coleta das amostras. Equipamentos usados e cuidados na coleta. Secagem e armazenamento
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