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    Uma Nota sobre a Entrada de Capitais Estrangeiros e as Taxas de Crescimento do Produto

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    Uma das questões principais na controvérsia sôbre a desiderabilidade da entrada de capitais privados estrangeiros nos países subdesenvolvidos refere-se ao impacto dêsses capitais sôbre a taxa de crescimento do produto do país receptor. De um lado, alega-se que a entrada dêsses capitais é benéfica por êles suplementarem a poupança doméstica deficiente, permitindo aos países subdesenvolvidos alcançar taxas mais altas de crescimento. Por outro lado, afirma-se que a remessa ao exterior de juros, “ royalties” e dividendos sôbre os capitais investidos mais do que compensam os possíveis efeitos benéficos da entrada de capitais estrangeiros, tendo como resultado líquido, uma redução antes que um acréscimo na taxa de crescimento do produto do país receptor

    A entrada de capitais estrangeiros e as taxas de crescimento do produto: uma nota complementar

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    Em nota anterior se desenvolveram fórmulas para cálculo do efeito da entrada de capital estrangeiro sobre as taxas de crescimento do produto do país receptor. O contexto da discussão foi dado por um modêlo neo-clássico de crescimento com um só setor. Foram duas as conclusões principais: a) o sinal da contribuição do capital estrangeiro à taxa de crescimento do produto territorial do país receptor é o mesmo da diferença A D/D — rs, onde A D/D é a taxa de crescimento do capital estrangeiro no país; r, sua taxa de rentabilidade, e a propensão a poupar dos nacionais do país; b) o sinal da contribuição do capital estrangeiro à taxa de crescimento da renda dos nacionais é o mesmo do da diferença fk — r, onde fk é o produto marginal do capital, e v, como antes, a taxa de lucro fixada pelos capitalistas estrangeiros

    Além da curva de Kuznets: crescimento e desigualdade

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    This paper uses the Kuznets curve as an organizing device to survey alternative interpretations of the relationship between growth and distribution in less developed countries. We start from U-shaped «growth patterns» derived from cross-section regression results and end up with an analysis of the need for violence to effect significant distributional changes. In between, both the human capital literature and the historical perspectives of the Latin American structuralist school are reviewed. The scope for «reformist» development policies is analyzed and the recent growth and distributional experiences of India, Taiwan, South Korea, Brazil and Mexico are compared

    The export oriented development strategy in Brazil

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    Mercados financeiros internacionais: uma perspectiva Latino-Americana

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    A intermediação financeira privada internacional passou por sucessivos ciclos nos últimos 160 anos

    Escaping confrontation: Latin America's debt crisis in the late eighties

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