108 research outputs found

    Índice de fragilidade na avaliação pré-operatória do paciente idoso

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    resum

    Learning methodology in surgical training

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    This manuscript aimed to review the literature data related to the surgical training program. This review showed some of the requirements to perform effective surgical training were direct supervision, predetermined repetitions according to surgical skill complexity, valid simulator models, number of students per model. This manuscript discussed how the surgical program could achieve competence using a critical thinking framework, integrated curriculum based on the rationale behind simulation training program.Esse manuscrito tem como objetivo revisar dados da literatura relacionados ao treinamento cirúrgico para  alunos de graduação me medicina.  Essa revisão demostrou que  alguns  pré requesitos são necessários para se realizar treinamento cirúrgico de maneira eficaz: supervisão direta, repetições  pré-determinadas de acordo com a complexidade  da atividade a ser ensinada, modelos de simuladores válidos, número de alunos por modelo. Esse manuscrito também  discutiu como o programa cirúrgico pode levar a competência  pelo desenvolvimento do pensamento crítico e pela integração curricular baseado no racional da  utilização de um programa de treinamento por  simuladores

    Medical education assessment

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    Um dos aspectos mais críticos na educação em medicina é a avaliação de novos conhecimentos e habilidades. Essa avaliação deve testar memórias curta, longa e de recuperação. Quando o aluno obtiver todas essa etapas, a memória perdurará por anos permitindo a realização de atividades cirúrgicas eficientes e seguras a longo prazo. A maioria das avaliações são subjetivas, embora difícil de se realizar a avaliação objetiva é modalidade de ensino ideal.  Esse artigo descreveu algumas opções de avaliações objetiva como OSAST, destreza e escala de taxa global. Além disso, foi abordado os valores da avaliação somativa e formativa no processo de aprendizado do estudante de medicina.One of the most critical steps for medical education is the assessment. The assessment can be divided into short-term memory, long-term memory, and retrieval memory. If the student acquires all these memories steps, the surgical skill will be mind incorporate for years. As a healthcare provider, the medical community needs to transform training and learning to a valid and reliable activity. Most of the medical evaluations are subjective; an objective assessment is difficult but most desirable. The authors described some objective surgical skill assessment based on OSAST, dexterity and global rating scale. Moreover, we discussed the formative and summative assessment roles to the medical learning process

    New paradigms in the teaching of surgery for medical students

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    Transfusão de sangue em pacientes críticos: estado da arte

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    Anemia is one of the most common abnormal findings in critically ill patients, and many of these patients will receive a blood transfusion during their intensive care unit stay. However, the determinants of exactly which patients do receive transfusions remains to be defined and have been the subject of considerable debate in recent years. Concerns and doubts have emerged regarding the benefits and safety of blood transfusion, in part due to the lack of evidence of better outcomes resulting from randomized studies and in part related to the observations that transfusion may increase the risk of infection. As a result of these concerns and of several studies suggesting better or similar outcomes with a lower transfusion trigger, there has been a general tendency to decrease the transfusion threshold from the classic 10 g/dL to lower values. In this review, we focus on some of the key studies providing insight into current transfusion practices and fueling the current debate on the ideal transfusion trigger.A transfusão no paciente crítico vem sendo alvo de discussões recentes considerando seus reais benefícios na redução de morbi-mortalidade e os riscos associados ao procedimento. Nos últimos anos, alguns estudos controlados e randomizados tiveram como objetivo comparar desfechos clínicos entre pacientes que receberam transfusão de maneira mais liberal (hemoglobina alvo em torno de 9 g/dL) e transfusão de maneira mais restritiva (hemoglobina em torno de 7 g/dL). Os resultados demonstram a não superioridade da estratégia liberal comparada com a restritiva. Além disso, em alguns subgrupos de pacientes menos graves ou de menor idade, a transfusão foi associada com piores desfechos clínicos. Os riscos da transfusão de sangue no paciente crítico incluem desde incidência maior de infecções bacterianas, infecções virais, imunodepressão, reações hemolíticas e lesões teciduais inflamatórias, dentre outros. Algumas estratégias vêm sendo analisadas com o objetivo de redução dos riscos da transfusão e incluem leucorredução, implementação de medidas visando minimizar o tempo de estocagem entre outras. Consensos e recomendações recentes sugerem estratégia restritiva transfusional, estimulando uma prática que visa minimizar as perdas sanguíneas, reduzir o limiar crítico da hemoglobina, detectar anemia e tratá-la, e utilizar estratégias à transfusão, como o uso de antifibrinolíticos e da eritropoietina. O objetivo dessa revisão é avaliar à luz dos conhecimentos atuais as evidências em torno da transfusão no paciente crítico em diferentes situações, propondo a racionalização das indicações de transfusão, considerando metas a serem atingidas, com o objetivo de minimizar a morbi-mortalidade do paciente crítico

