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    Estudo da variabilidade genética entre isolados do vírus do amarelo letal do mamoeiro (Papaya lethal yellowing virus - PLYV).

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    A fruticultura no Brasil tem apresentado crescimento acima de outras culturas agrícolas nos últimos anos, principalmente na região Nordeste, grande responsável pela produção de diferentes tipos de frutas, entre estas, o mamão (Carica papaya L.). O país é o maior produtor mundial, e a região Nordeste responde por mais de 60% da produção nacional (IBGE, 2008). Certamente, os principais fatores que afetam a expansão da cultura são os problemas fitossanitários, principalmente as viroses. Dentre as espécies de vírus que infectam o mamoeiro no Brasil o vírus do amarelo letal (Papaya lethal yellowing virus, PLYV)(Loreto et al., 1983) ocasionou relevante impacto nos cultivos do Ceará e Rio Grande do Norte nos últimos anos (Teixeira, 1997), atingindo uma incidência de 40% em regiões produtoras do RN. Os sintomas iniciam nas folhas do terço superior da copa que progressivamente amarelecem, murcham levando a planta à morte. Estudos biológicos, sorológicos e moleculares classificaram o PLYV como um Sobemovírus (Silva et al., 2000; Lima etal., 1994), entretanto até o momento pouca informação com relação ao sua variabilidade genética foram obtidas. Diante disto o presente trabalho visou estudar a variabilidade genética existente na população viral presente nas diferentes regiões produtoras de mamão do estado do Ceará.pdf 151

    Ciclos de vida comparados de Aedes aegypti (Diptera, Culicidae) do semiárido da Paraíba.

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    O presente trabalho teve como objetivo comparar os ciclos de vida entre amostras de populações de Aedes aegypti (Linnaeus, 1762) coletadas em dez municípios localizados no semiárido paraibano. Os ciclos de vida foram estudados a uma temperatura de 26 ± 2ºC, umidade relativa de 60 ± 10% e fotofase de 12 horas. Diariamente foram avaliados os períodos de desenvolvimentos e as viabilidades das fases de ovo, larva e pupa, bem como a razão sexual, longevidade, tamanho e fecundidade dos adultos. Foi realizada uma análise de agrupamento, utilizando-se uma matriz de distância euclidiana através do método da média não-ponderada. As durações e viabilidades para as fases de ovo, larva e pupa apresentaram respectivamente, uma variação média de 3,7 a 4,7 dias e 82,8% a 97,7%, 9,1 a 10,8 dias e 91,2% a 99,2% e de 2,1 a 2,5 dias e 93,5% a 98,4%. O comprimento alar foi de 5,13 a 5,34 mm para as fêmeas e de 4,18 a 4,25 mm para os machos. A menor fecundidade (153,6 ovos/fêmea) ocorreu na população de A. aegypti oriunda de Pedra Lavrada, enquanto que a maior fecundidade (310,6 ovos/fêmea) foi constatada para A. aegypti de Campina Grande. A análise de agrupamento com base na similaridade dos dados biológicos revelou a formação de dois grandes grupos distintos, onde as populações de A. aegypti de Serra Branca e Cuité apresentam maior similaridade entre si. As diferenças de ciclos biológicos verificadas entre as populações de A. aegypti demonstra a capacidade dessa espécie de sofrer variações na sua biologia e se adaptar às diferentes condições ambientais, favorecendo a permanência deste inseto nessas áreas com aumento do risco de transmissão do vírus da dengue

    Comportamento ingestivo de ovinos alimentados com rações contendo quatro níveis de inclusão do farelo de mamona.

