106 research outputs found

    Rainfall as a cause of mechanical damage to Pseudocyphellaria rufovirescens in a New Zealand temperate rainforest

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    Lichens, like all poikilohydric plants, have a metabolism that is dependent on external moistening from their environment. In the case of green algal lichens high humidities may be sufficient for positive net photosynthesis to occur (Lange et al. 1993a). For these plants water stress is usually taken to mean a lack of water (Kappen 1988; Rundel 1988) but it can also mean an excess of water that leads to depressed CO2 exchange because of increased diffusion resistances at high thallus water contents (Lange & Tenhunen 1981; Kershaw 1985). Rather than this being an unusual occurrence, Lange et al. (19936) found reduced CO2 exchange at thallus supra-saturation to be present over long periods in the temperate rainforest of north-eastern New Zealand

    Biogeography of photoautotrophs in the high polar biome

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    The global latitudinal gradient in biodiversity weakens in the high polar biome and so an alternative explanation for distribution of Arctic and Antarctic photoautotrophs is required. Here we identify how temporal, microclimate and evolutionary drivers of biogeography are important, rather than the macroclimate features that drive plant diversity patterns elsewhere. High polar ecosystems are biologically unique, with a more central role for bryophytes, lichens and microbial photoautotrophs over that of vascular plants. Constraints on vascular plants arise mainly due to stature and ontogenetic barriers. Conversely non-vascular plant and microbial photoautotroph distribution is correlated with favourable microclimates and the capacity for poikilohydric dormancy. Contemporary distribution also depends on evolutionary history, with adaptive and dispersal traits as well as legacy influencing biogeography. We highlight the relevance of these findings to predicting future impacts on polar plant diversity and to the current status of plants in Arctic and Antarctic conservation policy frameworks

    Caracterização dos sistemas de produção de leite caprino no Estado do Ceará, Brasil.

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    Resumo: Objetivou-se avaliar os sistemas de produção de rebanhos caprinos, em Unidades Produtoras de Leite (UPLs) de base familiar, em Quixadá, Ceará, visando avaliar a promoção do desenvolvimento sustentável da caprinocultura leiteira na região semiárida do Nordeste brasileiro. As informações foram obtidas por meio de questionários, em entrevistas individuais e presenciais aplicadas em dez propriedades rurais, com informações relacionadas ao perfil socioeconômico dos produtores e aos sistemas de produção utilizados. Ficou constatado que os sistemas de produção das UPLs foram caracterizados como extensivo e com baixa aplicação de tecnologias, limitados pelos recursos forrageiros e hídricos do semiárido. Concluiu-se que a exploração de caprinos leiteiros no Ceará caracteriza-se como atividade técnica e economicamente viável, desde que utilizadas tecnologias adequadas e que priorizem, principalmente, o manejo alimentar e sanitário. [Characterization of goat milk production systems in Ceará State, Brazil]. Abstract: The aim of this work was to evaluate the production systems of goat milk in farms of Quixadá, Ceará State, Brazil, in view of the promotion of sustainable development of dairy goat in the semiarid region of Northeast Brazil. The informations were obtained from questionnaire completed through individual interwies and presencial applied to 10 properties in the municipality, with information related to socio-economic profile of producers and production systems used. It was demonstrated that the production systems of goat milk farms were characterized as extensive and low application of technology, limited by forage and water resources in semiarid. We conclude that the operation of dairy goats in this state is characterized as an economically viable technical activity, provided it is used and appropriate technologies that focus mainly food and health management

    Avaliação quantitativa do conteúdo ruminal de bubalinos com e sem suplementação de torta de dendê (Elaeis guineensis Jacq.) na Amazônia Oriental.

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    O estabelecimento de modelos mecanicistas para a medição das emissões de gases de efeito estufa, provenientes da fermentação entérica, requer detalhamento da dinâmica dos nutrientes no rúmen. Assim, este trabalho visa quantificar os conteúdos ruminais, através de esvaziamento, pesagem e amostragem, via fístulas no rúmen de bubalinos mestiços Murrah-Mediterrâneo, suplementados com torta de dendê (Elaeis guineensisJacq.), na Embrapa Amazônia Oriental, Belém, Pará, emdois blocos (períodos), quatro repetições (quatro animais), com dois tratamentos (com e sem suplementação) e cinco tempos de amostragem. Foi utilizado o método das bolas para estimar o volume de espaço vazio da porção superior do rúmen. Os esvaziamentos foram realizados nos tempos: zero, duas, quatro, seis e oito horas após a ingestão da dieta. A média dos volumes nos tratamentos com e sem suplementação, respectivamente, foram: 0,093 e 0,089 m3. À medida que se passava o tempo e o jejum alimentar dos animais, aumentava o volume do espaço vazio nos pré-estômagos, e reduzia linearmente o volume de líquido ocupado, em ambos os tratamentos, comportamento diferente da porção sólid

    Fermentation kinetics and ruminal parameters of animals fed diets containing Brazil nut cake inclusion levels.