    Avaliação do clube de revista de anestesiologia por meio de mudanças semânticas

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    ResumoJustificativa e objetivosa abordagem interativa de um clube de revista foi descrita na literatura de ensino médico. O objetivo desta investigação é apresentar uma avaliação do clube de revista como uma ferramenta para discutir a questão da leitura crítica entre os residentes.Métodoseste estudo relata o desempenho dos médicos residentes de anestesiologia do Hospital das Clínicas – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Todos os médicos residentes foram convidados a responder a cinco perguntas derivadas de artigos discutidos. A folha de resposta consistia em uma declaração afirmativa com uma escala do tipo Likert (discordo totalmente, discordo, não tenho certeza, concordo, concordo totalmente), cada declaração relacionada a um dos artigos escolhidos. Os resultados foram avaliados por meio da análise de itens – índice de dificuldade e poder de discriminação.Resultadosos residentes completaram 173 avaliações nos meses de dezembro de 2011 (n=51), julho de 2012 (n=66) e dezembro de 2012 (n=56). O primeiro teste apresentou todos os itens com declaração direta e o segundo e terceiro testes apresentaram itens mistos. Separar “concordo totalmente” de “concordo” aumentou os índices de dificuldade, mas não melhorou o poder de discriminação.Conclusõeso uso de uma avaliação do clube revista com declarações diretas e inversas e com o uso de uma escala de cinco pontos para acordo mostrou aumentar a dificuldade do item e o poder de discriminação. Isso pode refletir o envolvimento com a leitura ou com a discussão durante as reuniões do clube.AbstractBackground and objectivesThe interactive approach of a journal club has been described in the medical education literature. The aim of this investigation is to present an assessment of journal club as a tool to address the question whether residents read more and critically.MethodsThis study reports the performance of medical residents in anesthesiology from the Clinics Hospital – University of São Paulo Medical School. All medical residents were invited to answer five questions derived from discussed papers. The answer sheet consisted of an affirmative statement with a Likert type scale (totally disagree–disagree–not sure–agree–totally agree), each related to one of the chosen articles. The results were evaluated by means of item analysis – difficulty index and discrimination power.ResultsResidents filled one hundred and seventy three evaluations in the months of December 2011 (n=51), July 2012 (n=66) and December 2012 (n=56). The first exam presented all items with straight statement, second and third exams presented mixed items. Separating “totally agree” from “agree” increased the difficulty indices, but did not improve the discrimination power.ConclusionsThe use of a journal club assessment with straight and inverted statements and by means of five points scale for agreement has been shown to increase its item difficulty and discrimination power. This may reflect involvement either with the reading or the discussion during the journal meeting

    O Futuro com a Medicina de Precisão

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    Anesthesia in cancer patients: can anesthetic techniques and agents influence the outcome? A narrative review

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    Introduction: Anesthesia in cancer patients represents a challenge in many ways: complex patients with various comorbidities and often undergoing adjuvant treatments. Surgical treatment is the first-line treatment in most cancer cases, and anesthesia is an essential step to make this treatment possible. The use of different anesthetic agents and techniques today is one of the potential factors that may influence cancer outcome. We reviewed some of the new concepts that have emerged in the literature regarding perioperative anesthetic care and the evolution of this population. Methods: A narrative and exploratory bibliographic study. A search was performed on the Medline and Scielo databases using the terms (((anesthesia) OR (anesthesia)) AND (cancer)) until November 2019, and 44 studies were included. Results: These studies discuss the specific role of various anesthetic agents, especially intravenous, inhalational and opioid hypnotic agents, and address the possible differences between anesthetic techniques. We included not only the anesthetic agents themselves but also the role of other agents frequently used in the perioperative period. Conclusions: Regional anesthesia techniques still need to be studied further but they may bring benefits to this population by assisting in perioperative pain control, reducing opioid consumption and inflammation triggered by the stress response. Not enough evidence exists to modify the agents and techniques used in anesthesia, but there are some indications of potential benefits for intravenous anesthesia, opioid-sparing multimodal analgesia techniques, and even for the use of some agents such as lidocaine and propofol. Little clinical evidence supports the use of fully opioid-free anesthesia aimed to reduce recurrence and optimize the outcome of the cancer patient, but this subject is being widely studied and soon there will be more news and evidence that may redirect perioperative anesthetic management.Introdução: A anestesia no paciente oncológico representa um desafio sob vários aspectos: pacientes complexos, com diversas comorbidades e, muitas vezes, submetidos a tratamentos adjuvantes. O tratamento cirúrgico é o tratamento de primeira linha em grande parte dos casos oncológicos e a anestesia é uma etapa essencial para viabilizar este tratamento. O uso de diferentes agentes e técnicas anestésicas hoje é visto como um dos potenciais fatores que podem vir a influenciar o desfecho oncológico. Revisamos alguns dos novos conceitos que têm surgido na literatura, referentes aos cuidados anestésicos perioperatórios e a evolução desta população. Métodos: Estudo bibliográfico narrativo e exploratório. Realizada pesquisa nos bancos de dados Medline e SciELO, utilizando os termos (((anesthesia) OR (anaesthesia)) AND (cancer)) até novembro de 2019 e 44 estudos foram utilizados. Resultados: Os estudos discutem o papel específico de diversos agentes anestésicos, principalmente agentes hipnóticos endovenosos, inalatórios e opioides, além de abordarem as possíveis diferenças entre as técnicas anestésicas. Além dos agentes anestésicos propriamente ditos, o papel de outros agentes frequentemente utilizados no período perioperatório foram incluídos. Conclusões: Técnicas de anestesia regional ainda necessitam ser mais estudadas, mas podem trazer benefícios para esta população auxiliando no controle álgico perioperatório, reduzindo o consumo de opioides e a inflamação desencadeada pela resposta ao estresse. Ainda não há evidências suficientes para modificação dos agentes e técnicas utilizadas na anestesia, mas existem alguns potenciais benefícios sinalizados para o uso de anestesia venosa, técnicas de analgesia multimodal poupadora de opioides e, até mesmo, o uso de certos agentes como a lidocaína e o propofol. Poucas evidências clínicas respaldam o uso de anestesia totalmente livre de opioides com o objetivo de reduzir a recorrência tumoral e otimizar o desfecho do paciente oncológico, mas o assunto está sendo amplamente pesquisado e brevemente haverá mais novidades e evidências que poderão redirecionar a conduta anestésica perioperatória
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