12 research outputs found

    INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ATIVIDADE FISICA DE ADOLESCENTES

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    Esta pesquisa estudou as relações entre a percepção e influência da família, a escola e os amigos na prática de atividades físicas de 198 adolescentes residentes em Santo André (região metropolitana) e São Bento do Sapucaí (região interiorana) do Estado de São Paulo. O questionário referiu aos hábitos familiares relacionados a atividade física, transporte, espaço e interferências de diferentes grupos sociais no incentivo para a prática de atividade física. Os resultados apontaram para maior influência dos pais comparados com os outros grupos, considerando o estímulo para a prática de atividade física em ambas as regiões, permitindo-nos concluir que aspectos culturais comuns entre as regiões podem intereferir na percepção dos adolescentes, tendo ainda na escola, mídia importantes fatores coexistentes na formação do comportamento de adolescentes. Palavras-Chave: Família, Atividade física, Adolescentes

    Perfil antropométrico e capacidades físicas em tenistas adolescentes com diferentes volumes de treinamento / Anthropometric profile and physical abilities in adolescent tennis players with different training volumes

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    O tênis se caracteriza como modalidade intermitente e acíclica pelas características de imprevisibilidade técnico-tática. Nesse contexto, o nível de aptidão física é um importante componente relacionado aos sucessos e insucessos da partida. O objetivo do presente estudo foi comparar os parâmetros de aptidão física de jogadores tenistas adolescentes com diferentes volumes de treinamento técnico-tático. Para tanto, os adolescentes foram distribuídos em dois grupos com diferentes volumes de treinamento: G120 (120 minutos semanais) e G180 (180 minutos semanais). Após avaliação da composição corporal e da aptidão física observamos diferenças significantes entre G120 e G180: somatório das dobras (27,2±13,7 vs 13,0±8,6 mm), percentual de gordura (21,2±9,3 vs 10,2±8,2 %), massa gorda (10,3±6,0 vs. 5,9±5,7 kg) e massa livre de gordura (36,3±6,5 vs. 45,7±11,7 kg) respectivamente. Nos testes de aptidão física entre os grupos G120 e G180: corrida de 10 (2,6±0,3 vs. 2,4±0,2m) e 20 (4,5±0,5 vs. 4,0±0,4m) metros, respectivamente. Os achados mostram melhor nível aptidão em adolescentes que praticam tênis com maior volume de treinamento quando comparados aos praticantes com menor volume indicando influencia deste parâmetro no rendimento esportivo.  

    Fatores associados à atividade física em adolescentes estudantes do período noturno

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    O objetivo do estudo foi descrever os fatores associados à atividade física de adolescentes que frequentam aula no período noturno de escolas públicas e privadas em uma região da cidade de São Paulo. Foram selecionadas três escolas públicas e três escolas privadas que ofereciam as séries acadêmicas do ensino médio na zona norte da cidade de São Paulo. A amostra foi composta de 1.844 adolescentes com idades entre 15 e 20 anos. A atividade física foi avaliada pelo Questionário Internacional de Atividade Física. Os adolescentes classificados como ativos foram àqueles que cumpriram a recomendação de no mínimo 300 minutos semanais em atividades físicas. Coletaram-se informações sobre o uso de tabaco e ingestão de bebidas alcoólicas. Empregou-se a regressão logística (significância de p300 minutos/semanais) foi de 36,1%, se associando às seguintes variáveis: A) rapazes mais jovens e com menor nível socioeconômico; B) adolescentes que estudavam em escolas privadas; C) não fazer uso de tabaco ou bebidas alcoólicas; D) não exercer atividades profissionais remuneradas e; E) frequentar a escola nos fins de semana para praticar atividades físicas. O nível de atividade física dos estudantes de escolas públicas e privadas parece sofrer influência do período que frequentam as aulas, sugerindo a implantação de mecanismos de incentivo que aumentem a participação em atividades físicas. A estrutura escolar e programas de intervenção poderiam contribuir para incrementar o nível de atividade física entre adolescentes

    Alteraciones emocionales y la relación con las cargas de entrenamiento en nadadores de alto rendimiento

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    Resumen El objetivo de este estudio fue evaluar la relación entre la carga de entrenamiento y el estado de ánimo durante un macrociclo. Veinte nadadores velocistas de alto rendimiento, de ambos sexos fueron evaluados a través de la Escala de Percepción Subjetiva del Esfuerzo (PSE) y el perfil Brums. La carga de entrenamiento se determina multiplicando kilómetros nadó (volumen) semanalmente por la respuesta del PSE semanal. La correlación de Pearson fue usada para verificar la relación entre la carga de entrenamiento y el estado de ánimo. Los resultados mostraron una correlación positiva entre la carga y la fatiga, y negativa con el vigor (p < 0,01). Por lo tanto, se concluyó que la carga de entrenamiento determinada por la relación entre el volumen y la PSE está relacionada com los estados emocionales, el vigor y la fatiga

    Energy expenditure estimation of a moderate-intensity strength training session

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    Abstract   An accurate method for quantifying associated metabolic cost has yet to be developed for a strength training session (ST). The aim of this study was to quantify the energy expenditure (EE) in an ST session composed of eight exercises at moderate intensity using indirect calorimetry and, from the values obtained, develop a prediction equation for estimating EE. Fifteen males (22.9 ± 2.61 years old), with at least 12 months of experience in ST performed one session of strength training composed of 8 exercises. Three sets of repetitions were performed until concentric failure for each exercise at 75% of 1-repetition maximum (75% of 1RM). The model demonstrated that session time and load volume of ST was a significant predictor of EE (p < 0.05). We found that the energy cost of an ST session at an intensity of 75% of 1RM could be predicted using the equation of Y’ = −473.595 + −1.2110(X1) + 17.5723(X2) (R2 = 0.61, p < 0.05). Where X1 = load-volume (no. of sets x no. of repetitions); X2 = session time (minutes). Although our equation may have limited accuracy, our regression formula accounted for 61% of the variability in a strength training session at a moderate intensity of 75% of 1RM. Session time in the total variability of EE in ST was an important consideration
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