6 research outputs found
Tuberculosis Incidence in Prisons: A Systematic Review
A systematic review by Iacopo Baussano and colleagues synthesizes published research to show that improved tuberculosis (TB) control in prisons could significantly reduce the burden of TB both inside and outside prisons
La lutte antituberculeuse en France : évaluation des pratiques par un groupe de travail de la SPLF auprès des services de lutte antituberculeuse
A Comparative Study on the Prevalence and Risk Factors of Tuberculosis Among the Prisoners in Khuzestan, South-West Iran
A tuberculose nas prisões do Rio de Janeiro, Brasil: uma urgência de saúde pública Tuberculosis in Rio de Janeiro prisons, Brazil: an urgent public health problem
Em 2004, a taxa de incidĂŞncia da tuberculose nas prisões do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, foi trinta vezes superior Ă da população geral do Estado. Essa taxa provavelmente Ă© subestimada, especialmente pela dificuldade de acesso ao serviço de saĂşde nesse ambiente. Com o objetivo de melhor avaliar a situação, um primeiro inquĂ©rito radiolĂłgico sistemático foi realizado e mostrou taxa de prevalĂŞncia de 4,6% (prisĂŁo A, n = 1.052). Dois inquĂ©ritos adicionais revelaram, nas unidades B (n = 590) e C (n = 1.372), taxas maiores (6,3% e 8,6%, respectivamente). A comparação das caracterĂsticas sĂłcio-demográficas das prisões A, B e C mostrou que a população encarcerada nĂŁo Ă© homogĂŞnea. Em comparação com prisĂŁo A, os indivĂduos encarcerados nas prisões B e C sĂŁo oriundos de comunidades mais desfavorecidas e tĂŞm mais freqĂĽentemente histĂłria de encarceramento anterior e de tuberculose. Essas diferenças, coerentes com os dados de prevalĂŞncia, implicam a adaptação das medidas de controle da tuberculose ao perfil epidemiolĂłgico e sĂłcio-demográfico de cada unidade prisional.<br>The tuberculosis incidence rate in prisons in Rio de Janeiro State, Brazil, was 30 times higher in 2004 than in the general population and is probably underestimated, particularly given the difficult access to care in the prison setting. To obtain a better estimate, a survey used systematic X-ray screening and showed a prevalence rate of 4.6% in one such detention facility, A (n = 1,052). Two additional surveys, in facilities B (n = 590) and C (n = 1,372), showed even higher prevalence rates (6.3% and 8.6% respectively). A comparison of socio-demographic characteristics between A, B, and C showed a heterogeneous prison population. As compared to facility A, inmates in B and C come from poorer urban communities and have more frequent histories of incarceration and tuberculosis. These differences, consistent with the prevalence data, imply the necessary adaptation of tuberculosis control programs to each detention facility's epidemiological and socio-demographic profile