21 research outputs found

    Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos solos da Zona Campos das Vertentes - MG.

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    A Zona Campos das Vertentes está localizada a sudeste do Estado de Minas Gerais, entre os paralelos de 20007? e 21024? de latitude sul e os meridianos de 43030? e 45050? de longitude a oeste de Greenwich, com superfície de cerca de 20.582,83 Km2 para a área total de estudo, obtida a partir de cartas planialtimétricas, abrangendo 51 municípios. Como materiais cartográficos básicos, foram usadas fotografias aéreas verticais com escala 1:60.000, montadas em mosaicos não controlados, além de folhas planaltimétricas da Carta do Brasil na escala 1:50.000. O mapa de solo é apresentado na escala 1:250.000. O levantamento permitiu identificar e mapear os seguintes solos: Argissolo Amarelo, Argissolo Vermelho, Argissolo Vermelho-Amarelo, Cambissolo Háplico, Gleissolo Malânico, Gleissolo Háplico, Latossolo Amarelo, Latossolo Vermelho, Latossolo Vermelho- Amarelo, Neossolo Litólico, Neossolo Flúvico, Nitossolo Vermelho e Nitossolo Háplico. As áreas de maior potencial agrícola são de predomino dos Latossolos, correspondendo aproximadamente 15.221,58 km2 e 74% da área mapeada.bitstream/CNPS-2010/14927/1/bpd96-2006-levant-campos-vertentes.pd

    Avaliação da aptidão agrícola das terras da Zona Campo das Vertentes-MG.

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    A Zona Campos das Vertentes está localizada a sudeste do Estado de Minas Gerais, entre os paralelos de 200 07? e 210 24? de latitude Sul e os meridianos de 43030? e 45050? de longitude a Oeste de Greenwich, com uma superfície de cerca de 20.582,83 Km2 para a área total de estudo, obtida a partir de cartas planialtimétricas para 51 municípios. Como material cartográfico básico, foi usado o mapa de média intensidade dos solos da Zona Campos das Vertentes na escala 1: 250.000 (BARUQUI et al. 2006a, 2006b), obtido a partir de cartas planialtimétricas do IBGE na escala 1: 50.000. A avaliação da aptidão agrícola das terras foi feita de acordo com o Sistema de Avaliação da Aptidão Agrícola das Terras (RAMALHO FILHO; BEEK, 1995). De acordo com esta avaliação, foram classificadas terras com aptidão agrícola para lavouras e silvicultura boa, regular e restrita nos níveis de manejo A, B, C, terras com aptidão restrita para pastagem plantada, para pastagem sob vegetação natural e terras não recomendadas para uso agrícola. As terras com aptidão agrícola para lavouras boa e regular, correspondem mais de 70% da área mapeada. As terras com maior limitação para o uso agrícola e, indicadas para pastagem em vegetação natural e não indicadas para o uso agrícola, correspondem 9,45% da área mapeada. Através destas informações, verifica-se que a Zona Campos das Vertentes tem bom potencial agrícola para o Estado de Minas Gerais.bitstream/CNPS-2010/14922/1/bpd91-2006-aptidao-campos-vertentes.pd

    Levantamento de reconhecimento de média intensidade dos solos da região do Alto Paranaíba, Minas Gerais.

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    A região do Alto Paranaíba, localizada no Estado de Minas Gerais, perfaz cerca de 42.000 Km2, abrangendo 33 municípios. Como materiais cartográficos básicos, foram usadas fotografias aéreas verticais 1:60.000, montadas em mosaicos não controlados, além de folhas planialtimétricas da Carta do Brasil na escala 1:100.000. A escala de publicação do mapa de solos é de 1:250.000. O levantamento permitiu identificar e mapear os seguintes solos: Argissolo Vermelho-Amarelo, Argissolo Vermelho, Cambissolo Háplico, Chernossolo, Gleissolo Melânico, Gleissolo Háplico, Latossolo Amarelo, Latossolo Vermelho, Latossolo Vermelho-Amarelo, Neossolo Litólico, Neossolo Flúvico, Neossolo Quartzarênico, Nitossolo Vermelho e Organossolo Mésico.bitstream/item/89028/1/bpd44-2004-alto-paranaiba-.pdfContém mapa pedológico 1:250.000

    Solos da microbacia Nossa Senhora das Graças, município de Itaperuna, região Noroeste do estado do Rio de Janeiro.

