466 research outputs found

    Controle genético de alguns caracteres relacionados a cor da semente de feijão no cruzamento Rosinha x Esal 693.

    Get PDF
    A cor da semente do feijão, Phaseolus vulgaris L. (Leguminosae-Faboideae), é de grande importância para o consumo no Brasil, por isso, o conhecimento do seu controle genético, em um cruzamento particular, orienta no dimensionamento da população segregante para a seleção do fenótipo de interesse. Então, objetivou-se determinar o controle genético de alguns caracteres relacionados à cor da semente, a partir do cruzamento Rosinha x ESAL 693 (tipo carioca) e prever as chances de seleção dos fenótipos semelhantes aos das cultivares Carioca e Rosinha. Foram avaliadas as cores de fundo e a presença/ausência de listras e halos nas sementes produzidas em plantas F2 e em plantas das famílias F2:3. Constatou-se apenas um gene responsável pela ocorrência de listras na semente e outro pela cor bege clara ou escura de fundo da semente tipo carioca. Para os caracteres presença ou ausência de halo e tipo de semente igual ou diferente da cultivar Rosinha, foram identificados dois genes em cada caso. Excetuando-se a presença de listra, certamente estão também envolvidos genes modificadores no controle dos demais caracteres. Considerando todos os caracteres, esperam-se 11,26% das plantas F2 produzindo sementes do tipo carioca ideal e 12,82% das plantas com sementes do tipo rosinha

    Allele frequency and selection efficiency in cross populations of Andean x Mesoamerican common beans (Phaseolus vulgaris L. Fabales, Fabaceae).

    Get PDF
    Strategies were investigated for improving efficiency in the use of segregating common bean (Phaseolus vulgaris) populations using crosses between the Andean cultivar BRS-Radiante and the Mesoamerican parent cultivar Carioca-MG by developing populations with 12.5%, 25%, 50%, 75% and 87.5% of the allele frequency of one of the parents. For each of the five populations we evaluated for two traits, the number of days to the beginning of flowering and grain yield (g plot -1), in the F2:3 (sown in February 2006) and F2:4 (sown in July 2006) generation progenies using 15 x 15 lattice design experiments, with 44 progenies (n = 220 plants) plus the two parents and three controls being evaluated for each generation. In terms of variability release, the populations with different parental allele frequencies presented no consistent tendency of alteration. In general, genetic variance was stated among progenies in all populations, indicating success with selection. For grain yield, the lowest mean was observed in the populations with 50% of the alleles of both parents. If, for instance, the objective is to develop earlier flowering lines, the best strategy is to perform two, or at least one, backcross with the earliest parent. The most suitable allele frequency is to be determined according to the desired grain type

    Painful constipation: a neglected entity?

    Get PDF
    Functional chronic constipation is a common symptom in daily clinical practice. Although the definition of constipation may be variable, there is usually agreement that (at least for research purposes) the definition given by the Rome Committee are useful. However, some blind spots or hidden angles remain, even in the more thorough classifications; among these, there is painful constipation, a poorly defined yet clinically encountered entity. The present article reviews the current knowledge about painful constipation, trying to put together the scarce data available, and to frame it in the more general context of chronic constipation

    Classificação de castanheiras-do-brasil (Bertholletia excelsa) com base em características morfológicas na amazônia matogrossense.

    Get PDF
    A castanheira-do-brasil é considerada uma das maisimportantes espécies de exploração extrativista, possuindo sementes com alto valor nutricional e comercial. Extrativistas no Acre classificam as castanheiras como vermelha ou branca, baseada em características da morfologia da planta (formato dotronco, base e copa). Foi realizado um estudo com o objetivo de usar essa classificaçãopara caracterizar 177 castanheiras, distribuídas em quatro populações (Alta Floresta, Cotriguaçu, Itaúba e Juína) no estado do Mato Grosso. Essas plantas foram classificadas quanto ao aspecto do tronco (reto ou cônico), base do tronco (reta ou com saliências), tipo de copa (guarda-chuva ou copa para cima). Foi observado que as populações de Itaúba e Cotriguaçu apresentaram mais da metade das plantas (62% e 58%, respectivamente) com todas as características que classificam a castanheira como vermelha, ou seja, tronco reto, base sem saliência e copa guarda-chuva. Em Juína e Alta Floresta foram observadas 49% e 32% de castanheiras vermelhas, respectivamente, segundo essa classificação. Não foram observadas plantas com as três características simultaneamente que definem como castanheira branca, ou seja, tronco cônico, base com saliência e copa paracima, sugerindo que apenas essas características não são suficientes para essa classificação, sendo importante avaliar também os frutos e sementes

    Classificação de castanheiras-do-brasil (Bertholletia excelsa) com base em características morfológicas na amazônia matogrossense.

