30 research outputs found

    Plantas invasoras no pantanal: como entender o problema e soluções de manejo por meio de diagnóstico participativo.

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    A invasão de espécies arbóreas e arbustivas em áreas de campos limpos tem diminuído a capacidade produtiva das fazendas, prejudicando o setor pecuário da região.Estas variações podem ser causadas por distúrbios naturais (ciclos plurianuais de cheia e seca e de manejo (fogo, taxa de lotação animal, método de controle/limpeza). Visando auxiliar no entendimento do problema e na busca de soluções sustentáveis, o Centro de Pesquisa do Pantanal (CPP), em parceria com a Embrapa Pantanal e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) realizaram o I Workshop da rede Pecuária, reunindo representantes de diversas instituições, fazendeiros de Poconé e todos os interessados. Este trabalho registrou as principais invasoras, as causas da invasão e as soluções de manejo definidas por produtores do Pantanal por meio da aplicação de diagnóstico participativo. As principais invasoras mencionadas foram: pombeiro (Combretum spp.), cambará(Vochysia divergens), conjiqueira (Byrsonima orbignyana) e lixeira (Curatella americana). As informações obtidas foram integradas com os conhecimentos científicos, para a definição de alternativas/soluções a curto, médio e longo prazo.bitstream/item/37290/1/BP66.pd

    Vídeo educativo: de olho no óleo

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    Alunos do MECSMA – Mestrado Profissional em Ensino em Ciências da Saúde e do Meio Ambiente tinham como atividade da disciplina de Prática Docente Supervisionada confeccionar uma oficina educativa para os alunos da educação básica. O grupo, denominado oficineiros, se ocupou de produzir um programa de TV que pudesse defender e motivar uma prática de educação ambiental para crianças e adolescentes. Depois de investigar os temas mais abordados na mídia, resolveu-se trabalhar com o descarte correto do óleo de cozinha. Com a apresentação de uma criança, pensou-se num roteiro cuja informação saísse da sala de aula e ganhasse o ambiente familiar e, posteriormente ainda desse ao aluno uma visão do que a ação correta desencadeia benefícios para a sociedade e para o Meio Ambiente. Essa visão é conseguida por meio da visita dos autores e da criança a uma cooperativa de Coletores de Óleo, situada em Volta Redonda-RJ, que reúne o material para produção de Biodiesel. O vídeo elaborado de forma lúdica foi apresentado durante uma Oficina numa escola pública e após a apresentação as questões fomentadas no filme foram discutidas com os alunos. Depois da atividade os alunos desenharam e relataram o que entenderam sobre o filme em relação à Educação Ambiental e Sustentabilidade

    Caracterização de um Complexo de Espécies do Nematoide das Galhas Parasitando Arroz Irrigado na Região Sul do Brasil.

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    O arroz é um dos cereais mais produzidos no mundo, e o Brasil destaca-se no mercado orizícola como nono maior produtor e oitavo exportador mundial. O Sul do Brasil detém a maior área cultivada com arroz irrigado do país. Entretanto, a produção pode ser limitada por vários agentes fitopatogênicos, dentre eles o nematoide das galhas (Meloidogyne spp.). Dessa forma, o objetivo da pesquisa foi caracterizar diferentes espécies do nematoide das galhas, nas regiões orizícolas dos estados do Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina (SC) e Paraná (PR). As populações obtidas foram identificadas, bioquimicamente, através das isoenzimas esterase (Est) e malato-desidrogenase (Mdh). Detectaram-se seis fenótipos esterásticos (Est) de Meloidogyne spp. em 51 populações do RS, 31 de SC e 23 do PR, sendo M. graminicola com o fenótipo Est VS1 (Rm: 0,70), M. javanica, Est J3 (Rm: 1,0, 1,20, 1,35), M. oryzae com fenótipo Est R1 (Rm:1,02), Meloidogyne sp.2, Est R2 (Rm: 0,85, 0,91), Meloidogyne sp.3, Est R3 (Rm: 0,74, 0,80, 0,82), e um último fenótipo relativo a Meloidogyne sp.0 ( Est R0, sem banda de esterase). No estado do RS predominou a espécie M. graminicola, seguida por Meloidogyne sp.2 e Meloidogyne sp.3; em SC M. graminicola, seguida por Meloidogyne sp.0, M. oryzae, M. javanica, Meloidogyne sp.2 e Meloidogyne sp.3. No estado do Paraná Meloidogyne sp.3 foi a espécie mais distribuída, seguida por M. graminicola e por Meloidogyne sp.2, e uma única população de Meloidogyne sp.0. Marcadores AFLP e RAPD confirmaram a separação em clusters de espécies de acordo com os perfis das esterases. Várias populações apareceram puras ou em misturas de mais de uma espécie. Dessa maneira, fica registrado um complexo de espécies de Meloidogyne ocorrendo na cultura do arroz na região sul do Brasil, havendo necessidade de pesquisas avançadas em taxonomia clássica e molecular para identificação dessas espécies.bitstream/item/173431/1/BPD331-2017-28.pd