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    Pela sua representatividade em termos de solos em sua ambiência, a microbacia Nossa Senhora das Graças foi uma das três selecionadas para implantação de pólos irradiadores de tecnologias sustentáveis, para recuperação de áreas degradadas sob pastagens, no âmbito do Projeto Radema PRODETAB 106-02/99, desenvolvido pela Embrapa Solos, na região noroeste do estado do Rio de Janeiro. Procedeu-se à identificação, caracterização e cartografia dos solos, relacionando-os aos aspectos da paisagem, segundo metodologia da Embrapa, compreendendo um levantamento semidetalhado de solos na escala 1:10.000. Nas terras baixas, abrangendo cerca de 30% da área, foram identificados Gleissolos Háplicos, ocupando as várzeas, e Planossolos Háplicos em posição relativa mais elevada. Associados aos primeiros e em menor proporção, ocorrem também Neossolos Flúvicos. Nas terras altas, constituídas de colinas margeadas por morros e montanhas alinhadas, predominam os Argissolos Vermelho-Amarelos, Vermelhos e Amarelos, que gradativamente dão lugar a Cambissolos Háplicos e Neossolos Litólicos à medida que a vertente fica mais íngreme e ravinada

    Qualidade de solos da região Noroeste do estado do Rio de Janeiro: atributos químicos.

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    Objetivou-se avaliar a qualidade química de solos da região noroeste do estado do Rio de Janeiro, visando contribuir para o planejamento de seu uso sustentável. Utilizaram-se informações de solos geradas no âmbito do Projeto RADEMA (PRODETAB 106-02/99). Os solos avaliados compreenderam Latossolos, Argissolos, Planossolos e Gleissolos, característicos dos macropedoambientes regionais (Varre-Sai (MVS), Miracema (MMi), Laje do Muriaé (MLM), Itaperuna (MIt)). Os resultados obtidos evidenciam elevada distinção nos atributos químicos dos solos devido às suas propriedades intrínsecas, verificando-se elevada variabilidade nos valores de alguns indicadores nas áreas de baixadas (Planossolos e Gleissolos). Não foram obtidos resultados conclusivos com relação às alterações na qualidade química em Latossolos e Argissolos devido à utilização agrícola das terras

    Qualidade de solos da região Noroeste do estado do Rio de Janeiro: atributos físico-hídricos.

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    Objetivou-se avaliar a qualidade física de solos da região noroeste do estado do Rio de Janeiro, visando contribuir para o planejamento de seu uso sustentável. Utilizaram-se informações de solos geradas no âmbito do Projeto RADEMA (PRODETAB 106- 02/99). Os solos avaliados compreenderam Latossolos, Argissolos, Planossolos e Gleissolos, característicos dos macropedoambientes regionais (Varre-Sai (MVS), Miracema (MMi), Laje do Muriaé (MLM), Itaperuna (MIt)). Os resultados obtidos evidenciam elevada variabilidade nos atributos físicos dos solos, tanto devido ao uso agrícola, notadamente no horizonte superficial, quanto devido às propriedades intrínsecas de cada solo, muitas vezes com grande variação vertical, principalmente no macropedoambiente Itaperuna (MIt) e nas áreas de baixada

    Macropedoambientes da região Noroeste fluminense: uma contribuição ao planejamento ambiental.

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    A distinção e a caracterização dos macropedoambientes da região noroeste fluminense tiveram como objetivo geral subsidiar o planejamento ambiental regional e, de forma mais específica, orientar a escolha dos locais representativos para a implantação das UPEPADES, assim como delimitar o espaço geográfico de aplicação das tecnologias a serem geradas pelo projeto.bitstream/item/89271/1/doc64-2004-macropedoambientes.pd

    Recuperação de área degradada com sistema agroflorestal no Vale do Rio Doce, Minas Gerais.

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    O Vale do Rio Doce, MG, apresenta um histórico de ocupação e uso do solo que favorece a degradação ambiental, em que predominam pastagens sob o uso constante de queimadas. Os sistemas agroflorestais têm se mostrado eficientes na recuperação de áreas degradadas. Neste estudo foram avaliados os efeitos de um sistema agroflorestal na recuperação do solo em área degradada por pastagem na comunidade de Ilha Funda,Município de Periquito, Minas Gerais. A implantação do sistema se deu em 1994 e está sendo conduzido segundo os princípios agroecológicos, potencializando a regeneração natural e a sucessão de espécies. Em 1998, foram coletadas amostras de solo na área em recuperação e em duas áreas adjacentes: uma área degradada, que se encontrava em condições semelhantes às da área em recuperação no início do processo, e outra ocupada por pastagem. Foram determinados atributos químicos do solo e realizada a caracterização da matéria orgânica. O solo da área em recuperação com sistema agroflorestal mostrou-se em melhores condições do que o solo sob pastagem e o da área degradada, apresentando maior dinâmica do carbono orgânico e maior disponibilidade de nutrientes. Embora o teor de carbono orgânico total apresentado pelo solo sob pastagem tenha sido maior que nas demais condições avaliadas, o solo do sistema agroflorestal já está se igualando ao da pastagem no acúmulo das formas mais estáveis de carbono e apresentando maior dinâmica das frações orgânicas menos estáveis. Este estudo comprovou a eficiência dos sistemas agroflorestais, conduzidos segundo os princípios agroecológicos, na recuperação de áreas degradadas

    Relações solo-paisagem na região Noroeste do estado do Rio de Janeiro.

