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    Efeito dos resíduos de pínus e da adubação sobre os fluxos de gases de efeito estufa do solo.

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    A manutenção de resíduos florestais da colheita contribui com a ciclagem de nutrientes. A retirada destes resíduos exige a reposição de nutrientes pela fertilização. Essas práticas têm efeito direto na sustentabilidade dos sítios florestais e podem afetar também a capacidade das florestas em contribuir com a mitigação da emissão de gases de efeito estufa (GEE). O objetivo desse estudo foi mensurar o impacto do manejo dos resíduos da colheita sobre os fluxos de GEE e umidade do solo e o crescimento das plantas. Em junho de 2019 foi implantado experimento combinando: resíduo e fertilizante (R+F); resíduo sem fertilizante (R-F); sem resíduo e com fertilizante (sR+F) e sem resíduo e sem fertilizante (sR-F), na implantação da nova floresta de Pinus taeda. Cada parcela tem 70 plantas espaçadas de 2 m x 3 m. A adubação foi dividida em duas parcelas iguais aplicadas em 04/12/2019 e 04/03/2020, com 25 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 60 kg ha-1 de N, P2O5 e K2O. Para monitorar o fluxo dos GEE, em cada parcela foram instalados na superfície do solo três bases para a coleta de amostras de ar. Para as análises da concentração de dióxido de carbono (CO2), metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) utilizou-se o analisador automático Picarro G2508. A umidade do solo foi determinada em amostras coletadas com trado calador, na camada de 0-5cm. Tanto na presença como na ausência do resíduo, a adubação promoveu aumento da emissão de N2O (165% e 300%) e CH4 (45% e 200%), respectivamente. O aumento foi maior na ausência de resíduos da colheita, possivelmente por que o solo fica mais exposto, levando a uma maior temperatura do solo (+1 ᵒC) e desencadeando maior atividade microbiana. Os fluxos de CO2 não mostraram uma tendência definida. A ausência dos resíduos também refletiu na umidade do solo, que foi 2% menor nos tratamentos sem resíduos. A taxa de crescimento do pinus, aos seis meses, não evidenciou diferenças marcantes entre os tratamentos, apenas mostrou uma tendência de maior crescimento no tratamento sR+F. Considerando os resultados até o momento, a presença de resíduos contribuiu com a mitigação da emissão de GEE, maior disponibilidade de água no sistema, sem efeitos diretos no crescimento das planta

    Recuperação de floresta ciliar aos 2 anos de idade em ambiente de cabeceira de drenagem, sobre cambissolo húmico gleico em Campo do Tenente, PR.

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    bitstream/CNPF-2009-09/44303/1/pesq-andam-78.PD

    Recuperação de floresta ciliar no rio Cascavel, Município de Campo do Tenente - PR, em cambissolo húmico 2º ano de observação.

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    bitstream/CNPF-2009-09/44308/1/pesq-andam-81.PD

    Improved performance of the LHCb Outer Tracker in LHC Run 2

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    The LHCb Outer Tracker is a gaseous detector covering an area of 5×6m25\times 6 m^2 with 12 double layers of straw tubes. The performance of the detector is presented based on data of the LHC Run 2 running period from 2015 and 2016. Occupancies and operational experience for data collected in ppp p, pPb and PbPb collisions are described. An updated study of the ageing effects is presented showing no signs of gain deterioration or other radiation damage effects. In addition several improvements with respect to LHC Run 1 data taking are introduced. A novel real-time calibration of the time-alignment of the detector and the alignment of the single monolayers composing detector modules are presented, improving the drift-time and position resolution of the detector by 20\%. Finally, a potential use of the improved resolution for the timing of charged tracks is described, showing the possibility to identify low-momentum hadrons with their time-of-flight.Comment: 29 pages, 20 figures, minor changes to match the published versio
    corecore