    Beyond carbon: The contributions of South American tropical humid and subhumid forests to ecosystem services

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    Tropical forests are recognized for their role in providing diverse ecosystem services (ESs), with carbon uptake the best recognized. The capacity of tropical forests to provide ESs is strongly linked to their enormous biodiversity. However, causal relationships between biodiversity and ESs are poorly understood. This may be because biodiversity is often translated into species richness. Here we argue that focusing on multiple attributes of biodiversity—structure, composition, and function—will make relationships between biodiversity and ESs clearer. In this review, we discuss the ecological processes behind ESs from tropical humid and subhumid forests of South America. Our main goal is to understand the links between the ESs and those three biodiversity attributes. While supporting and regulating services relate more closely to forest structure and function, provisioning services relate more closely to forest composition and function, and cultural services are more related to structure and composition attributes. In this sense, ESs from subhumid forests (savannas) differ from those provided by the Amazon Forest, although both ecosystems are recognized as harboring tremendous biodiversity. Given this, if anthropogenic drivers of change promote a shift in the Amazon Forest toward savanna—the savannization hypothesis—the types of services provided will change, especially climate regulating services. This review emphasizes the importance of deeply understanding ecosystem structure, composition, and function to better understand the services ecosystems provide. Understanding that anthropogenic impacts on biodiversity occur through these three main attributes, it becomes easier to anticipate how humans will impact ESs

    Soil water-holding capacity and monodominance in Southern Amazon tropical forests

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    Background and aims: We explored the hypothesis that low soil water-holding capacity is the main factor driving the monodominance of Brosimum rubescens in a monodominant forest in Southern Amazonia. Tropical monodominant forests are rare ecosystems with low diversity and high dominance of a single tree species. The causes of this atypical condition are still poorly understood. Some studies have shown a relationship between monodominance and waterlogging or soil attributes, while others have concluded that edaphic factors have little or no explanatory value, but none has accounted for soil-moisture variation other than waterlogging. This study is the first to explicitly explore how low soil water-holding capacity influences the monodominance of tropical forests. Methods: We conducted in situ measurements of vertical soil moisture using electrical resistance collected over 1 year at 0–5; 35–40 and 75–80 cm depths in a B. rubescens monodominant forest and in an adjacent mixed-species forest in the Amazon-Cerrado transition zone, Brazil. Minimum leaf water potential (Ψmin) of the seven most common species, including B. rubescens, and soil water-holding capacity for both forests were determined. Results: The vertical soil moisture decay pattern was similar in both forests for all depths. However, the slightly higher water availability in the monodominant forest and Ψmin similarity between B. rubescens and nearby mixed forest species indicate that low water-availability does not cause the monodominance. Conclusions: We reject the hypothesis that monodominance of B. rubescens is primarily determined by low soil water-holding capacity, reinforcing the idea that monodominance in tropical forests is not determined by a single factor
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