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    Visando contribuir para o conhecimento do bioma Mata Atlântica, a região Noroeste Fluminense foi estratificada em cinco pedoambientes. A porção mais rejuvenescida da paisagem apresenta solos de elevada fertilidade natural, sob florestas de acentuada deciduidade; predominam Argissolos em relevo colinoso e nas encostas íngremes de serras residuais, onde são comuns afloramentos de rocha; nas baixadas mais amplas tem-se uma topossequência característica, com Argissolos abrúpticos em pequenas colinas, Planossolos em rampas suaves e Gleissolos nas partes deprimidas. O pedoambiente contíguo distingue-se pelo relevo mais convexo e profundo manto de alteração, com domínio de Argissolos e Latossolos argissólicos, em geral distróficos, sob floresta subcaducifólia. Em nível mais elevado, o terceiro ambiente apresenta relevo desde ondulado a montanhoso, floresta subcaducifólia ou subperenifólia, e domínio de Latossolos e Argissolos, muitos deles de caráter transicional. No teto da paisagem, em zona planáltica de relevo acidentado, ocorrem Latossolos e Cambissolos, em geral álicos, sob floresta subperenifólia. Bordas íngremes, na transição entre a superfície mais baixa e os níveis topográficos superiores, compõem a paisagem regional

    Zoneamento agroecológico do Estado do Rio de Janeiro - ano 2003.

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    O objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do estado compreende o fornecimento de subsídios técnicos para a execução de políticas públicas para fixar o homem ao campo, de forma econômica e ecologicamente viável, buscando o desenvolvimento sustentável do território fluminense. Apesar da pequena extensão territorial, compreendendo 43.797,5 km2, o estado do Rio de Janeiro apresenta uma grande diversidade ambiental, tanto em termos do meio físico e biótico, quanto sob os aspectos socioeconômicos. A grande variedade de solos que ocorre no estado, é um reflexo dessa diversidade, em especial quanto ao material de origem, relevo, vegetação e clima. Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram a vulnerabilidade das terras, o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. As áreas de Proteção Ambiental são constituídas por: Unidades de Conservação da Natureza, remanescentes da Mata Atlântica, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha; as áreas indicadas para Atividades Agrícolas compreendem aquelas de produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais e hortaliças), pastagens e reflorestamento; e as áreas indicadas para Recuperação Ambiental, constituem as terras desmatadas de elevada vulnerabilidade e/ou inaptas para atividades agrícolas, planícies fluviolagunares e áreas de mineração. O estado apresenta cerca de 35% da sua superfície localizada em áreas consideradas de Proteção Ambiental, 10% são indicadas para Recuperação Ambiental e 51% são adequadas para Atividades Agrícolas. Os terrenos mecanizáveis adequados para atividades agrícolas representam cerca de 21% da superfície. No entanto, as condições climáticas em geral são restritivas à produção agrícola, principalmente devido ao longo período de estiagem, de cerca de 4 a 6 meses, muitas vezes com ocorrência de veranicos no período das chuvas. Em vista disso, somente 4% da superfície do estado são de terras mecanizáveis ocorrendo em condições climáticas mais favoráveis para atividades agrícolas. Estas questões demonstram o quanto é importante a adoção da irrigação para a garantia da produção, tendo em vista que estes locais, embora com limitações variadas, em geral são adequados para irrigação, a depender da disponibilidade de água em volume e qualidade adequadas. As terras indicadas para lavouras perenes (unidade LP1), pastagens (unidade PA1) e reflorestamento (unidade RN), compreendendo cerca de 30% da superfície estadual. Ocorrem em relevo declivoso e estão sujeitas a acentuados processos erosivos, verificando-se elevados níveis de degradação em muitos locais, em especial no Norte-Noroeste Fluminense e Médio Vale do rio Paraíba do Sul. Tendo em vista a conjugação entre os parâmetros de solo, clima e as características ecológicas dos cultivos, foram indicadas para as áreas de Atividades Agrícolas: 102 culturas anuais e perenes, tanto em sequeiro como sob irrigação, referindo-se o método mais adequado, 90 espécies florestais e 37 gramíneas ou leguminosas forrageiras.bitstream/item/222016/1/bpd-33-2003-zoneamento-rj.zip; bitstream/item/162170/1/Zoneamento-RJ.PD
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