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    Characterization of Ocular Methicillin-Resistant Staphylococcus epidermidis Isolates Belonging Predominantly to Clonal Complex 2 Subcluster II

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    Staphylococcus epidermidis is an abundant member of the microbiota of the human skin and wet mucosa, which is commonly associated with sight-threatening infections in eyes with predisposing factors. Ocular S. epidermidis has become notorious because of its capability to form biofilms on different ocular devices and due to the evolving rates of antimicrobial resistance. in this study, the molecular epidemiology of 30 ocular methicillin-resistant S. epidermidis (MRSE) isolates was assessed using multilocus sequence typing (MLST). Antimicrobial resistance, accessory gene-regulator and staphylococcal cassette chromosome mec (SCCmec) types, biofilm formation, and the occurrence of biofilm-associated genes were correlated with MLST clonal complexes. Sequence types (STs) frequently found in the hospital setting were rarely found in our collection. Overall, 12 different STs were detected with a predominance of ST59 (30%), ST5 and ST6 (13.3% each). Most of the isolates (93.3%) belonged to the clonal complex 2 (CC2) and grouped mainly within subcluster CC2-II (92.9%). Isolates grouped within this subcluster were frequently biofilm producers (92.3%) with a higher occurrence of the aap (84.5%) and bhp (46.1%) genes compared to icaA (19.2%). SCCmec type IV (53.8%) was predominant within CC2-II strains, while 38.4% were nontypeable. in addition, CC2-II strains were frequently multidrug resistant (80.7%) and demonstrated to be particularly resistant to ciprofloxacin (80.8%), ofloxacin (77%), azithromycin (61.5%), and gentamicin (57.7%). Our findings demonstrate the predominance of a particular MRSE cluster causing ocular infections, which was associated with high rates of antimicrobial resistance and particularly the carriage of biofilm-related genes coding for proteinaceous factors implicated in biofilm accumulation.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Federal de São Paulo, Div Infect Dis, Special Clin Microbiol Lab, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Ocular & Mol Microbiol Lab, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Ophthalmol, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Div Infect Dis, Special Clin Microbiol Lab, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Ocular & Mol Microbiol Lab, São Paulo, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Dept Ophthalmol, São Paulo, BrazilCNPq: 477162/2009-6Web of Scienc

    Dinâmica de amônio e nitrato no solo em sistemas agroflorestais sob cultivo de dendezeiro na Amazônia Oriental.

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    A agricultura das ultimas décadas tem causando grandes alterações no solo, resultando na perda de produtividade e sustentabilidade dos sistemas de produção. Na Amazônia vem crescendo a procura pela matéria-prima do dendê (Elaeis guineenses) para a produção de biodiesel. O presente estudo objetivou analisar a dinâmica de amônio (NH4+) e nitrato (NO3-) em diferentes manejos do solo a fim de melhor compreender a ciclagem de nitrogênio em sistemas agroflorestais sob cultivo de dendê. Foi desenvolvido no município de Tomé-Açu, Pará, onde foram coletadas amostras de solo de 0-10 cm, no tratamento Adubadeiras (T1) e Biodiverso Mecanizado (T2), e, na área de referência. Em todos os tratamentos, o amônio foi mais abundante que o nitrato, podendo estar relacionado com a baixa disponibilidade de N, a uma preferência e captura dos microrganismos e vegetais por nitrato ou lixiviação desse. A taxa de mineralização tendeu a ser mais elevada quando comparada com a de nitrificação, em ambos os períodos de coleta, porém, sua maior atividade se deu na seca. Pode-se considerar que durante o período chuvoso, o excesso de água no solo pode inibir a ação dos microrganismos, diminuindo a mineralização do N. A aeração do solo durante o período seco e a acidez do solo podem ter retardado o processo de nitrificação. Conclui-se que a sazonalidade e o manejo do solo são potenciais fatores determinantes quanto à disponibilização de nutrientes aos sistemas, e, os sistemas aparentam deficiência no processo de nitrificação.Editores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa

    De que forma diferentes sistemas de cultivo de palma de óleo e a precipitação afetam a diversidade de morfoespécies de aranhas?

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    Esta pesquisa avaliou os efeitos de diferentes sistemas de cultivos de palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq.) e da precipitação sobre a diversidade de aranhas no município de Tomé-Açu, Pará, durante os meses de maio, outubro e dezembro de 2009 e janeiro de 2010. Os dois primeiros modelos de cultivo caracterizaram-se por apresentar um Sistema Agroflorestal (SAF), tendo a palma de óleo como cultura principal, e o terceiro modelo caracterizou-se por ser um sistema convencional de cultivo de palma de óleo (monocultivo). Foram realizadas avaliações mensais, utilizando-se armadilhas tipo Pitfall durante um período de 72 horas. Após cada coleta, os aracnídeos foram transportados para o Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, onde foram quantificados e registrados. Posteriormente, os espécimens foram classificados e identificados no Laboratório de Aracnologia do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), em Belém, PA. As aranhas coletadas foram distribuídas em 19 famílias e 64 morfoespécies, das quais as mais frequentes em todos os sistemas avaliados foram: Ctenidae sp.1, Corinna sp.1, Orthobula sp.1, Linyphiidae sp.1 e Salticidae sp.1. A precipitação influenciou, diferentemente, as morfoespécies de aranhas encontradas, pois algumas foram mais frequentes no período de maior precipitação, enquanto outras apresentaram comportamento inverso. Algumas morfoespécies de aranhas (p.ex., Corinna sp. 1 e Lycosidae sp.1) coletadas nesta pesquisa têm representantes predadores, fato que reforça o potencial de uso das mesmas como agentes de controle biológico natural de insetos-praga em cultivos de palma de óleo na Amazônia brasileira.Editores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa

    Influência climática sobre a diversidade de inimigos naturais coletados com armadilhas adesivas em diferentes sistemas de cultivo de palma de óleo (elaeis guineensis) no município de Tomé-Açu, Pará.

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    Esta pesquisa avaliou a influência climática sobre a diversidade de inimigos naturais associados a três modelos de cultivo de palma de óleo (Elaeis guineensis) no município de Tomé-Açu, PA. Os dois primeiros modelos de cultivo caracterizaram-se por apresentar um Sistema Agroflorestal (SAF), tendo a palma de óleo como cultua principal, e o terceiro modelo caracterizou-se por ser um sistema convencional de cultivo de dendezeiro (monocultivo). Nos sistemas estudados foram realizadas avaliações entre maio de 2009 e janeiro de 2010, utilizando-se armadilhas adesivas amarela, que são empregadas para a captura de insetos associados à parte aérea das plantas. Em cada coleta, as armadilhas permaneceram no campo por 72 horas. Insetos coletados em campo foram transportados para o Laboratório de Entomologia da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém, PA, onde foram quantificados, identificados e classificados. As ordens de insetos mais frequentes em armadilhas adesivas e com potencial para o controle biológico de pragas foram, respectivamente, Hymenoptera, Hemiptera e Coleoptera, presentes nos três tipos de sistemas de cultivo. A precipitação influenciou, diferentemente, os principais grupos de inimigos naturais coletados com armadilhas adesivas. Nossos resultados indicam que, áreas com um ano de cultivo de palma de óleo, têm suas populações de inimigos naturais influenciadas pelo histórico da área e pela precipitaçãoEditores técnicos: Roberto Porro, Milton Kanashiro, Maria do Socorro Gonçalves Ferreira, Leila Sobral Sampaio e Gladys Ferreira de Sousa
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