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    Avaliou-se o efeito da inclusão da torta da amêndoa de castanha-do-pará (Bertholletia excelsa Bonpl.) ? (TAC) nas proporções 0 (controle), 15, 30, 45, 60 e 100% da matéria seca (MS) em substituição à silagem de milho (SM), sobre a cinética de fermentação e a degradabilidade efetiva (DE), através da produção de gases in vitro, nos tempos 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72 e 96 horas. Utilizou-se delineamento em blocos casualizado, com seis tratamentos, três blocos e duas repetições por bloco. O modelo de France foi ajustado aos dados. Ensaio in vivo, conduzido em ovinos fistulados, avaliou-se a influência da TAC nos níveis 0, 15, 30 e 45% (MS), em substituição à silagem de milho, sobre os parâmetros ruminais desses animais. As coletas de líquido ruminal para determinação da concentração dos Ácidos Graxos de Cadeia Curta (AGCC), pH e N-NH3 foram realizadas às 08h00, 10h00, 12h00, 14h00, 16h00 e 18h00, pós-prandial. Utilizou-se delineamento inteiramente casualizado, com medidas repetidas no tempo, sendo quatro tratamentos e três repetições. Os resultados das variáveis: acetato, propionato, butirato, relação acetato:propionato, pH e NH3 foram submetidos à análise de variância e regressão (linear e quadrática) considerando-se tratamento, tempo e a interação de ambos. Aplicou-se teste F, com nível de significância de 5% (P 0,40), ácido acético (P > 0,41), propiônico (P > 0,85), butírico (P > 0,62) e pH (P > 0,57). As substituições de TAC de 0, 15, 30 e 45% não alteraram (P > 0,05) a concentração de AGCC total, da mesma maneira, não modificou a concentração do ácido acético dos ovinos. Com inclusão de 45% MS de TAC, a concentração dos ácidos propiônico e butírico mMol/100 mL de líquido ruminal reduziram (P < 0,001) e (P < 0,022), respectivamente. As maiores concentrações, nos tempos de mensuração foram observadas 4 horas após a alimentação. Os valores de pH apresentaram efeito quadrático tanto na inclusão (P < 0,001), quanto no tempo (P < 0,001). Houve interação tratamento vs tempo na concentração de N-NH3 (mg/ml) (P < 0,001) e na relação dos ácidos acético:propiônico (P < 0,014). A cinética de fermentação foi afetada negativamente pela inclusão de torta da amêndoa da castanho-do-pará, à dieta à base de silagem de milho. Recomenda-se o uso desse coproduto, associado à fontes de carboidrato não estrutural

    Hypolithic Microbial Community of Quartz Pavement in the High-Altitude Tundra of Central Tibet

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    The hypolithic microbial community associated with quartz pavement at a high-altitude tundra location in central Tibet is described. A small-scale ecological survey indicated that 36% of quartz rocks were colonized. Community profiling using terminal restriction fragment length polymorphism revealed no significant difference in community structure among a number of colonized rocks. Real-time quantitative PCR and phylogenetic analysis of environmental phylotypes obtained from clone libraries were used to elucidate community structure across all domains. The hypolithon was dominated by cyanobacterial phylotypes (73%) with relatively low frequencies of other bacterial phylotypes, largely represented by the chloroflexi, actinobacteria, and bacteriodetes. Unidentified crenarchaeal phylotypes accounted for 4% of recoverable phylotypes, while algae, fungi, and mosses were indicated by a small fraction of recoverable phylotypes

    Biological soil crusts: Characteristics and distribution

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    Biological soil crusts result from an intimate association between soil particles and cyanobacteria, algae, microfungi, lichens, and bryophytes (in different proportions) which live within, or immediately on top of, the uppermost millimeters of soil. Soil particles are aggregated through the presence and activity of these biota, and the resultant living crust covers the surface of the ground as a coherent layer (Fig. 1.1). This definition does not include communities where soil particles are not aggregated by these organisms (e.g., cyanobacterial/algal horizons in littoral sand and mudflats), where organisms are not in close contact with the soil surface (e.g., thick moss-lichen mats growing on top of decaying organic material, as in boreal regions), nor where the majority of the biomass is above the soil surface (e.g., large club-moss mats found in North American grasslands or dense stands of fruticose lichens, such as Niebla and Teloschistes species from the coastal fog deserts of California and of Namibia, respectively). However, the boundaries between the latter communities and biological soil crusts are fluid. In a similar fashion, there is no strict dividing line between the cyanobacterial, green algal, and fungal species that occur in soil-crust communities, yet are also found in a multitude of additional habitats (e.g., intertidal mates, tree trunks and leaves, rock faces)
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