    Get PDF
    A castanheira-do-brasil é considerada uma das maisimportantes espécies de exploração extrativista, possuindo sementes com alto valor nutricional e comercial. Extrativistas no Acre classificam as castanheiras como vermelha ou branca, baseada em características da morfologia da planta (formato dotronco, base e copa). Foi realizado um estudo com o objetivo de usar essa classificaçãopara caracterizar 177 castanheiras, distribuídas em quatro populações (Alta Floresta, Cotriguaçu, Itaúba e Juína) no estado do Mato Grosso. Essas plantas foram classificadas quanto ao aspecto do tronco (reto ou cônico), base do tronco (reta ou com saliências), tipo de copa (guarda-chuva ou copa para cima). Foi observado que as populações de Itaúba e Cotriguaçu apresentaram mais da metade das plantas (62% e 58%, respectivamente) com todas as características que classificam a castanheira como vermelha, ou seja, tronco reto, base sem saliência e copa guarda-chuva. Em Juína e Alta Floresta foram observadas 49% e 32% de castanheiras vermelhas, respectivamente, segundo essa classificação. Não foram observadas plantas com as três características simultaneamente que definem como castanheira branca, ou seja, tronco cônico, base com saliência e copa paracima, sugerindo que apenas essas características não são suficientes para essa classificação, sendo importante avaliar também os frutos e sementes

    Caracterização do óleo e da torta de castanha-do-brasil

    Get PDF
    A castanha-do-brasil é reconhecida por sua elevada constituição lipídica com teores médios predominantes de ácidos graxos insaturados. Além disso, é fonte considerável de ômegas 6 e 9 e apresenta taxas importantes de ômega 3, confirmando a riqueza desta oleaginosa amazônica. A porção lipídica da castanha-do-brasil tem sido foco de grande interesse industrial, como matéria prima para cosméticos ou para uso culinário. Com este trabalho, objetivou-se caracterizar o óleo bruto e a torta de castanhas-do-brasil extraídos por prensa mecânica. As castanhas-do-brasil foram adquiridas com casca em um comércio de Sinop/MT. Após o descascamento, as amêndoas foram submetidas à prensagem mecânica e, visando extrair o máximo de óleo, a torta foi prensada quatro vezes. Em seguida, o óleo bruto extraído e a torta foram caracterizados. O óleo foi centrifugado e analisado, em triplicata, quanto à acidez, densidade a 25 °C e índices de peróxido, iodo e saponificação. A torta foi caracterizada, em triplicata, quanto ao teor de água, extrato etéreo, fibra bruta, solubilidade, capacidade de absorção de água e de óleo, atividade de água, formação de espuma e teor de cinzas. A prensagem das amêndoas gerou 37,32% de óleo e 62,68% de torta. A acidez média do óleo foi de 0,883 mg KOH g-1 de óleo. A densidade a 25 °C foi de 0,94 g mL-1. O índice de peróxido encontrado foi 8,12 mEq kg-1 de óleo, o índice de iodo de 106,38 g I2/100 g de amostra e índice de saponificação de 195,29 mg KOH g-1 de amostra. A torta de castanha-do-brasil apresentou 2,67% de teor de água, 56,61% de extrato etéreo, 6,6% de fibra bruta e 4,84% de cinzas. Além disso, pode ser caracterizada por 33,58% de solubilidade em água, 290,11% de capacidade de absorção de água, 174,29% de capacidade de absorção de óleo, atividade de água de 0,53 e não apresentou capacidade de formação de espuma. O óleo e a torta obtidos de castanha-do-brasil apresentam boa qualidade, uma vez que segundo padrões estabelecidos pela ANVISA, o valor máximo aceitável para acidez de óleo é 4,0 mg KOH g-1 de amostra e 15 mEq kg-1 de amostra para índice de peróxido. O índice de acidez revela a qualidade e o estado de conservação do óleo, sendo que valores elevados indicam que há quebras na cadeia do óleo liberando seus principais constituintes, os ácidos graxos, o que não é interessante. Quanto ao índice de saponificação, na literatura podem ser encontrados valores entre 181,53 e 198,50 mg KOH g-1, próximos ao obtido neste trabalho. Na torta, a fração lipídica encontrada foi considerada elevada quando comparada a produtos de outras espécies, indicando que o método de extração do óleo não foi eficiente

    Suppression of SERK gene expression affects fungus tolerance and somatic embryogenesis in transgenic lettuce.

    Get PDF
    Made available in DSpace on 2018-06-11T17:31:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SP19599ID31651.pdf: 249594 bytes, checksum: 6c950985490eca25a86caaf4a73346a7 (MD5) Previous issue date: 2009-04-06bitstream/item/178429/1/SP-19599-ID-31651.pd
    corecore