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    Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de observar a influência de quatro níveis de substituição (0; 50; 75 ou 100%) do farelo de soja pelo farelo de mamona destoxificado em rações para ovinos mestiços ½ Morada Nova x ½ SPRD (sem padrão racial definido) sobre o seu comportamento ingestivo. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro tratamentos e cinco repetições. Os ovinos eram machos, inteiros, com peso corporal 18,01 ± 1,41 kg e idade média de 7 meses. Foram avaliadas atividades contínuas (tempo de alimentação, ruminação, outras atividades e ócio) e pontuais (consumo de sal, ingestão de água, micção e defecação), como também a eficiência de alimentação (EAL), eficiência de ruminação (ERU), tempo de alimentação (TAL), tempo de ruminação (TRU), tempo de mastigação total (TMT), número de bolos ruminais (BOL), tempo de mastigações merícicas por bolo ruminal (MMtb ) e número de mastigações merícicas por bolo ruminal (MMnb ). As variáveis tempo de alimentação, ruminação, outras atividades, ócio, consumo de sal e ingestão de água foram afetadas (P<0,05), especialmente o MMnb , que foi inferior para os animais alimentados com as rações com 100% de substituição, possivelmente pelo seu menor teor de fibra (oriundo da forragem), sendo possível a substituição total do farelo de soja pelo farelo de mamona destoxificado. Ingestive behavior of sheep fed diets containing four levels of castor meal. Abstract - The aim of this work was to evaluate the effect of the replacement of four levels of a soybean meal by detoxified castor meal in rations fed to seven month-old ½ Morada Nova x ½ WDB (without defined breed) crossbred lambs, average 18 kg BW, on their ingestive behavior. The experiment was conducted in a completely randomized design with four treatments and five replicates. Continuous (feeding time, rumination, other activities and idleness) and punctual (salt consumption, water ingestion, urination and defecation) activities, as well as eating efficiency, rumination efficiency, eating time, rumination time, total chewing time, number of ruminal bolus, time of jaw movements per ruminal bolus and number of jaw movements per ruminal bolus were evaluated. The variables feeding time, rumination, other activities, idleness, salt consumption and water ingestion were influenced (P<0.05) by the replacement, especially the number of jaw movements per ruminal bolus, which was lower for animals fed diets with 100% replacement, possibly due to its lower fiber content. The results showed that it is possible the total replacement of the soybean meal by detoxified castor meal

    Valor nutritivo do farelo de coco em ovinos: consumo da matéria seca, matéria orgânica, proteína bruta e extrato etéreo.

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    Com o objetivo de avaliar o valor nutritivo do farelo de coco (Cocus nucifera) foi determinado o consumo da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB) e extrato etéreo (EE) em borregos deslanados alojados em gaiolas metabólicas providas de separadores de fezes e urina recebendo feno de tifton-85 e níveis crescentes de farelo de coco nos níveis de zero, oito, 17 e 25% de farelo de coco com base na matéria natural, em um esquema inteiramente ao acaso com quatro tratamentos (nível de farelo de coco) e seis repetições (borregos) por tratamento perfazendo um total de 24 observações, empregando o método SNK a 5% de probabilidade para comparação das médias. Constatou-se pela comparações de médias que não houve efeito do nível de inclusão do farelo de coco sobre o consumo da MS, MO e PB, nem do consumo das suas frações digestíveis, no entanto houve efeito sobre o consumo do EE e do EE digestível com a inclusão do farelo de coco. As regressões detectaram efeito quadrático do nível de farelo de coco sobre o CMS, CEE e CEED e efeito linear negativo sobre o CMO, sendo que os consumos máximos de EE estariam entre 19 e 21% de inclusão de farelo de coco e os de matéria seca próximos a 4% de farelo de coco. Concluiu-se que o nível de inclusão de farelo de coco não influenciou o consumo de PB, no entanto teve efeito sobre o CMS, CMO e CEE totais e digestíveis, sendo que os níveis máximos de inclusão recomendados seriam de 20% de farelo de coco

    Parceria institucional entre a Embrapa e prefeituras municipais: relato de caso e passo a passo.

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    bitstream/item/171629/1/Doc-04-versao-final-ainfo.pd

    Manual do sistema de produção sustentável de galinhas caipiras - (Procap): orientações básicas para a construção de galinheiros, manejo sustentável e equipamentos.

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    O que é PROCAP?; Orientações básicas para construção do galinheiro; Orientações básicas de manejo; Manejo geral: fases de criação e reprodução ; Fase de reprodução; Fase de choco ou incubação; Fase de cria (pintos até 30 dias de idade); Fase de recria (pintos de 31 a 90 dias de idade); Fase de terminação ou engorda (aves de 91 a 150 dias); Manejo alimentar; Como alimentar as aves; Escolha dos alimentos para compor a ração; Preparando a ração; Manejo sanitário; Limpeza do galinheiro Principais doenças; Principais medidas para evitar as doenças; Vacinação; A aplicação das vacinas; Orientações para abate e venda; Quando e como abater; Como depenar e retirar as vísceras das aves abatidas; Armazenamento das carcaças; Sobre o negócio da criação de galinhas caipiras; Produção de ovos; Modelos sugeridos de equipamentos para a avicultura caipira; Materiais necessários para a construção dos equipamentos; Bebedouros; Comedouros; Ovoscópio; Campânulas.bitstream/item/173460/1/Final-Procap.pd
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