5,048 research outputs found

    Small quark stars in the chromodielectric model

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    Equations of state for strange quark matter in beta equilibrium at high densities are used to investigate the structure (mass and radius) of compact objects. The chromodielectric model is used as a general framework for the quark interactions, which are mediated by chiral mesons, σ\sigma and π\vec \pi, and by a confining chiral singlet dynamical field, χ\chi. Using a quartic potential for χ\chi, two equations of state for the same set of model parameters are obtained, one with a minimum at around the nuclear matter density ρ0\rho_0 and the other at ρ5ρ0\rho \sim 5 \rho_0. Using the latter equation of state in the Tolman-Oppenheimer-Volkoff equations we found solutions corresponding to compact objects with R58R\sim 5 - 8 km and MMM\sim M_\odot. The phenomenology of recently discovered X-ray sources is compatible with the type of quark stars that we have obtained.Comment: 8 pages, AIP macros; Talk delivered at the Pan American Advanced Studies Institute (PASI) Conference "New States of Matter in Hadronic Interactions", Campos do Jordao, Brazil, January 200

    Multilocus sequence types of invasive Corynebacterium diphtheriae isolated in the Rio de Janeiro urban area, Brazil

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    Invasive infections caused by Corynebacterium diphtheriae in vaccinated and non-vaccinated individuals have been reported increasingly. In this study we used multilocus sequence typing (MLST) to study genetic relationships between six invasive strains of this bacterium isolated solely in the urban area of Rio de Janeiro, Brazil, during a 10-year period. Of note, all the strains rendered negative results in PCR reactions for the tox gene, and four strains presented an atypical sucrose-fermenting ability. Five strains represented new sequence types. MLST results did not support the hypothesis that invasive (sucrose-positive) strains of C. diphtheriae are part of a single clonal complex. Instead, one of the main findings of the study was that such strains can be normally found in clonal complexes with strains related to non-invasive disease. Comparative analyses with C. diphtheriae isolated in different countries provided further information on the geographical circulation of some sequence types

    Three New Trixane Glycosides Obtained From The Leaves Of Jungia Sellowii Less. Using Centrifugal Partition Chromatography

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    Jungia sellowii (Asteraceae) is a shrub that grows in Southern Brazil and polar extract of its leaves presents anti-inflammatory properties. Cyperane, guaiane, nortrixane, and trixane sesquiterpene types were reported as the main metabolites in Jungia species. This work aims to describe the isolation and identification of sesquiterpenes in the leaves of J. sellowii using liquid-liquid partition and centrifugal partition chromatography. Thus, the crude extract of fresh leaves of J. sellowii was partitioned with hexane, dichloromethane, ethyl acetate and butanol, respectively. The butanol fraction was then subjected to a selected ternary system optimized for the CPC (centrifugal partition chromatography): ethyl acetate-ethanol-water (9:2:10, v/v/v). The separation was carried out isocratically at a flow rate of 25 mL/min at 1200 rpm, affording seven fractions A to G. TLC of fractions B, C and F displayed a single spot corresponding to three new glycosylated sesquiterpenoids. Their structures were established by using spectroscopic data in comparison to those reported in the literature. Furthermore, the isolates were evaluated for their leishmanicidal and cytotoxic effects. No cytotoxic effect was observed against the three cancer cell lines (HL60, JURKAT and REH), but compound 1 showed a weak antiprotozoal activity. Liquid-liquid partition and CPC turned to be a versatile technique of glycoside purification which is environmentally friendly and requires a limited amount of organic solvents.12674683FP7-PEOPLE-IRSES Marie Curie Actions, program "ChemBioFight'' [269031

    Germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tratadas com etefom por períodos reduzidos de tempo.

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    O método atualmente empregado para superar a dormência de sementes de A. pintoi consiste na imersão das sementes em solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Porém, são escassas na literatura informações sobre o efeito do tempo de imersão das sementes de amendoim forrageiro em solução de etefom sobre a germinação. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito da redução do tempo de imersão das sementes na germinação de sementes de amendoim forrageiro. Foram utilizadas sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, armazenadas por quatro meses, as quais foram caracterizadas quanto à umidade e viabilidade pelo teste de tetrazólio. As sementes (com as vagens) foram imersas em solução de etefom a 0,6% por 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, 14 e 16 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliadas a taxa de germinação (%) e o comprimento (cm) da raiz e da parte aérea das plântulas aos 28 dias após o início do teste. Foram realizadas análises de regressão utilizando-se o programa Sisvar. O lote inicial apresentou sementes com 5,2% de umidade e 87,0% de viabilidade. Verificou-se que o tempo de imersão influenciou positivamente na germinação das sementes (P<0,05), com ajuste de modelo de regressão cúbico (y = 0,072x3 ? 1,8907x2 + 15,069x + 12,015, R2=85,2%). Com base nas estimativas obtidas, o destaque foi para o período de 16 horas, que proporcionou taxa de germinação de 63,9%, enquanto que para o tratamento controle a germinação foi de apenas 12,0%. As demais características avaliadas também foram influenciadas pelo tempo de imersão, porém somente o comprimento da raiz apresentou ajuste da equação de regressão (y = 0,2022x2 ? 5,2095x + 140,97, R2 =80,4%), com tendência de redução do comprimento conforme o aumento do tempo de imersão. Conclui-se que o período de imersão de 16 horas em solução de etefom a 0,6% é o mais adequado até o momento para superação da dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS MandobiEdição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes

    Germinação de sementes de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) tratadas com etefom por períodos prolongados de tempo

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    Apesar dos avanços obtidos nos últimos anos na superação de dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi com o uso de etefom, tem-se verificado ainda porcentagem significativa de sementes dormentes após o tratamento com solução de etefom a 0,3% por 16 horas. Este trabalho teve como objetivo verificar o efeito do tempo de imersão das sementes por períodos mais prolongados na germinação de sementes de A. pintoi. Inicialmente, um lote de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi, armazenado por seis meses, foi caracterizado quanto à umidade, viabilidade pelo teste de tetrazólio e taxa de germinação. As sementes (com as vagens) foram imersas em solução de etefom a 0,6% por 16, 18, 20, 22, 24 e 26 horas. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições de 50 sementes cada. Foram avaliadas a taxa de germinação (%), o comprimento (cm) e a massa seca (g) da raiz e da parte aérea das plântulas aos 28 dias após o início do teste. Foram realizadas análises de regressão utilizando-se o programa Sisvar. O lote inicial apresentou sementes com 7,3% de umidade, germinação de 19,0% e viabilidade de 85,5%. Verificouse que o tempo de imersão não influenciou na germinação das sementes (P>0,05), que apresentou valor médio de 65,9% (DP ± 3,8%). O comprimento da raiz (11,0 ± 0,6 cm) e da parte aérea (4,7 ± 0,5 cm), assim como a massa seca da parte aérea (0,18 ± 0,04 g) das plântulas também não sofreram influência dos diferentes tempos de imersão. Apesar de significativa (P<0,05), não houve ajuste de modelos de regressão para massa seca da raiz (0,17 ± 0,06 g). Concluiu-se que o período de 16 horas de imersão em solução de etefom a 0,6% continua sendo o método mais adequado para superar a dormência de sementes de A. pintoi cv. BRS Mandobi. Porém, caso se deseje estender o tempo de imersão na solução de etefom, não haverá prejuízos na germinação nem no desenvolvimento das plântulas de amendoim forrageiro.Edição especial do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes
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